Publicado 30/09/2020 09:30
O chefe maior dos Catarinenses, foi surpreendido na manhã cinza e abafado desta quarta-feira, com uma visita digamos, inesperada, quando os policiais investigadores da operação dos respiradores, bateram na porta do palácio que abriga a residência oficial do Governador bombeiro Carlos Moisés (PSL), sem que tivessem sido convidados para o café, mas ostentando um pedido de busca e apreensão, expedido pela dona justa. Mandato A entrada da força tarefa na residência oficial do chefe do poder executivo, escreve na política catarinense, um capítulo histórico, pois até onde minha memória alcança, nenhum outro mandatário da cadeira mais estofada na Santa & Bela, teve a porta da residência repleta de viaturas para cumprir uma ordem judicial na casa do Governador. Capítulo Além de um capítulo nebuloso na história da politica catarinense, o Governador Carlos Moisés, torna o processo de impeachment, inevitável e a cada minuto que passa vai se complicando ainda mais, com falas como a do secretário Estadual de Saúde, afirmando que os catarinenses deviam esquecer esta história dos respiradores, parece que o Superior Tribunal de Justiça e Tribunal Contas não esqueceram.... Renuncia A situação do governador Carlos Moisés ficou tão delicada, que pai Atanásio, metido que só, não quis arriscar um palpite sobre futuro do governador. Nesta semana, Atanásio já havia previsto que o placar da comissão impeachment, seria uma goleada do estilo Brasil e Alemanha, na copa do mundo. Do alto de sua sapiência, pai Atanásio resmungou em voz baixa para mãe Jacira, "se fosse eu, renunciaria!". Foto (Divulgação)
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Publicado 23/09/2025 19:36