JotaCê
Por Coluna do JC -
JC é colunista político do Diarinho, o jornal que todo mundo lê, até quem diz que não. A missão do socadinho escriba é disseminar a discórdia, provocar o tumulto e causar o transtorno, para o bem da coletividade.
Benefícios fiscais
O governo do Estado deve encaminhar, até sexta-feira, projeto de lei para a leleia homologando benefícios fiscais para o setor de importação, que, só em 2017, representou volume de operações na ordem de mais de R$ 51 bilhões.
Comprometeu-se
Em reunião articulada pelo deputado Coronel Mocellin, o secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli, comprometeu-se com o encaminhamento, atendendo pedido do “Comitê de Defesa da Competitividade do Produto e Serviço Catarinense”, também presente no encontro.
Mocellin atento
“O governo entende a importância desses incentivos para a competitividade do estado e não irá retroagir. Vai encaminhar projeto de modificação na legislação tributária pra garantir a segurança jurídica de um mercado estratégico para a economia catarinense”, destacou Mocellin, que deve articular agora uma reunião entre os segmentos e o presidente da Alesc, Júlio Garcia, para discutir a tramitação da matéria e sua importância.
Setor cobra
Presidente da Intersindical Patronal de Itajaí, Marcelo Petrelli, avaliou como positiva a audiência com o secretário. “Havia uma ansiedade sobre a manutenção desses incentivos, que são essenciais,” disse.
Contemplar
A modificação vai contemplar 95% do que a gente está pleiteando. Alguns setores não foram contemplados, mas o governo entende a força do setor e a importância para a arrecadação do Estado, geração de emprego e renda”, ressaltou ele, cuja entidade representa 16 sindicatos patronais, cerca de 10.800 empresas em Itajaí e região.
Exaltação do errado
Em contato com a coluna, o vereador futebolista Níkolas Reis (PSB, por enquanto) diz que acha normal a visão das fontes governistas deste escriba que chamam de “demagogia” a ação da oposição de reduzir o valor pago aos membros da JARI. Para o edil, o atual governo gosta mesmo de “exaltar o errado”. Ai que dor!
Quem cala consente
Níkolas lembra que embora não tenha tido coragem de sancionar a sua lei do semáforo temporizado lá em 2008, o prefeito barbudinho Volnei Morastoni (hoje MDB) era o manda-chuva da época e silenciou, ou seja, também não vetou a lei, que foi promulgada pelo presidente da Câmara.
A lei era boa
O vereador, jura de pé junto, que a sua lei beneficiava o povão e lamenta que tenha sido declarada inconstitucional, mas avisa que uma coisa não tem nada a ver com a outra, e que se outros governos erraram com um Jeton alto na JARI, o atual governo não pode cometer o mesmo erro. Então tá!
Lamentou
O entisicado vereador Fernando Pegorini (PP) lamenta a fala de “governistas mal intencionados e mal informados”, pois em sua fala na tribuna não bateu no Governo, inclusive reconheceu o trabalho prestado por membros da JARI, e reconheceu que isso não era de hoje, mas que não sabia do alto valor nem antes, nem agora.
Não era remunerada
Quando governistas batem no vereador Pegorini dizendo que seu pai era da Jo outro governo, o entisicado Pegorini lembra que a JARI foi instituída em 1997, na época Nelson Abraão e seu pai, Roberto Pegorini, ajudaram no processo de criação dessa junta, mas que seu pai ficou como membro por pouco tempo e na época a comissão não era remunerada.
Não bateu
Este pançudo escriba analisou o vídeo da tribuna na piramidal casa do povo do vereador Pegorini e lamenta os comentários distorcidos por parte do governo com relação ao vereador.
Se livrou
A dona justa extinguiu o processo que o Partido dos Trabalhadores movia contra a deputada estadual, Ana Caroline Campagnolo (PSL). Os vermelhinhos acusavam a deputada de abuso do poder econômico por rolos na prestação de contas de sua campanha.
