O filme de George Clooney, na Netflix, traz uma discussão assustadoramente real para um filme de ficção científica
(foto: divulgação)
Um drama reflexivo, estrelado e dirigido por George Clooney, “O Céu da Meia-Noite”, tinha tudo para ser somente um filme de ficção científica. Porém, por conta da situação de isolamento social condicionada pela pandemia de covid-19 – que já se estende por mais de um ano –, a proposta característica do gênero de sci-fi, de se distanciar da realidade para contar sua história, na verdade, acabou aproximando demais a narrativa dos tempos atuais, justamente por focar no aspecto da solidão no isolamento. O filme é uma produção original da Netflix e está disponível na plataforma de streaming desde dezembro de 2020.
A história possui dois núcleos: um, na Terra; e outro, em uma nave espacial chamada Aether. No espaço, seis astronautas tentam retornar ao planeta de origem depois de uma longa viagem por exoplanetas em busca de um lugar habitável para a humanidade. Porém, os tripulantes estranham o fato de não conseguirem entrar em contato com as bases terráqueas, mesmo trazendo boas notícias sobre uma lua de Júpiter. A realidade é que a Terra foi evacuada por conta do risco de radiação que assolava o planeta. A única pessoa que sobrou foi o cientista Augustine (Clooney), de 78 anos, portador de uma doença terminal e sem nenhuma família.
Assim, o filme irá explorar bastante a solidão de Augustine, que passa os dias bebendo e analisando o desenvolvimento das explorações em exoplanetas em uma base no Ártico. Porém, essa ...
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A história possui dois núcleos: um, na Terra; e outro, em uma nave espacial chamada Aether. No espaço, seis astronautas tentam retornar ao planeta de origem depois de uma longa viagem por exoplanetas em busca de um lugar habitável para a humanidade. Porém, os tripulantes estranham o fato de não conseguirem entrar em contato com as bases terráqueas, mesmo trazendo boas notícias sobre uma lua de Júpiter. A realidade é que a Terra foi evacuada por conta do risco de radiação que assolava o planeta. A única pessoa que sobrou foi o cientista Augustine (Clooney), de 78 anos, portador de uma doença terminal e sem nenhuma família.
Assim, o filme irá explorar bastante a solidão de Augustine, que passa os dias bebendo e analisando o desenvolvimento das explorações em exoplanetas em uma base no Ártico. Porém, essa dinâmica muda completamente quando o cientista encontra uma criança que foi abandonada perto da base. Sem poder deixar a menina à mercê de sua própria sorte, Augustine irá abrir as portas de sua “casa” para ela, que o acompanhará em sua rotina. Esse novo aspecto de convivência fará com que o cientista saia de sua zona de conforto e tente buscar uma relação afetiva – quase paternal – com a criança. Além das angústias de Augustine, o filme também retrata as preocupações dos astronautas no espaço, trazendo uma dinâmica bastante interessante.
Link para o trailer de “O Céu da Meia Noite”: https://www.youtube.com/watch?v=zCSjjmQz9-o
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