Publicado 04/10/2025 15:45
O vereador da Dubai brasileira, Jair Renan Bolsonaro, o zero quatro (PL), apresentou proposta para rebatizar uma rua da city como “Rua Estados Unidos - Charlie Kirk”, em homenagem ao ativista político americano que foi assassinado.
Repúdio total
O crime execrável do assassinato de Charlie Kirk tem que ser repudiado com veemência por todos. Não se pode aceitar tal tipo de coisa, envolvendo quem quer que seja, por pensar diferente ou muitas vezes professar algo que poderíamos repudiar.
Copia & cola
Crime de ódio, com certeza, mas mesmo lamentando não acho que uma rua de BC deva receber o seu nome. Um vereador de São Paulo, capital, também tá com a mesma proposta apresentada pelo Jair Renan.
Ícone
Grande apoiador do presidente Donald Trump, o conservador morreu em 10 de setembro, atingido por um tiro na garganta enquanto discursava em uma universidade dos EUA. A morte gerou comoção na extrema-direita, que adotou Kirk como ícone.
Não tem apoio
Para a homenagem em Balneário Camboriú, conforme a regulamentação local, é preciso que a solicitação de mudança do nome da rua venha de uma associação de moradores e tenha o apoio de, no mínimo, sete vereadores, mas Jair Renan não tem apoio de nenhuma associação ou de outras excelências excelentíssimas.
Nove meses e nada...
Lá se vão nove meses de mandato do Jair Renan e o vereador mais votado da city da praia alagada, digo, alargada, ainda não teve nenhum projeto aprovado na Câmara de Vereadores de BC. Um projeto relevante que mude ou impacte de forma positiva os nativos ou turistas que visitam a cidade.
Moção
No pascoal mês de abril, o ‘zero quatro” conseguiu a aprovação de seus pares de uma moção de repúdio contra o presidente Lula (PT), o acusando de atrapalhar o desenvolvimento econômico da cidade catarinense com restrições à pesca da tainha.
Broncas
Fora isso, Jair Renan enfrenta, na capital federal, uma bronca medonha com acusações pesadas de lavagem de dinheiro, uso de documentos falsos e falsidade ideológica. O “zero quatro” enfrenta essas acusações que lhe foram impostas pelo Ministério Público do Distrito Federal e a Polícia Civil. Ai, ai, ai qui dor!
Foto (Divulgação)
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