Publicado 18/07/2022 10:46
A coisa esquentou na sessão ordinária da última quinta-feira na piramidal casa do povo pexêra. O embate entre Anna Carolina (PSDB) e Thiago Morastoni (Podemos) terminou com uma surra de argumentos pra cima na minha ex-musa BBB, que teve que se contentar em esbravejar e não calar a boca quando o momento pede, como lhe é de costume.
Só reclamam
O ex-barbudinho júnior cutucou a onça quando mencionou que muitos ali que só criticam e nada fazem de relevante por Itajaí não sabem gerir nem uma barraquinha de cachorro-quente, quanto mais uma cidade. A loira endoidou com a provocação e partiu com toda a sua fúria e goela pra cima do colega edil.
Ataques
O problema é que na ânsia de causar um desconforto ao ex-barbudinho, a vereadora meteu os pés pelas mãos e o tiro saiu pela culatra. Anna atacou o colega dizendo que ele também nunca geriu nada e cobrou: “traga dados”. Pra azar da minha ex-musa, o vereador Otto cara de padreco, mas só a cara, tinha citado o nome de Thiago Morastoni e isso deu ao ex-barbudinho um direito de resposta. Eita!
Passou vergonha
“Eu não brinquei de gerir não, eu geri sim”, disse Morastoni antes de atropelar minha ex-musa, que passou vergonha ao ouvir os dados que ela tanto pediu. Thiago mencionou os recordes em geração de empregos, abertura de empresas, a quantidade de investidores que atendeu quando esteve à frente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e o quanto a cidade cresceu.
Mais respeito
Com seriedade, o vereador ainda exigiu respeito por parte da vereadora aos servidores que trabalharam para que Itajaí alcançasse esses números. O mesmo respeito que recebem de toda a sociedade peixeira, que hoje vive numa das melhores cidades do país. Vamos aguardar a próxima sessão pra ver qual será o próximo piti da galega!
Presidente tampão
E na sessão de quinta-feira sobrou até para o galego Rubens Angioletti (sem partido). Na falta do vereador Marcelo Werner (PSC), ele presidiu os trabalhos. Após um embate entre Anna Carolina e Bruno da Saúde (MDB), a vereadora citou o colega, dando a ele direito de resposta.
Falou bobagem
Não é de hoje que o galego gosta de dar aula em plenário. Ele então perguntou ao vereador Bruno se este iria querer o direito de resposta. Chegou a indicar que o vereador da Saúde “leia pelo menos o regimento”. O tom não soou nada bem e a resposta foi um tapa com luva de pelica.
Tomou!
Bruno da Saúde, que não tinha intenção de usar a palavra, acabou utilizando pra dizer que sim, lê o regimento e jamais faltou com respeito a qualquer vereador da Casa. “Aqui todos falam o que querem, porém o meu direito de resposta, até onde conheço o regimento, é solicitado por mim”, lascou. Eitcha, que o clima foi quente!
Foto (Davi Spuldaro/CVI)
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Publicado 19/09/2025 18:26