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JotaCê

JotaCê

JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.

Primeiro a vida...


Primeiro a vida...

Enquanto lideranças roem os dedos esperando uma manifestação do prefeito barbudinho, Volnei Morastoni (MDB), o homem se estrebucha atrás de leitos para dar conta da demanda crescente do vírus maledito da covid-19. A agenda de VM não mudou depois da eleição e sua luta pela vida dos peixeiros continua.

Nem aí...

O governo do estado parece que vive em outro mundo e não mexe uma palha para melhorar a situação diante do agravamento do quadro. Os prefeitos estão se virando nos trinta para dar conta do ...

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Nem aí...

O governo do estado parece que vive em outro mundo e não mexe uma palha para melhorar a situação diante do agravamento do quadro. Os prefeitos estão se virando nos trinta para dar conta do que chamam de ‘colapso na camada intermediária.’

Por isso

O empenho dos prefeitos na pandemia foi o diferencial na hora da votação. Mesmo sofrendo, muitas vezes, com  o descontentamento que poderia lhes tirar votos, a grande maioria optou por preservar vidas, em detrimento daqueles que defendiam que não se tomassem medidas pra conter a disseminação do maledito vírus.

Socado

Tanto o hospital Marieta Konder Bornhausen, como as unidades de pronto atendimento estão socadas de gente recebendo oxigênio. Nas UTIs ainda tem vaga no Marieta, mas o atendimento clínico acumulou.

Não se cuidam

O principal motivo é que tem uma pá que não tá nem aí, e a proliferação do pestilento coronavírus vem batendo recordes. E a outra é que junto com a demanda respiratória, o povo que não se cuida mais, a correria por atestado está gigante como era antes da pandemia chegar.

Política?

Com todo esse furdunço, quem participou do pleito de 2020 aguarda ansioso por um aceno de Volnei Morastoni. Acontece que o agora não é a hora de discutir cargos ou participação em governo. A cidade está um caos, a pressão política pela manutenção dos negócios é gigante. Ninguém quer perder dinheiro, mesmo que venha a perder um parente ou a própria vida.

Acampamento

Tem presidente de partido político da base do prefeito barbudinho Volnei Morastoni (MDB) que, todos os dias, faz acampamento na antesala do gabinete do alcaide. Quer saber do prefeito se os seus cargos continuam.

Aval

Um dos presidentes é o Fábio Rezes, o Fabinho do partido do peixinho, o PSC. Mas  no caso de Fabinho ele deseja bater um papo de pertinho com o burgomestre VM, pra saber se tem o aval pra que um dos vereadores eleitos, o Marcelo Werner ou a bela Chris Stuart (parabéns, Selmo!), caiam na disputa pela principal cadeira da piramidal casa do povo.

Na frente

O que se sabe é que o atual presidente, Paulo Manoel Vicente, o Paulinho Amândio (PDT), que já se lançou candidato à reeleição, tem votos fora da base do governo. A coluna já revelou que pelo menos três vereadores de oposição teriam sido procurados e, sinalizado, que estão juntos. Daí torna-se difícil que outra candidatura da base tenha sucesso.

Oposição

O vereador mais votado da história da city peixeira, o galego Rubens Angioletti (Podemos) trabalha, também, pra estar na cadeira da presidência da piramidal. Costura nos bastidores... Tem dificuldades na situação, mas na oposição, também, com os egos e vaidades que já eram latentes, antes da eleição e, que ficaram ainda piores, durante e depois do pleito.

Pode estar junto

Contudo, no jogo, se Paulinho sentir que tá complicado, ele pode jogar ainda mais forte com a oposição. Alguém se alembra, quando o Luiz Carlos Pissetti (sem partido) era presidente e mexeu as peças e trouxe a oposição pra mesa diretora? O tempo passa, mas  as jogadas de xadrez permanecem. É cíclico.

Piramidal

A guerra interna é intensa na piramidal. Tem gente se achando o ultimo biscoito do pacote. Mas para sentar os glúteos na cadeira de presidente tem que caminhar muito e construir boas relações. Nessas horas o voto de cada vereador vale. Quem achou que número de votação era passaporte para o sucesso, tá derretendo com o orgulho na mão.

Mãos limpas e nomes sujos?

A coisa tá pra lá de feia pro pessoal da oposição que perdeu a eleição. O autodenominado grupo das mãos limpas contava com o dinheiro do fundo partidário, principalmente do PSL, mas o que corre à boca pequena é que as dívidas da campanha estão indo todas pra protesto. Que coisa feia!

Pés pelas mãos

E tem uma pá de ex-candidatos a vereador em Itajaí que se empolgaram na campanha. Fizeram empréstimos, venderam o que não tinham iludidos de que seriam eleitos. É importante entrar na disputa pra chegar. Mas, não se pode tirar os pés do chão. Agora, as contas estão chegando, os cheques estão voltando. A realidade tá batendo a porta.

Rose

A ex-candidata a vereadora peixeira, Rose Tondorf Cesconetto, a Rose da Minister (PL), visitou a choupana do socadinho escriba. Rose na sua primeira candidatura fez 339 votos. Muitos que se achavam a principal figurinha do álbum eleitoral, fizeram menos votos.

2024

Rose, diz que a campanha foi um grande aprendizado e, que pretende estar na disputa em 2024. Assim, como participar e contribuir com bandeiras da sua campanha como a atenção com a melhor idade. Rose, tem circulado e, agradecido aos que lhe devotaram votos.

Oportunidade

O Mago do Gravatá, cientista político e fofoqueiro profissional e o leva-e-traz Passarinho Falador, seguem firme na missão de observar a muvuca política em Navega-Beach. A dupla, considera que a city dengo-dengo, está em um processo de transição política. Que o novo mandatário eleito tem uma grande oportunidade para conquistar territórios e corações.

Alma vibrando

Ao eleger o Liba Top, ops, Fronza (DEM), Navega-City chega ao resultado mais emblemático de uma eleição municipal em sua história. O grupo representado pelo Liba, inovou e venceu as correntes políticas tradicionais. Deu um baita de um chega pra lá.

Segue o jogo

Dizem os istepô (arreda, raça de bocudos!) que andam por aí, que o recém-eleito manda-chuva do outro lado da vala, não vai ter tempo nem de sair para o abraço e comemorar. Vai ter que lascar uma profunda reforma, de pronto.

Segue reto, toda vida.

O Liba Top, ops, Fronza, tenta articular um esforço coletivo, a corrente do bem, como gosta de se referir, para promover o desenvolvimento sustentável e tenta compor uma equipe técnica e isenta de influência política. Isso não será fácil.

A vontade do povo

O ex-prefeito e ex-candidato a prefeito, Bob Carlos (PSD), proseiam os intriguistas, subestimou os adversários e a vontade popular. Enfrentou a elevada rejeição. Ao final, deu piti, fez beicinho, mas ficou na praia e foi atropelado pela nova onda.

O velho mestre

O Bob Carlos considerou que era imbatível, líder nas pesquisas, e viu ao longo da campanha uma crise instalada em sua própria trincheira política. Considerou que o povo de Navegantes “era seu”. A resposta do descontentamento do povão se consolidou nas urnas.

Antes tarde do que...

Os partidos e líderes tradicionais (ou arcaicos?) saíram do último pleito chamuscados, mas cacarejando. Essa turma precisa agora tirar lições deste momento, sacudir a poeira e refletir. O desenvolvimento da city dengo-dengo é o objetivo maior.

Até o jeito de andar

A tropa de derrotados neste pleito, incluindo o atual prefeito cabeça lustrada, Emilio Vieira (PP), que correu da raia com antecedência, se vê de mãos dadas com o grande desafio de se renovar politicamente.

Renovar

E se renovar em conexão com os anseios da comunidade que quer transparência e não aceita mais o aparelhamento da máquina pública para atender a demanda de uma minoria. Arreda, cambada de coscuvilheiros!!!!

Mais pontes

Agora, Liba Top, ops, Fronza e seu grupo, tem a chance de “resetar” o conceito da ação política apenas para os mais chegados e reiniciar com o conceito de que o processo político precisa desenvolver a base para uma sociedade mais resiliente e inclusiva.

Também vai sofrer

O prefeito Liba deve enfrentar muito vento contrário. Uma ventania medonha. É o resultado de quem se posicionou contra as correntes de retorno, aquelas que tentam puxar sempre para fora.


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