Publicado 17/10/2019 08:33
A vereadora da Maravilha, Juliethe Nitz (PL), em texto se faz de vítima de ‘machismo’, ao qual ela chama de "violência legislativa" e, no final ela encerra com Marthin Luther King, "o que me preocupa não é o grito dos maus, mas sim o silêncio dos bons". Defenderia? Até o filósofo ela escolheu errado, porque o Luther King, lutava justamente contra a opressão do governo na sociedade negra. E ao se comparar ao Martin, Juliethe mesmo se faz de vítima e investe contra os seus pares, chamando o parlamento de violento e opressor com as minorias. Mas também, quem ou qual o ‘colega’ que em sã consciência defenderia uma viajem dessas? Liberou A dona Justa não acolheu a liminar na Ação Popular proposta pelo vereador Marcelo Achutti, o Quero-Quero (PP) que pretendia brecar a viagem e, liberou o passeio, digo participação da parlamentar em um congresso. O articulista, continua contrário. Viagem inócua, sem sentido e, com a patavina de que vai capacitar a vereadora no Congresso na África do Sul sobre a violência contras as mulheres. Como diria, a mãe Jacira, patroa do Pai Atanásio: “me abana”.
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Publicado 26/09/2025 18:03