Publicado 17/06/2020 13:59
Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da leleia deve começar a bizolhar nesta quarta-feira, uma das tantas denúncias por quebra de decoro que já tem notabilizado o deputado estadual Jessé Lopes (PSL), conhecido por protagonizar polêmicas torpes, nojentas, insanas, asquerosas e descabidas - em que o tom grosseiro chama a atenção na defesa das pautas conservadoras. Campeão O parlamentar já vem sendo considerado o "campeão" neste sentido, já que acumula, pelo menos, uma cinco denúncias na dita comissão. A que deverá estar em pauta nesta quarta é a da bancada feminina da Alesc que denunciou o deputado por quebra de decoro parlamentar e pede a perda do mandato de Jessé. Ninguém merece Tudo porque Jessé postou em janeiro último em uma rede social que mulheres gostam de ser assediadas, que isso é direito delas e que “massageia o ego". Criticava aquela campanha do “Não é não “, contra o assédio de mulheres no carnaval. Atacou Recentemente, Jessé também atacou em plenário e nas redes sociais o petista Paulo Eccel, então no exercício do cargo de deputado estadual, como “defensor de bandido” pela autoria de uma moção aprovada pela Assembleia Legislativa em que o governo estadual é questionado pela forma como a Polícia Militar atua no combate ao crime nas comunidades de periferia em Floripa. Protesto A moção de Eccel foi motivada pelo protesto de moradores do Morro do Mocotó na capital manezinha, após a morte de um jovem. O petista reagiu indignado e foi novamente ironizado. Levou o caso para a Comissão de Ética e Decoro Parlamentar, onde se encontra. Insinuou Em seguida, o parlamentar usou o Twitter para insinuar que o governador Carlos Moisés (PSL) teria relações com uma servidora da Casa Civil. Foi denunciado pela deputada Paulinha e outros três parlamentares subscreveram a representação: Vicente Caropreso (PSDB), Marlene Fengler (PSD) e Rodrigo Minotto (PSC). Perda do mandato Caso seja comprovado a displicência, a Comissão tem o poder de aplicar algumas medidas que vão desde advertência verbal até perda de mandato. Para esta sanção mais enérgica é preciso aprovação em plenário por maioria absoluta, ou seja, 21 votos se todos os 40 parlamentares participarem. Particularmente, deveria perder o mandato, esse tipo de deputado, não soma nadicadenada.
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Publicado 24/09/2025 20:09