
JotaCê
Por Coluna do JC -
JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
Pegou na corda

O presidente do PSB peixeiro, tenista sorridente Abelardo Lunardelli, em contato com a coluna, diz que as colocações do vereador futebolista e presidente do Podemos, podem ser consideradas infundadas e derrotistas. Abelardo diz que as considerações buscam desvalorizar um partido que os ajudou e no qual tiveram militância e proximidade.
Imputar
Abelardo lascou ainda que com a saída de Paulinho Bornhausen, Nikolas Reis, entre outros, os ex-integrantes do PSB, têm se dedicado a imputar a marca de “esquerda” sem mesmo apresentar argumentos contra o que seria essa suposta marca.
Analogia inversa
Abelardo jura com os dois pezinhos juntos e, de raquete na mão, que a vinda do ex-deputado, candidato a governador e presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, Cláudio Vignatti, para presidir o PSB catarina é um alinhamento com o centro. “A analogia é inversa”, retruca o presidente do partido da pombinha branca.
Transição
“O PSB é um partido grande com direcionamentos bem definidos. Está em um momento de transição, e para melhor. Em breve mostrará sua força com o desempenho nas próximas eleições”, garantiu o presidente peixeiro da sigla.
Processo!
O prefeito barbudinho, Volnei Morastoni (MDB), meteu um processo no lombo do vereador oposicionista, Robison Coelho (PSDB). Tudo porque o atucanado falou em desvio de recursos em uma obra de macrodrenagem que acabou estragando outra obra e desperdiçando dinheiro público.
Negado
O barbudinho entrou com uma interpelação judicial pedindo que o vereador emplumado explicasse tintim por tintim o que quis dizer quando falou em desvio. Na última semana o juiz emitiu o despacho negando o pedido do prefeito. Sem nem precisar se defender, Coelho ganhou a causa.
Experiência pra quê?
Homem público e experiente que é, Volnei, muitas vezes, se perde por pouca coisa. Gastaria menos energia se conseguisse provar que a análise do parlamentar está equivocada, do que contratando advogado pra ferrar o vereador, cuja prerrogativa do cargo é justamente fiscalizar.
Imunidade
Ainda vale lembrar que parlamentar tem imunidade justamente pra evitar esse tipo de intimidação. Quem acaba ganhando com a investida do prefeito é justamente o vereador da oposição, que sai dessa briga maior do que entrou.
Se dói...
Essa não foi a única atitude que contraria a experiência. Esta semana o alcaide ouviu de tudo e mais um pouco de uma agente de atividade em educação, em reunião organizada pelo ex-presidente do PRP, Fabiano Silva. Ninguém merece esse Fabiano...
Gente estranha
O vídeo do prefeito cabreiro, dizendo que era discurso de oposição, viralizou nos grupos de zapzap da vida e mostram que, mesmo com tanta experiência na vida pública, o barbudinho ainda teima em andar na companhia de gente estranha que, desse jeito, vai colocá-lo no mato. Eitcha!
Cronograma
O povo quer melhorias na cidade, quer as obras. Mas tá faltando sincronia com as diversas ocorrências na city peixeira. Enquanto na prefa são assinadas ordens de serviço pra todo lado pra beneficiar o povão, mais embaixo, fica complicado, porque quem deveria contribuir, faz cara de paisagem.
Correto
Colocar, por exemplo, o Codetran pra contribuir com o trânsito seria o correto. Porque em muitos locais, o motorista de carangas fica perplexo, sem saber pra onde ir, com as obras nas vias públicas.
Destrancar
O que não pode é o sujeito que tem que se deslocar pela city, ir nas proximidades do Fayal e estar tudo trancado. Nas redondezas da interminável obra da praça da Matriz, trancado; Marcos Konder, trancada; avenida Campos Novos, trancada etc. As obras são necessárias e vão trazer mais progresso e desenvolvimento, mas boicotando o trânsito, sem ter alguém que dê jeito, num dá né.
Se atentem
Estamos vivendo o momento do pula pra cá e pra lá, de conversas e acertos visando as eleições deste ano. O que não pode é alguns deixar em seus postos e, em pleno horário de trampo, ir fazer política. Linguarudos de plantão alardeiam que teve quem foi no Semasa pra resolver problemas e ficou sabendo que o sujeito tava ausente, tratando de questões partidárias. Aí, não dá. Aliás, faz meses que o Semasa virou uma esculhambação.