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Por Flávio Perez - redacao@diarinho.com.br

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CBVela leva Guarapiranga para Paris

Publicado 31/07/2024 15:56

A Confederação Brasileira de Vela - CBVela está na Casa Brasil - Praça Cidade de São Paulo, em Paris, para apresentar aos visitantes a Represa Guarapiranga, localizada na cidade de São Paulo (SP), berço do maior medalhista olímpico da vela, Robert Scheidt.

Nesta sexta (2), às 11h (16h na França), os três imensos telões de LED - que estão transmitindo os Jogos na casa para a torcida brasileira - exibirão pela primeira vez, na íntegra, o filme que tem a Guarapiranga como personagem, comentada sob a perspectiva do esporte da vela e do desenvolvimento sustentável. A produção do filme é da SPCine e da FeelFilmes, em parceria com a CBVela.

A narrativa do medalhista olímpico Robert Scheidt é o fio condutor do roteiro, complementado por depoimentos de velejadores e velejadoras que têm na Represa Guarapiranga o seu endereço de treino, competições e lazer.

Alex Welter, primeiro campeão olímpico da vela brasileira, e Claudio Biekarck, medalhista dos Jogos Pan-Americanos, oferecem suas visões sobre o potencial da Guarapiranga para a prática esportiva da vela.

"O filme mostra, com linguagem cinematográfica, a importância da Represa para a cidade de São Paulo e para a Vela nacional. Para a CBVela, participar desta produção foi uma experiência marcante. Conseguimos transmitir todos os valores do nosso esporte de uma forma diferenciada e que com certeza vai alcançar um público amplo, contribuindo para a promoção da vela e de tudo o que ela representa para o desenvolvimento de um território e das pessoas", antecipa o presidente da CBVela, Marco Aurélio de Sá Ribeiro.

A vice-campeã brasileira da classe Hobie Cat 16, Renata Meneghelo, e Paola Prada, velejadora da classe Snipe e secretária-geral da classe para o Ocidente e a Ásia, mostram a presença da vela feminina nas raias da represa.

O papel do esporte para o desenvolvimento econômico e sustentável da região é o tema levantado pelo windsurfista Ricardo Munhoz. ''Ninguém veleja em condomínio, ninguém faz canoagem em condomínio. A gente pretende resgatar essa vocação da Guarapiranga'', disse Munhoz.

O filme também avança para a Represa Billings, vizinha da Guarapiranga, e apresenta o Projeto Navegando nas Artes, no bairro do Grajaú, zona sul da capital paulista. O depoimento de Franz Thomas, fundador do projeto, e as imagens de velas grafitadas cortando as águas da Billings oferecem a perspectiva dos impactos sociais positivos gerados pela prática esportiva. ''A gente utiliza o barco a vela como uma ferramenta de transformação social'', relatou Franz.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável acompanham a narrativa

Ao longo do filme, os ícones dos ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que integram a Agenda 2030 da ONU - Organização das Nações Unidas, alertam os espectadores sobre a conexão do roteiro com a agenda global da sustentabilidade.

''Essa também foi uma contribuição da CBVela para o roteiro. Nós, como primeira confederação esportiva brasileira a integrar o Pacto Global da ONU, adotamos os ODS como um norte para nossas ações na área de sustentabilidade e somos comprometidos com a divulgação dessa agenda'', explicou Sandra Di Croce Patricio, diretora de sustentabilidade da CBVela.

Dentre os ODS destacados no filme, estão os relacionados ao trabalho e ao turismo sustentável; à igualdade de gênero; água potável e abastecimento; saúde; mudanças climáticas e redução das desigualdades.

''Guarapiranga e Billings formam uma verdadeira região dos lagos da cidade de São Paulo, e a vela dialoga com estes espaços de forma sustentável, promovendo a presença das mulheres na represa, a educação ambiental e oportunidades de geração de emprego e renda''.

Confira as atrações da CBVela na Casa Brasil - Praça Cidade de São Paulo, em Paris

Pessoas do mundo inteiro e brasileiros que fazem da Casa Brasil um ponto de encontro da torcida verde e amarela em Paris, têm a oportunidade de subir a vela balão do barco 49erFX, que conquistou o ouro olímpico em Tóquio 2020 com a dupla Kaena Kunze e Martine Grael. Também é possível conhecer o IQFoil - prancha a vela - utilizado pelo atleta Mateus Isaac. Todos estes atletas estão representando o Brasil em Marseille.

Realidade virtual - Com o uso de equipamentos que simulam o movimento de escora durante o velejo e óculos de realidade virtual, os visitantes se transportam para dentro da Represa Guarapiranga e se colocam no meio de uma regata - é o "ponto de vista" dos velejadores que é apresentado, uma oportunidade para compreender a conexão do esporte da vela com a água e o vento.

O acesso à Casa Brasil - Praça Cidade de São Paulo é gratuito, mediante cadastro e retirada de ingresso com qrcode no site oficial casabrasilparis.com.br

A Casa Brasil é uma iniciativa do COB - Comitê Olímpico do Brasil, realizada pela Agência EA.

Sobre a CBVela

A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.

A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.

Sobre o VelaID

Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.

 


Velejador campeão mundial júnior participa de Vivência Olímpica em Paris

Publicado 30/07/2024 20:21

O velejador Lucas Fonseca e outros 11 atletas de modalidade olímpicas estão em Paris para conhecer como funcionam os Jogos de 2024. O programa Vivência Olímpica do COB ajuda a nova geração a conhecer mais os bastidores do maior evento da terra.

Atual campeão mundial de Fórmula Kite, Lucas Fonseca está ao lado de nomes como Júlia, do vôlei, Ryan Kainalo, do surfe; Taiane Justino, do levantamento de pesos; Celine Bispo, da natação; Matheus Melecchi, das águas abertas; Pedro Oliveira, do vôlei de praia; Rebeca Lima, do boxe; Thiago Resende, do atletismo; Yuri Guimarães, da ginástica artística; Kaillany Cardoso, do judô; e Isabelle Estevez, do tiro com arco.

Seis homens e seis mulheres de 12 modalidades e que atenderam a critérios como resultados internacionais expressivos e potencial de desenvolvimento para futuras classificações e resultados olímpicos nos Jogos de Los Angeles 2028 e Brisbane 2032.

''A vivência olímpica está sendo uma experiência incrível aqui, a oportunidade que a CBVela e o COB me deram. Vemos todos os momentos da olimpíada, a Vila Olímpica, os jogos,  os treinamentos, ou seja, tudo!'',

''Fará uma grande diferença para uma preparação para os próximos jogos. Quando eu chegar em 2028 não vai ser tudo novo, não vai ter toda aquela vontade de você querer conhecer tudo, querer passear, querer conhecer a Vila Olímpica'', disse Lucas Fonseca.

Em Londres 2012, Martine Grael foi escolhida para a Vivência Olímpica na vela e depois brilhou com dois ouros nos Jogos seguintes.

A classe Fórmula Kite estreia na Olimpíada neste ano! O representante lá em Marselha do Time Brasil é Bruno Lobo, atual bicampeão pan-americano. Ele estreia em 30 de julho nos Jogos.

Resultados de terça-feira (30) 

A Equipe Brasileira de Vela teve seu terceiro dia de regatas nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 nesta terça-feira (30) em Marselha. As regatas foram válidas para as classes IQFoil, 49er e 49erFX.

O paulista Mateus Isaac se recuperou na tabela após início com BFD - Black Flag por sair escapado na véspera. O atleta agora é o 12º após seis regatas com 51 pontos perdidos. O vento melhorou um pouco e as pranchas adiantaram o calendário atrasado.

A liderança é do holandês Luuc Van Opzeeland, com 19, seguido pelo polonês Pawel Tarnowski, com 22 pontos perdidos. No feminino, o Brasil não conta com representante e a primeira colocada é a britânica Emma Wilson.

As bicampeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze estão na 15ª colocação do 49erFX após nove regatas. As holandesas Odile Van Aaholt e Annette Duetz voltaram para a ponta. Os brasileiros Marco Grael e Gabriel Simões estão em 19º lugar e sem chances de medal race.

A vela é uma das modalidades que mais trouxe medalhas ao Brasil na história das Olimpíadas. O país conquistou 19 medalhas, sendo oito de ouro.

A Equipe Brasileira de Vela tem como chefe da delegação Walter Böddener, além do head coach e bicampeão olímpico Torben Grael.

Parte dos atletas participam de eventos internacionais apoiados pelo termo de fomento à vela olímpica com parceria da CBVela. O objetivo é a preparação da Equipe Olímpica Principal de Vela e participação nos campeonatos internacionais. O número do convênio é 930972/2022.

Resultados aqui

Equipe

Fórmula Kite
Bruno Lobo

IQFoil
Mateus Isaac

49er FX
Martine Grael e Kahena Kunze

49er
Marco Grael e Gabriel Simões

470 misto
Isabel Swan e Henrique Haddad

NACRA 17 misto
João Bulhões e Marina Arndt

ILCA 7
Bruno Fontes

ILCA 6
Gabriella Kidd

Medalhas olímpicas brasileiras

Ouro

Moscou 1980: Eduardo Penido e Marcos Soares (470)
Moscou 1980: Alexandre Welter e Lars Björkström (Tornado)
Atlanta 1996: Robert Scheidt (Laser)
Atlanta 1996: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Atenas 2004: Robert Scheidt (Laser)
Atenas 2004: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Rio 2016: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Tóquio 2020: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)

Prata

Los Angeles 1984: Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft (Soling)
Sydney 2000: Robert Scheidt (Laser)
Pequim 2008: Bruno Prada e Robert Scheidt (Laser)

Bronze

Cidade do México 1968: Burkhard Cordes e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Montreal 1976: Peter Ficker e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Seul 1988: Torben Grael e Nelson Falcão (Star)
Seul 1988: Clínio Freitas e Lars Grael (Tornado)
Atlanta 1996: Kiko Pelicano e Lars Grael (Tornado)
Sydney 2000: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Pequim 2008: Fernanda Oliveira e Isabel Swan (470)
Londres 2012: Bruno Prada e Robert Scheidt (Star)

Sobre a CBVela

A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.

A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.

Sobre o VelaID

Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.

 


Resultados da vela brasileira no segundo dia de Paris 2024

Publicado 30/07/2024 11:30

A Equipe Brasileira de Vela teve mais regatas nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 nesta segunda-feira (20). As regatas foram válidas para as classes IQFoil, 49er e 49erFX. As provas são disputadas em Marselha e o Time Brasil tem 12 atletas, que irão estrear ao longo da semana. 

O paulista Mateus Isaac fez seu debute olímpico. O atleta fechou o dia em 23º após tomar um BFD - Black Flag por sair escapado. Com isso, ele soma 25 pontos perdidos, que podem ser retirados na terça-feira (30) com a entrada do descarte.

A liderança é do francês Nicolas Goyard que venceu a única regata do dia. Na sequência aparece o italiano Nicolo Renna e o dinamarquês Johan Soe. No feminino, o Brasil não conta com representante e a primeira colocada é a britânica Emma Wilson.

As medalhas para o windsurf serão decididas pelos resultados cumulativos dos 24 atletas em 20 regatas. O atleta com menos pontos total ficará em primeiro lugar.

Existem três formatos de prova: Maratona, Slalom e Percurso. Os atletas poderão descartar suas três piores posições de chegada após completarem 16 ou mais regatas.

No final, os dez melhores se classificarão para a medal race. Os classificados do quarto ao décimo lugar competem em uma quarta-de-final, com os dois primeiros chegando à semifinal. Eles então enfrentarão os atletas que terminaram em segundo e terceiro na fase inicial. Dois avançam juntando-se ao melhor atleta do geral.

Os três finalistas têm uma medalha garantida, então a ordem de chegada determinará o pódio.

As bicampeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze correram três regatas e somam 52 pontos na 15ª colocação. Elas tiraram um 21, 19 e 14. As atletas tiveram o mesmo problema de Isaac na primeira prova tendo uma bandeira preta.

As holandesas Odile Van Aaholt e Annette Duetz caíram para segundo após seis regatas e dois descartes. As francesas Sarah Steyaert e Charline Picon assumiram a ponta!

As medalhas para a categoria dos skiffs serão decididas pelos resultados cumulativos da flotilha de 20 barcos após 12 regatas. Os atletas poderão descartar sua pior posição após completarem três provas. A medal race reunirá os dez melhores barcos e a regata final vale o dobro de pontos. O barco com o menor total ficará em primeiro lugar.

Os líderes no 49er masculino são os neozelandeses Isaac McHardie e R William McKenzie com 14 pontos perdidos, seguidos pelo irlandeses Robert Dickson e Sean Waddilove com 20. Os brasileiros Marco Grael e Gabriel Simões estão em 20º lugar com 84 pontos

A vela é uma das modalidades que mais trouxe medalhas ao Brasil na história das Olimpíadas. O país conquistou 19 medalhas, sendo oito de ouro.

A Equipe Brasileira de Vela tem como chefe da delegação Walter Böddener, além do head coach e bicampeão olímpico Torben Grael.

Parte dos atletas participam de eventos internacionais apoiados pelo termo de fomento à vela olímpica com parceria da CBVela. O objetivo é a preparação da Equipe Olímpica Principal de Vela e participação nos campeonatos internacionais. O número do convênio é 930972/2022.

Resultados aqui

Equipe

Fórmula Kite
Bruno Lobo

IQFoil
Mateus Isaac

49er FX
Martine Grael e Kahena Kunze

49er
Marco Grael e Gabriel Simões

470 misto
Isabel Swan e Henrique Haddad

NACRA 17 misto
João Bulhões e Marina Arndt

ILCA 7
Bruno Fontes

ILCA 6
Gabriella Kidd

Medalhas olímpicas brasileiras

Ouro

Moscou 1980: Eduardo Penido e Marcos Soares (470)
Moscou 1980: Alexandre Welter e Lars Björkström (Tornado)
Atlanta 1996: Robert Scheidt (Laser)
Atlanta 1996: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Atenas 2004: Robert Scheidt (Laser)
Atenas 2004: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Rio 2016: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Tóquio 2020: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)

Prata

Los Angeles 1984: Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft (Soling)
Sydney 2000: Robert Scheidt (Laser)
Pequim 2008: Bruno Prada e Robert Scheidt (Laser)

Bronze

Cidade do México 1968: Burkhard Cordes e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Montreal 1976: Peter Ficker e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Seul 1988: Torben Grael e Nelson Falcão (Star)
Seul 1988: Clínio Freitas e Lars Grael (Tornado)
Atlanta 1996: Kiko Pelicano e Lars Grael (Tornado)
Sydney 2000: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Pequim 2008: Fernanda Oliveira e Isabel Swan (470)
Londres 2012: Bruno Prada e Robert Scheidt (Star)

Sobre a CBVela

A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.

A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.

 


Copa Brasil de Vela de Praia 2024 em Fortaleza (CE)

Publicado 30/07/2024 11:21

A etapa de Fortaleza (CE) da Copa Brasil de Vela de Praia 2024 será realizada de 1º a 4 de agosto, com a expectativa de mais de 100 velejadores de várias classes. O evento convidou competidores das categorias Optimist, ILCA/Laser, Dingue, Kite Foil Tubular, Wing Foil, Wind Foil, Hobie Cat 14/16 e as embarcações tradicionais como as jangadas.

O campeonato também serve como seletiva para a indicação de Bolsa Atleta Nacional na categoria sub-16 e vale pontos para o Circuito Brasileiro de Wing Foil.

Em 2023, o torneio teve ventos médios de até 20 nós, transformando o evento em um dos mais importantes para os velejadores do Nordeste.

"Temos uma expectativa muito boa, pois, pela primeira vez, após tanto planejamento, conseguiremos reunir mais de 100 velejadores, incluindo as embarcações tradicionais que são as jangadas, típicas aqui do Nordeste," disse Daniel Azevedo, vice-presidente da CBVela.

"Além desse destaque para as embarcações tradicionais, vale ressaltar as classes que sempre estão conosco, como Dingue, Hobie Cat 16, Optimist e ILCA," acrescentou.

Importante mencionar que a cidade de Fortaleza (CE) criou o selo Capital do Kite, que busca valorizar uma das grandes características da capital alencarina que é o velejo de kite urbano.

Por meio deste selo, a prefeitura vem investindo em capacitação das escolas de kite através do Projeto Juventude no Kite, da Federação de Vela do Ceará.

A organização é da CBVela em conjunto com a Federação de Vela do Ceará, Associação Brasileira de Kite, Portal IN, Iate Clube de Fortaleza e Duotone. Os patrocinadores da CBVela são Avène, OceanPact, QS e New Expo. O apoio é da  Colônia Z8 de Pescadores.

Sobre a CBVela

A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.

A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.

Sobre o VelaID

Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.

Foto: FVMEC
Fonte: On Board Sports


Barco Phytoervas é bicampeão do Super40

Publicado 28/07/2024 20:05

O barco Phytoervas conquistou o bicampeonato do Super 40 nesta sexta-feira (26), em Ilhabela (SP). A equipe comandada por Marcelo Bellotti venceu quatro das sete regatas programadas para a disputa entre os Soto 40 que participam da 51ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval, com oito pontos perdidos no total.   

O veleiro S40 da tripulação de Santos (SP) superou o Argos, que conta com um dos grandes nomes da Vela no Brasil, o medalhista olímpico Lars Grael, com 13 pontos, e o King BMW Autostar, com 15 pontos. E repetiu assim o feito de 2023, quando também ficou com o ouro. A competição especial deste ano contou com cinco entre os barcos mais fortes da modalidade, em disputa na classe ORC na SIVI.  

Além da vitória no Super 40, o Phytoervas também celebrou nesta sexta-feira (26) o terceiro lugar na Copa Brasil da ABVO na classe ORC Racer. A competição anual premiou em Ilhabela os melhores veleiros em cada categoria nos últimos meses. 

"O Soto 40 é um barco bastante arisco, bem difícil de velejar, por isso é muito importante ter uma tripulação coordenada para que o erro não prejudique a disputa, não dá para baixar a guarda em momento nenhum", apontou o comandante Marcelo Bellotti, destacando o potencial da equipe para brigar pelas primeiras posições na Semana de Vela.

"O Phytoervas está super legal, fizemos diversas melhorias no barco, este ano. A tripulação é praticamente a mesma dos últimos anos, estamos muito bem entrosados", completou Bellotti.

Além dele, o time tem Alexandre Wissenbach, Patrick Woodyatt, Juan de la Fuente, Linneu Sales, Douglas Said, Gui Vest, Luca Bruggioni, Herculano Frazão e Klaus Gonçalves.

O veleiro S40 conta com co-patrocínio da Galápagos Capital e apoios da Pier Boat e da Volvo Penta. As velas são da North Sails.

Sobre a Phytoervas

A Phytoervas nasceu em 1986 com a missão de oferecer beleza natural para os cabelos. Em sua identidade trabalha a Cosmética Integral com a extração de ativos da natureza em sua forma mais pura e de maneira responsável, sempre respeitando o meio ambiente.

A marca, pioneira no desenvolvimento do shampoo sem sal e que não para de inovar, se desenvolveu, se tornou totalmente vegana e cruelty-free. Seus produtos são livres de parabenos, sulfatos e corantes. Atualmente, vai além do haircare. Possui em seu portfólio produtos para os cuidados com o corpo e com a casa, todos podem ser encontrados no e-commerce www.phytoervas.com.br

Sobre a Galapagos Capital

A Galapagos Capital é uma companhia de investimentos full service. Fundada em 2019 por executivos seniores com vasta experiência de mercado, seu grupo econômico conta com mais de 340 profissionais em onze escritórios no Brasil e um em Miami. Possui mais de 50 mil clientes e cerca de 23 bilhões de reais sob gestão.

Foto: Neto Ilhabela | Fotop

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Vela Brasileira estreia em Paris 2024 com as duplas de 49er

Publicado 28/07/2024 20:04

A Equipe Brasileira de Vela começou sua campanha olímpica em Paris 2024 neste domingo (28) com as regatas válidas para as classes 49er e 49erFX. As provas são disputadas em Marselha e o time conta com 12 atletas. 

As bicampeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze abriram a campanha rumo ao tri dos Jogos na quinta colocação após três regatas com ventos fracos na costa francesa. A dupla ouro na Rio 2016 e Tóquio 2020 soma 11 pontos perdidos.

O começo foi com um 13º, que foi logo descartado. Depois vieram um quinto e um sexto lugares para Martine e Kahena.

As holandesas Oile Van Aaholt e Annette Duetz venceram duas regatas e tiraram um quinto. As duas lideram com 2 pontos perdidos. Atrás estão as francesas Sarah Steyaert e Charline Picon com 4 e as alemãs Maria Bergmann e Hanna Wille com 7. 

As medalhas para a categoria dos skiffs serão decididas pelos resultados acumulativos da flotilha de 20 barcos após 12 regatas. Os atletas poderão descartar sua pior posição final após completarem três provas. A medal race reunirá os dez melhores barcos e a regata final vale o dobro de pontos. O barco com o menor total ficará em primeiro lugar.

Os líderes no 49er masculino são os neozelandeses Isaac McHardie e R William McKenzie com 4 pontos pedidos, seguidos pelo irlandeses Robert Dickson e Sean Waddilove com 5 e os uruguaios Hernan Umpierre e Fernando Diz com 7 pontos.

Marco Grael e Gabriel Simões estão em 20º lugar após uma punição na primeira regata e as outras em 14 e 16. Foram realizadas três provas ao todo assim como no FX.

O paulista Mateus Isaac foi para a raia de Marselha, mas não teve provas para as pranchas da IQFoil, que faz sua sua estreia no calendário olímpico com esse equipamento.  As regatas voltam nesta segunda-feira (29) com provas nas classes IQFoil masculino e feminino, 49er FX e 49er. São cinco previstas para as pranchas e até três para os skiffs.

"Temos uma equipe que combina experiência e juventude para manter a tradição da vela nos Jogos Olímpicos. Nossa delegação em Marselha conta não apenas com talentosos atletas, mas também com uma equipe multidisciplinar de ponta, incluindo técnicos, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos esportivos, todos apoiados pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB)''.

''Estamos confiantes de que essa preparação abrangente e o talento de nossa equipe nos permitirão buscar medalhas e continuar a trajetória vitoriosa da vela brasileira nas Olimpíadas", afirmou Marco Aurélio de Sá Ribeiro, Presidente da Confederação Brasileira de Vela.

A vela é uma das modalidades que mais trouxe medalhas ao Brasil na história das Olimpíadas. O país conquistou 19 medalhas, sendo oito de ouro.

A Equipe Brasileira de Vela tem como chefe da delegação Walter Böddener, além do head coach e bicampeão olímpico Torben Grael.

Parte dos atletas participam de eventos internacionais apoiados pelo termo de fomento à vela olímpica com parceria da CBVela. O objetivo é a preparação da Equipe Olímpica Principal de Vela e participação nos campeonatos internacionais. O número do convênio é 930972/2022.

Resultados aqui

Equipe

Fórmula Kite
Bruno Lobo

IQFoil
Mateus Isaac

49er FX
Martine Grael e Kahena Kunze

49er
Marco Grael e Gabriel Simões

470 misto
Isabel Swan e Henrique Haddad

NACRA 17 misto
João Bulhões e Marina Arndt

ILCA 7
Bruno Fontes

ILCA 6
Gabriella Kidd

Medalhas olímpicas brasileiras

Ouro

Moscou 1980: Eduardo Penido e Marcos Soares (470)
Moscou 1980: Alexandre Welter e Lars Björkström (Tornado)
Atlanta 1996: Robert Scheidt (Laser)
Atlanta 1996: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Atenas 2004: Robert Scheidt (Laser)
Atenas 2004: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Rio 2016: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)
Tóquio 2020: Martine Grael e Kahena Kunze (49er)

Prata

Los Angeles 1984: Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft (Soling)
Sydney 2000: Robert Scheidt (Laser)
Pequim 2008: Bruno Prada e Robert Scheidt (Laser)

Bronze

Cidade do México 1968: Burkhard Cordes e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Montreal 1976: Peter Ficker e Reinaldo Conrad (Flying Dutchman)
Seul 1988: Torben Grael e Nelson Falcão (Star)
Seul 1988: Clínio Freitas e Lars Grael (Tornado)
Atlanta 1996: Kiko Pelicano e Lars Grael (Tornado)
Sydney 2000: Marcelo Ferreira e Torben Grael (Star)
Pequim 2008: Fernanda Oliveira e Isabel Swan (470)
Londres 2012: Bruno Prada e Robert Scheidt (Star)

Sobre a CBVela

A CBVela é a representante oficial da vela esportiva do país nos âmbitos nacional e internacional. É filiada à Federação Internacional de Vela (World Sailing) e ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

A vela é a modalidade com o maior número de medalhas de ouro olímpicas na história do esporte do Brasil: oito. Ao todo, os velejadores brasileiros já conquistaram 19 medalhas em Jogos Olímpicos.

A entidade foi a primeira confederação esportiva brasileira a integrar a Rede Brasil do Pacto Global da ONU e a incorporar a agenda global da sustentabilidade – a Agenda 2030, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – ao seu planejamento estratégico.

Sobre o VelaID

Lançado em 2023, o VelaID é a principal plataforma de relacionamento entre todo o ecossistema da Vela Brasileira. A plataforma é voltada para velejadores e entusiastas que desejam estar conectados com o esporte. Entre as principais funcionalidades, a plataforma atuará como o principal HUB de eventos da entidade.

Para realizar o cadastro gratuito e conhecer os eventos da CBVela, acesse velaid.com.br

Foto: World Sailing


Argentinos brilham em Troféu por Equipes da SIVI

Publicado 28/07/2024 15:15

A aliança Argentina-Brasil dominou o pódio da Regata de Equipes na SIVI Daycoval. O trio Internacional, formado pelos veleiros argentinos Mago e Nautico II e o brasileiro Kameha Meha somou 43 pontos e conquistou a medalha de ouro na disputa, concluída nesta sexta-feira (26) no Yacht Clube de Ilhabela.

A prata ficou com o Conexão, que teve o Sandokan e Armonia, também argentinos, e o Pangea, com 56 pontos. Único time com força 100% nacional no pódio, o My Boy Morgazek reuniu o King, o Morgazek, barco homenageado na 51ª edição da SIVI, e o My Boy, que fizeram juntos 59 pontos. 

A competição, disputada em paralelo à Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval, reuniu 11 trios de veleiros. A classificação levou em conta a soma das pontuações de cada barco das equipes nas classes ORC, Bra- RGS e RGS Cruiser.   

"É muito bom disputar a Semana de Vela da Ilhabela, e por sorte pegamos o primeiro lugar na competição por equipes. Formamos um time com um barco brasileiro e outro barco argentino, o Mago. A regata foi muito boa, com um bom tempo, o vento ficou bastante estável, e pudemos fazer tudo, tudo correto. A organização da Semana de Vela de Ilhabela é muito boa", disse o comandante do barco escola Náutico II, Rodrigo Cella.

Os vencedores levaram para casa o troféu transitório Pen Duick II, homenagem ao veleiro do francês Eric Tabarly, vencedor da regata em solitário transatlântica Ostar, em 1964. 

Campeões do Torneio por Equipes

2024 - Internacional (Mago, Nautico II e Kameha Meha)
2023 - RISC 2023 (Phoenix, Pangea e Invocado)
2022 - Ubatuba Sailing Team (Fantasia, Fantasma e Argos)
2021 - Caiçaras (Xamã/Matrix Energia, Zeus e Nautilus)
2019 - Pajero (Pajero, Asbar II, Zeus e Newport)
2018 - CIZ (San Chico, Inaê 40 e Zeus)
2017 - Ageless (Miragem, Rudá e Bravo)
2016 - São Paulo (Rudá, AsbarIV e Mussulo III)
2015 - ICRJ (Seu Tatá, Magia, Kalymera e Kybixu)
2014 - Escola Naval (Bijupirá, Breklé, Dourado e Quiricomba)

Sobre a Semana Internacional de Vela de Ilhabela

A Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval chega à sua 51ª edição, organizada pelo Yacht Club de Ilhabela (YCI). Este evento, o maior da modalidade na América do Sul, reúne os principais nomes do esporte no país, divididos em barcos de diferentes tamanhos e classes. Em média, mais de 120 veleiros de diversos estados e até estrangeiros participam das regatas no Litoral Norte de São Paulo.

Tradicionalmente realizada no mês de julho, a competição impacta positivamente o turismo de Ilhabela, gerando alta demanda na infraestrutura turística, incluindo hotéis, pousadas e restaurantes.

A Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval se alinha com a agenda positiva dos principais campeonatos mundiais, buscando reduzir seu impacto ambiental a cada edição. Nos últimos anos, além de promover a conscientização ambiental com a redução do uso de papel e plástico, o evento também realizou ações voltadas para a limpeza e conservação dos oceanos. Ilhabela se tornou um ponto de passagem obrigatória para as baleias jubartes. O evento conta com a parceria histórica da Prefeitura de Ilhabela e da Marinha do Brasil.

Para mais informações, inscreva-se e acesse o site viramos.com.

Sobre o Banco Daycoval

O Banco Daycoval é uma Instituição financeira com 55 anos de experiência, especializado no segmento de créditos e serviços para empresas, com atuação relevante também no varejo, através de operações de crédito consignado, financiamento de veículos, câmbio turismo e investimentos.

Com sede em São Paulo (capital), o Banco possui 3.609 colaboradores distribuídos entre a matriz, 50 agências em todo País e mais de 250 pontos de atendimento.

Foto: FOTOP


Saiba quais foram os campeões do Brasileiro de Oceano 2024

Publicado 28/07/2024 15:14

O Campeonato Brasileiro de Oceano 2024 teve seu 'grand finale' nesta sexta-feira (26) no Yacht Club de Ilhabela (YCI), premiando os mais novos vencedores nacionais das classes ORC, BRA-RGS e Clássicos. O pioneiro evento envolvendo as três categorias foi chancelado pela ABVO - Associação Brasileira de Veleiros de Oceano.

Ocorrendo em paralelo à 51ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela, o Brasileiro teve os seguintes campeões: +Bravíssimo (Luciano Secchin) na ORC, Pangea (Jorge Carneiro) na BRA-RGS e Vendetta (André Gick) na Clássicos.

O capixaba +Bravíssimo (Luciano Secchin) soube lidar bem com a forte avançada dos adversários planadores, que foram Phoenix 44 (Mauro Dottori) e Crioula 52 (Eduardo Plass), considerados os mais rápidos da modalidade oceano no Brasil.

Com ventos mais fracos no início e mais fortes na metade para frente do Brasileiro de Oceano, o time de Vitória (ES) ganhou na Geral e na divisão Cruiser. Ao todo, a ORC teve 18 barcos na raia.

O pódio da Racer teve +Bravíssimo (Luciano Secchin) fechando com 58,70 pontos após sete regatas e um descarte. Na sequência, apareceram o argentino Mago (Jose Bartolucci) com 49,20 e Xamã (Sergio Klepcaz) com 45,40. Na Racer, Phoenix 44 (Mauro Dottori) levou com 50,60, seguido por Crioula (Eduardo Plass) com 49,80 e Sandokan (Carlos Costa) com 44,50.

''Entramos para disputar com os favoritos e conseguimos segurar os pontos e vencer. Tivemos a ajuda importante do Xandy Paradeda no início, principalmente na Alcatrazes. Foi muito bom ganhar e só tenho que agradecer ao meu time'', disse Luciano Secchin.

A categoria BRA-RGS, que tem 27 veleiros, teve um show do Pangea (Jorge Carneiro) de Santa Catarina. O time foi o bicampeão com praticamente 100% de aproveitamento, somando 164 pontos em sete regatas.

No pódio, teve ainda Orion (Victor Fonseca) com 154,4 pontos e Kaluanã (Leonardo Soldon) com 150,1. ''Vencemos no Brasileiro e agora é a hora de ganhar a SIVI. Felizes pelo nível do campeonato e por poder extrair tudo desse barco'', disse Jorge Carneiro do Pangea.

A Clássicos teve 15 veleiros datados da década de 1970. E o Vendetta (André Gick) ganhou com 95,30 após seis regatas. O Kamehameha (Alberto Kunath) foi vice com 95 pontos, e o Pepa XIX (Manfred Kaufmann Jr.) com 86,40.

''Foi um desafio enorme fazer esse campeonato em paralelo na SIVI e os resultados estão aí! Regatas equilibradas, competições justas e a ABVO buscando entregar o melhor para o velejador de oceano. Vem mais por aí'', comemorou Bayard Neto, comodoro da ABVO.

O Brasileiro de Oceano teve regatas para todos os gostos até o momento e, pela tabela de classificação, principalmente na ORC, é impossível apontar o favorito. Nesta edição, o sistema de disputa é o high-point, ou seja, quem faz mais pontos leva.

Vale reforçar que o campeão geral da SIVI Daycoval sairá no sábado (27).

Resultados oficiais 

Sobre a ABVO

Fundada em 1955, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano é a única entidade de promoção da Vela de Oceano no Brasil. Braço oficial da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a ABVO é responsável por organizar competições anuais e contribuir para o legado de um dos esportes mais vitoriosos do país, tanto nas classes olímpicas quanto nas não olímpicas.

A ABVO tem o santista Bayard Umbuzeiro Neto como Comodoro, o bicampeão olímpico Torben Grael como 1º Vice-Comodoro, e Paulo Cezar Gonçalves, o Pileca, como 2º vice-Comodoro.

Dentre os objetivos da atual gestão, estão promover a otimização e a racionalização do calendário nacional, estreitar o relacionamento com os clubes para viabilizar eventos e agregar um maior número de barcos participantes das diversas flotilhas regionais, oferecer suporte técnico em todos os níveis para as competições, otimizar a apuração instantânea dos resultados e articular com o Governo Federal incentivos tributários e melhores condições para a importação de embarcações, entre outros.

Foto: Vandrei Stephani | FOTOP

 


Resumo das quatro primeiras regatas da Semana de Vela de Ilhabela

Publicado 27/07/2024 13:16

Um dia clássico de oceano literalmente, com bastante mar e muito vento! Essa foi a história do quarto dia de disputas da Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval, que reúne mais de 100 veleiros de cinco classes.

As regatas desta quinta-feira (25) foram disputadas no norte de Ilhabela (SP) com vento leste, uma tradição do local considerado a Capital da Vela. A condições exigiram do físico e principalmente dos equipamentos das equipes. Teve veleiro que até encalhou, mas isso faz parte da modalidade.

A SIVI Daycoval teve regatas para todos os gostos até o momento e, pela tabela de classificação, principalmente na ORC, é impossível apontar o favorito. Nesta edição, o sistema de disputa é o high-point, ou seja, quem faz mais pontos leva.

Na classe ORC, que conta com 18 barcos, o capixaba +Bravíssimo (Luciano Secchin) lidera com 71 pontos somados, contra 63 do Phoenix 44 (Mauro Dottori) e 61,50 do Crioula 52 (Eduardo Plass).

'''Ilhabela é uma caixinha de surpresas. A gente nunca sabe o que esperar dois dias seguintes e a próxima regata. Então a gente tá contente de ter feito um bom dia. Tem ainda bastante regatas pela frente  Então vou continuar tentando subir na tabela e quem sabe disputar o campeonato'', disse o atleta olímpico Samuel Albrecht, tático do Crioula.

Mais um craque da vela olímpica, como o medalhista pan-americano Rafa Martins a bordo do Inaê Transbrasa concordou como o colega de modalidade.

''A regata foi difícil, hoje a gente tinha bastante vento, depois a gente foi caindo um pouco. Favoreceu os barcos maiores, mas a gente fez uma boa regata lá no Inaê. A equipe está cada vez melhor e eu estou ainda muito feliz com o resultado''.

A categoria BRA-RGS, que tem 27 veleiros, tem o Pangea (Jorge Carneiro) de Santa Catarina com 100% de aproveitamento. Na sequência está o Orion (Victor Fonseca), Kaluanã (Leonardo Soldon) e Tanuki (Rafael Torentin), que devem brigar ainda.

A Clássicos tem ao todo 15 veleiros datados da década de 1970. Vendetta (André Gick) e Kamehameha (Alberto Kunath) têm 65 e 53 pontos, respectivamente, após cinco regatas e um descarte do pior resultado.

''Hoje tivemos uma regata bem bacana com ventos fortes. O barco se comporta muito bem, conseguimos uma configuração bem legal. Foi uma regata muito boa, fomos pelo lado certo, marcamos bem e deu tudo certo. O evento está excelente e esperamos continuar aí com uma boa performance'', disse Gustavo, do Vendetta.

Na C-30, a quinta-feira (25) colocou em prática a habilidade dos sete barcos da maior e mais competitiva flotilha one design do campeonato. Os times correram três regatas no formato barla-sota no centro do Canal de São Sebastião.

Foram duas vitórias do Tonka (YCI) nas duas primeiras provas e uma do Loyalty (VDS/ICRJ) na terceira, mas diante da regularidade apresentada na raia, o Relaxa Building (YCI) manteve a liderança.

''Muito bom, a experiência é muito boa. A gente já vinha há um ano velejando na C-30 junto no Rio, mas contra barcos de oceano, estou velejando em classe. Agora é a primeira oportunidade que eu estou tentando estar velejando junto com a equipe de velejar'', disse Nick Grael do Loyalt.

''Foram regatas maravilhosas! Os barcos da categoria C-30 estão muito próximos da pontuação e estão disputando esse título tão cobiçado que é a Semana Internacional de Vela de Ilhabela. Amanhã é um dia decisivo e vamos com tudo, a equipe está bem motivada'', disse Robert Scheidt.

A 51ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela continua nesta sexta-feira (26) com mais regatas em Ilhabela (SP) e as finais do Brasileiro de Oceano, Super 40 e Troféu por Equipes.

Resultados

O Banco Daycoval é uma Instituição financeira com 55 anos de experiência, especializado no segmento de créditos e serviços para empresas, com atuação relevante também no varejo, através de operações de crédito consignado, financiamento de veículos, câmbio turismo e investimentos.

Com sede em São Paulo (capital), o Banco possui 3.609 colaboradores distribuídos entre a matriz, 50 agências em todo País e mais de 250 pontos de atendimento.

''Para o Daycoval, o apoio a eventos esportivos é uma forma de incentivar socialmente e economicamente diferentes cadeias de negócios. Estamos muito felizes em oferecer uma experiência diferenciada a partir dessa nova parceria, aliando a tradição do evento com a credibilidade de um banco que sempre busca o melhor para os seus parceiros', destacou Andreia Flores, superintendente de marketing do Banco Daycoval.

Foto: FOTOP

 

 

 


Brasileiro de Oceano será decidido na sexta-feira; Pangea de Floripa favorito ao bi na RGS

Publicado 25/07/2024 22:14

O Campeonato Brasileiro de Oceano 2024 será decidido nesta sexta-feira (26) no Yacht Club de Ilhabela (YCI). O inédito evento nacional envolvendo as classes ORC, RGS e Clássicos é realizado em conjunto com a ABVO - Associação Brasileira de Veleiros de Oceano.

As últimas regatas estão previstas para começar às 12h e ocorrem em conjunto com a 51ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela. As últimas provas devem ter ventos de baixa a média intensidade em Ilhabela (SP). A organização deve promover disputas entre bóias chamadas de barla-sota.

O Brasileiro de Oceano teve regatas para todos os gostos até o momento e, pela tabela de classificação, principalmente na ORC, é impossível apontar o favorito. Nesta edição, o sistema de disputa é o high-point, ou seja, quem faz mais pontos leva.

''É um campeonato bastante disputado, onde os apontados como favoritos estão subindo na tabela da ORC, mas os barcos menores ganharam vantagem no início, quando o vento foi predominantemente fraco. Isso aumenta ainda mais a parte técnica do evento, que reúne brasileiros, uruguaios e argentinos'', disse Bayard Neto, comodoro da ABVO.

''Na RGS vemos que o Pangea veio para defender o título brasileiro conquistado na mesma Ilhabela e está com 100% de aproveitamento. Se fizer a lição de casa, vence amanhã com folga! Já na Clássicos, vamos ver um duelo entre Vendetta e Kamehameha pela medalha de ouro, mas o Pepa XIX, do atleta olímpico Manfred Kaufmann Jr., não pode ser descartado''.

Na classe ORC, que conta com 18 barcos, o capixaba +Bravíssimo (Luciano Secchin) lidera com 71 pontos somados, contra 63 do Phoenix 44 (Mauro Dottori) e 61,50 do Crioula 52 (Eduardo Plass).

A abertura do Brasileiro de Oceano foi com as provas de longo percurso Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil e Toque-Toque por Boreste. A disputa testou a paciência e preparo das tripulações devido ao vento fraco. Na ORC, o Fita-Azul foi o Crioula (Eduardo Plass), e o vencedor no corrigido foi o +Bravíssimo, que manteve a liderança até agora.

Como já citado por Bayard Neto, a categoria BRA-RGS, que tem 27 veleiros, deve coroar o Pangea (Jorge Carneiro) de Santa Catarina como bicampeão. É uma questão protocolar, já que falta a entrada do descarte e o time venceu todas. O Orion (Victor Fonseca), Kaluanã (Leonardo Soldon) e Tanuki (Rafael Torentin) devem brigar pelas duas posições no pódio que restam.

A Clássicos tem ao todo 15 veleiros datados da década de 1970. Vendetta (André Gick) e Kamehameha (Alberto Kunath) têm 65 e 53 pontos, respectivamente, após cinco regatas e um descarte do pior resultado.

''Hoje tivemos uma regata bem bacana com ventos fortes. O barco se comporta muito bem, conseguimos uma configuração bem legal. Foi uma regata muito boa, fomos pelo lado certo, marcamos bem e deu tudo certo. O evento está excelente e esperamos continuar aí com uma boa performance'', disse Gustavo, do Vendetta.

Vale reforçar que o campeão geral da SIVI Daycoval sairá no sábado (27).

Resultados oficiais 

 

Sobre a ABVO

Fundada em 1955, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano é a única entidade de promoção da Vela de Oceano no Brasil. Braço oficial da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a ABVO é responsável por organizar competições anuais e contribuir para o legado de um dos esportes mais vitoriosos do país, tanto nas classes olímpicas quanto nas não olímpicas.

A ABVO tem o santista Bayard Umbuzeiro Neto como Comodoro, o bicampeão olímpico Torben Grael como 1º Vice-Comodoro, e Paulo Cezar Gonçalves, o Pileca, como 2º vice-Comodoro.

Dentre os objetivos da atual gestão, estão promover a otimização e a racionalização do calendário nacional, estreitar o relacionamento com os clubes para viabilizar eventos e agregar um maior número de barcos participantes das diversas flotilhas regionais, oferecer suporte técnico em todos os níveis para as competições, otimizar a apuração instantânea dos resultados e articular com o Governo Federal incentivos tributários e melhores condições para a importação de embarcações, entre outros.

Foto: Vinicius Branca


Google Cloud e Fórmula E quebram recorde de participação em um hackathon

Publicado 25/07/2024 15:52

Nesta quinta-feira (25), a Fórmula E e o Google Cloud foram premiados com a chancela do Guinness Book por reunir o maior número de participantes em um Hackathon de inteligência artificial presencial.

Ao todo, 1.130 pessoas se juntaram antes do Hankook London E-Prix de 2024, que definiu o campeão da temporada dez do Campeonato ABB FIA Fórmula E. O evento de IA permitiu que os participantes usassem as ferramentas da Google Cloud - Vertex AI e Gemini 1.5 Flash para resolver desafios.

As equipes colaboraram para explorar inovações da série de corrida totalmente elétrica e da Google Cloud, com insights de seus especialistas durante palestras e sessões interativas.

"Este hackathon marca um marco na jornada de IA da Fórmula E, e estamos empolgados em ser detentores de um recorde mundial do Guinness. Em colaboração com a Google Cloud, o hackathon proporcionou uma experiência única''.

''Na Fórmula E, promovemos inovação e inclusão, dando a diversos participantes a oportunidade de interagir com a tecnologia de IA e dados de corrida ao vivo", comentou Eric Ernst, VP de Tecnologia da Formula E.

Um hackathon é uma combinação dos termos "hack" (programar) e "marathon" (maratona). São eventos que reúnem programadores, designers e outros profissionais ligados ao desenvolvimento de software e podem durar de um dia a uma semana. Em geral, é um ambiente ideal para o desenvolvimento da inovação e resolução de problemas.

A Ancoris venceu o hackathon ao completar três desafios, destacando-se com a criação de um agente de podcast inovador, recebendo reconhecimento de Jeff Dodds, CEO da Formula E.

O painel de juízes do evento incluiu Eric Ernst, VP de Tecnologia da Formula E; Jeff Dodds, CEO da Formula E; Enrique Rodriguez, CTO da Liberty Global; John Abel, Diretor Técnico da Google Cloud; e Rich Radley, Diretor de Engenharia de Clientes da Google Cloud.

"É um momento empolgante para a inovação em IA, e foi incrível ver a Google Cloud e a Formula E organizarem o maior evento deste tipo! Nosso hackathon recordista foi sobre reduzir a lacuna de habilidades e demonstrar as capacidades práticas da IA generativa, incentivando os participantes a pensar criativamente sobre possibilidades futuras nos esportes a motor e além'', disse John Abel, Diretor Técnico da Google Cloud. 

Os participantes também visitaram os boxes e observaram os preparativos finais das 11 equipes, incluindo Jaguar TCS Racing, NEOM McLaren e TAG Heuer Porsche Formula E.

Os desafios para os participantes incluíram:

  • Engajamento de Fãs: Desenvolver um aplicativo ou bot personalizado que recomende equipes e pilotos com base nas preferências dos fãs.
  • Carro do Futuro: Aprimorar o Driverbot usando os recursos de IA da Google para fornecer aos pilotos insights visuais rápidos sobre seu desempenho.
  • Segurança: Desenvolver um sistema de IA para identificar rapidamente incidentes na pista e alertar o controle da corrida.
  • Sustentabilidade: Projetar um “Scorecard de Sustentabilidade” com IA que compare a sustentabilidade do carro GEN3 da Formula E com outros veículos.
  • Operações: Criar um bot de debriefing ativado por voz que transcreva feedback em insights acionáveis.
  • Diversidade e Inclusão: Desenvolver um protótipo de IA para legendagem em tempo real, tradução ou descrições de áudio de visuais da corrida para fãs com deficiência.
  • Destaques em Vídeo e Criação de Conteúdo: Desenvolver um sistema de IA para detectar ultrapassagens, sincronizar com dados de telemetria e gerar códigos de tempo para vídeos de destaque ou automatizar a criação de conteúdo pós-corrida em vários idiomas.

Sobre a Fórmula E e o Campeonato Mundial ABB FIA Formula E:

Como o primeiro Campeonato Mundial totalmente elétrico da FIA e o único esporte certificado como carbono zero desde a sua criação, o Campeonato Mundial ABB FIA Formula E traz corridas acirradas para o coração de algumas das cidades mais icônicas do mundo, proporcionando uma plataforma de elite do automobilismo para os principais fabricantes automotivos do mundo acelerarem a inovação de veículos elétricos.

A rede de equipes, fabricantes, parceiros, emissoras e cidades anfitriãs da Fórmula E é unida pela paixão pelo esporte e pela crença em seu potencial para acelerar o progresso humano sustentável e criar um futuro melhor para as pessoas e o planeta.

www.FIAFormulaE.com

Para consultas da mídia sobre a Fórmula E, entre em contato com media@fiaformulae.com

Sobre a ABB:

A ABB é uma líder em tecnologia em eletrificação e automação, permitindo um futuro mais sustentável e eficiente em termos de recursos. As soluções da empresa conectam know-how de engenharia e software para otimizar como as coisas são fabricadas, movimentadas, alimentadas e operadas.

Com mais de 140 anos de excelência, os mais de 105.000 funcionários da ABB estão comprometidos em impulsionar inovações que aceleram a transformação industrial. www.abb.com

 

 


Atleta da SIVI Daycoval jogam beach tennis após as regatas

Publicado 25/07/2024 13:24

O beach tennis é uma realidade no Brasil e o número de praticantes cresce a cada ano desde 2008, quando a modalidade desembarcou no país. Em 2021, o número de atletas era de 400 mil pessoas, segundo a Confederação Brasileira de Tênis (CBT). Já em 2023, aumentou para 1,1 milhão.

O Brasil recebe cerca de 92 torneios ao longo do ano e sediou o mundial organizado pela ITF. Seja para alto rendimento, para manter a forma ou para diversão, é inegável que o 'beach venceu', como diz o personagem do humorista Fausto Carvalho, com milhões de visualizações nas redes sociais.

Numa quadra anexa ao Yacht Club de Ilhabela (YCI), os integrantes da equipe do Phoenix 44, na disputa da Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval, jogam diariamente beach tennis.

Liderados por Mario Dottori, os velejadores Fábio Cotrim, Jorge Zarif e Nacho mostram suas habilidades com as raquetes. ''No beach tennis você pode xingar bastante, né? Você solta o braço... Te dá realmente um bom preparo mental. É um pouquinho difícil também, além do que o beach venceu'', brincou Mario Dottori.

A tripulação começou a praticar o beach tennis após a disputa do Circuito Oceânico de Santa Catarina em Florianópolis (SC) e não parou mais! Quando a quadra do YCI passou para um espaço anexo ao clube em Ilhabela (SP), os treinos e os 'rachas' ficaram mais intensos.

''A equipe começou a jogar lá e agora virou uma tradição. O esporte ajuda muito com o estresse. Se tem muito estresse, xinga lá para o seu aniversário'', disse o campeão mundial e atleta olímpico Jorge Zarif.

A equipe do Phoenix é uma das favoritas ao título da SIVI Daycoval na classe ORC. Nesta quarta-feira (24), o barco venceu as duas regatas do dia e começou a subir na tabela de classificação da categoria, considerada a Fórmula 1 da vela oceânica.

A liderança é do +Bravíssimo, mas a entrada de vento forte nas próximas três regatas deve mudar a ponta de mãos. Ao lado do Phoenix, entre os candidatos, está o atual bicampeão Crioula.

''Quando o vento foi fraco, nós ficamos em penúltimo, e na hora que fomos o Fita-Azul, ficamos em nono. Então, pelo menos, o vento um pouco mais forte indica que teremos um pouco mais de constância.''

''Se o vento varia muito, vira uma loteria, e aí você vai para um lado, o vento vai para o outro, e por aí vai'', explicou Mario Dottori, que comandou o time no vice-campeonato de 2023.

A SIVI Daycoval conta com as classes ORC, BRA-RGS, Clássicos, RGS Cruiser e C-30. Mais de 100 barcos estão inscritos no maior evento da modalidade oceânica na América Latina.

Resultados

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Sobre o Banco Daycoval

O Banco Daycoval é uma instituição financeira com 55 anos de experiência, especializado no segmento de créditos e serviços para empresas, com atuação relevante também no varejo, através de operações de crédito consignado, financiamento de veículos, câmbio turismo e investimentos.

Com sede em São Paulo (capital), o Banco possui 3.609 colaboradores distribuídos entre a matriz, 50 agências em todo o país e mais de 250 pontos de atendimento.

Vandrei Stephani | FOTOP


Regatas em Ilhabela (SP) voltam com ventos mais fortes

Publicado 24/07/2024 22:49

No terceiro dia de regatas da Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval, a tarde desta quarta-feira (24) começou de forma semelhante aos dias anteriores no Yacht Club de Ilhabela (YCI), com ventos fracos dificultando as primeiras disputas no maior evento de vela oceânica da América Latina.

A decisão de levar a raia para a Ponta das Canas, um dos cartões-postais de Ilhabela, foi crucial. Com ventos de até 8 nós vindos do leste, a organização conseguiu realizar 11 regatas no total: três para os monotipos C-30 e duas para as classes que usam o rating - ORC, BRA-RGS, Clássicos e RGS Cruiser.

Este foi um dia clássico da SIVI Daycoval, com mais de 100 barcos inscritos na competição em sua 51ª edição. As diversas disputas na água resultaram em mudanças significativas na classificação geral.

Na classe ORC, o barco +Bravíssimo de Luciano Secchin, que havia conquistado duas vitórias nas regatas Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil e Regata Mitsubishi - Eduardo Souza Ramos com ventos fracos, viu sua vantagem diminuir. Os favoritos Phoenix (Mario Dottori e Fábio Cotrim) e Crioula (Eduardo Plass), atual bicampeão da SIVI Daycoval, voltaram a disputar as primeiras posições.

Luciano Secchin, comandante do +Bravíssimo, comentou com bom humor: "Os pobres voltaram a ser pobres. Ainda estamos em primeiro, mas como um gato no azulejo tentando segurar para não cair." As regatas com ventos mais fracos favoreceram os barcos menores, enquanto os maiores e mais rápidos, como o Phoenix, subiram na classificação.

Os capixabas do +Bravíssimo somam 62 pontos e são seguidos por três barcos argentinos e um uruguaio: Mago (José Bartolucci), Sandokan (Carlos Costa), America del Sur (Pablo Maffei) e Albariño (Marcelo Cipolina). Com 18 barcos inscritos na categoria, a competição também conta pontos para o Brasileiro de Oceano da ABVO.

Na classe BRA-RGS, que reúne 27 barcos de diferentes tamanhos e áreas vélicas, o catarinense Pangea (Jorge Carneiro) lidera com 90 pontos. A equipe, que ficou em segundo lugar nos campeonatos de 2022 e 2023, espera conquistar o troféu principal desta vez. Entretanto, adversários como Tanuki (Rafael Torentin) e Orion (Victor Fonseca) estão acelerando para tomar a liderança. "Ganhamos no detalhe as duas no corrigido, sempre no planejamento. Vamos sempre com humildade para quebrar esse tabu de ter batido na trave duas vezes", afirmou Luciano Blauth.

Nos Clássicos, o Vendetta (André Gick) confirmou a liderança com 62,50 pontos, seguido de perto pelo KamehaMeha (Alberto Kunath) com 61 pontos. O homenageado da SIVI Daycoval, o Morgazek (Michele D'Ippolito), está em terceiro com 51,50 pontos. "Foi muito bom ter feito duas regatas no dia. Parabéns ao Cuca Sodré e à comissão, pois nós viemos para velejar em Ilhabela", comentou André Gick do Vendetta.

Na classe RGS Cruiser, o Pegasus (Lucas Azambuja) está na frente após quatro regatas no evento deste ano. A diferença é mínima para o BL3 Urca (Clauberto Andrade) e o argentino Nautico II.

Na classe C-30, a única one design do calendário da SIVI Daycoval, a comissão realizou três provas. O barco Relaxa (Tomas Mangabeira) está em primeiro, seguido pelo Loyalt (Alex Leal) e Tonka (Demian Pons).

As regatas da 51ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval continuam nesta quinta-feira (25). A previsão é de ventos moderados, e há tendência de mudanças climáticas nos últimos dois dias do evento, prometendo ainda mais emoção e disputas acirradas.

Vandrei Stephani | FOTOP

 

 

 

 


Pascal Wehrlein e sua trajetória na Fórmula E

Publicado 24/07/2024 15:43

O alemão Pascal Wehrlein, o mais recente campeão mundial da ABB FIA Fórmula E, compartilhou recentemente suas percepções e experiências em uma coletiva de imprensa internacional após sua vitória no campeonato no último final de semana em Londres.

O piloto da TAG Heuer Porsche conquistou o título da décima temporada da Fórmula E e garantiu que seu objetivo de vencer foi inabalável desde o início do ano, quando abriu vencendo o E-Prix da Cidade do México.

Em 16 provas, o jovem de 29 anos não pontuou em duas! Foram três vitórias e mais dois pódios. Na rodada que rendeu a coroa de campeão, Pascal Wehrlein completou sua 80ª corrida. Sua estreia na categoria foi na quinta temporada.

Mas foi preciso lutar para vencer as últimas corridas e ultrapassar na tabela os neozelandeses da Jaguar. "Para mim, era claro que precisava performar no meu mais alto nível possível...Já no ano passado fomos competitivos nas corridas, mas acho que este ano demos mais um passo."

"Realmente merecemos vencer esse campeonato. Definitivamente fomos super competitivos e rápidos em diferentes tipos de pistas", comentou o piloto.

Mesmo quando estava 20 pontos atrás, o piloto e a equipe mantiveram a crença de que poderiam reverter a situação, compreendendo a natureza imprevisível da Fórmula E. O apoio do companheiro António Félix da Costa foi fundamental nessa escalada. "Eu sempre acreditei que podíamos virar o jogo. Acho que as conquistas da equipe me trazem mais satisfação do que meus próprios sentimentos", disse.

O alemão da TAG Heuer Porsche se tornou o primeiro de seu país a ser campeão da Fórmula E. As outras nações campeãs foram Inglaterra, Bélgica, Holanda, Portugal, França e Suíça. O Brasil teve dois vencedores: Nelsinho Piquet na primeira temporada e Lucas di Grassi na terceira.

"Minha carreira profissional começou muito cedo, mas sinto que isso é apenas metade dela ainda. Este título me dá muita satisfação e definitivamente quero adicionar mais títulos no futuro", disse o alemão que estreou na categoria pela Mahindra. "A Fórmula E está evoluindo e ficando cada vez melhor e maior no futuro."

A edição dez da Fórmula E teve pela segunda vez um E-Prix no Brasil, prova realizada em março deste ano em São Paulo (SP), mais precisamente no Sambódromo do Anhembi. Ainda neste ano, o mesmo local abre a 11ª temporada em 7 de dezembro.

Classificação final  (completo aqui)

1º - Pascal Wehrlein (TAG Heuer Porsche) -  199 pontos
2º - Mitch Evans (Jaguar TCS Racing) - 192 pontos
3º - Nick Cassidy (Jaguar TCS Racing) – 176 pontos
4º - Oliver Rowland (Nissan) - 156 pontos
5º - António Felix Da Costa (TAG Heuer Porsche) - 144 pontos
20º - Sérgio Sette Câmara (ERT Fórmula E) - 11 pontos
23º - Lucas di Grassi (ABT Cupra) - 3 pontos

Sobre a Fórmula E e o Campeonato Mundial ABB FIA Formula E:

Como o primeiro Campeonato Mundial totalmente elétrico da FIA e o único esporte certificado como carbono zero desde a sua criação, o Campeonato Mundial ABB FIA Formula E traz corridas acirradas para o coração de algumas das cidades mais icônicas do mundo, proporcionando uma plataforma de elite do automobilismo para os principais fabricantes automotivos do mundo acelerarem a inovação de veículos elétricos.

A rede de equipes, fabricantes, parceiros, emissoras e cidades anfitriãs da Fórmula E é unida pela paixão pelo esporte e pela crença em seu potencial para acelerar o progresso humano sustentável e criar um futuro melhor para as pessoas e o planeta.

www.FIAFormulaE.com

Para consultas da mídia sobre a Fórmula E, entre em contato com media@fiaformulae.com

Sobre a ABB:

A ABB é uma líder em tecnologia em eletrificação e automação, permitindo um futuro mais sustentável e eficiente em termos de recursos. As soluções da empresa conectam know-how de engenharia e software para otimizar como as coisas são fabricadas, movimentadas, alimentadas e operadas.

Com mais de 140 anos de excelência, os mais de 105.000 funcionários da ABB estão comprometidos em impulsionar inovações que aceleram a transformação industrial. www.abb.com

 


Semana de Vela de Ilhabela Daycoval retorna com Regata Mitsubishi

Publicado 24/07/2024 00:18

As regatas da 51ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval foram retomadas nesta terça-feira (23) após um day off. Como já é tradicional, as tripulações sempre ganham uma folga após a prova de abertura, que foi a Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil e a Toque-Toque, ambas de longo percurso e realizadas no domingo (21).

E a disputa foi a Regata Mitsubishi - Eduardo Souza Ramos para as classes ORC, BRA-RGS, Clássicos, RGS Cruiser e C-30. Mais uma vez o vento fraco testou o preparo e a paciência dos 100 barcos inscritos no maior evento da modalidade oceano na América Latina.

A comissão montou as bóias no Canal de São Sebastião, bem na frente do Yacht Club de Ilhabela (YCI). A instabilidade dos ventos e da correnteza é uma característica da SIVI Daycoval. Como diz Cuca Sodré, organizador técnico do evento, é o prato que tinha para comer.

''Pelo cenário muito difícil, conseguimos fazer regatas para todas as classes. Foi um dia difícil de vento. Muita correnteza de norte para o sul, que atrapalhava a largada. Eram as condições que a gente tinha'', destaca o diretor de prova Cuca Sodré.

''É uma característica da SIVI Daycoval. Estamos em julho com frente fria. Temos previsão de entrar frente fria quinta-feira à noite para sexta-feira. Vai esfriar de novo, vai ventar forte de novo. A previsão de quarta-feira é de leste. É uma semana onde tudo acontece.''

Na raia, os capixabas do +Bravíssimo (Luciano Secchin) novamente brilharam e seguem com 100% de aproveitamento na ORC geral, considerada a classe mais forte tecnicamente da SIVI Daycoval. O veleiro do Iate Clube do Espírito venceu a Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil e a Regata Mitsubishi. O Mago (José Bartolucci) chegou em segundo e o Lucky Alforria (Reginaldo Costa) em terceiro.

''Anteontem levamos a regata Alcatrazes por Boreste. É uma regata sempre dura. A equipe estava treinada, focada. Com um pouco de sorte e muita técnica, na popa e na proa, tivemos esse resultado favorável. Foi muito legal. Foco e treino. Preparo do barco. Um conjunto de coisas que leva a um resultado favorável'', disse Alexandre Arantes, do +Bravíssimo.

A equipe capixaba lidera o campeonato com, seguida pelos argentinos do Mago (José Bartolucci) e dos uruguaios do Albariño (Marcelo Cipolina).

Na classe BRA-RGS, o barco Pangea (Jorge Carneiro) cruzou a linha de chegada em primeiro lugar com tempo corrigido. Na sequência, Tanuki (Rafael Terentin) e Zeus (Paulo Moura) completaram o pódio da Regata Mitsubishi.

''Estamos indo bem. Fomos bem em Alcatrazes, hoje também. A gente vai bem com vento fraco, porque o barco é leve'', contou Fernando Brecheret, que é neto do renomado escultor ítalo-brasileiro Victor Brecheret. O artista fez o famoso Monumento às Bandeiras, mais conhecido como Empurra-Empurra ou Deixa-Que-Eu-Empurro, que fica na frente do Parque do Ibirapuera, em São Paulo (SP).

O Clássicos teve como vencedor o barco de 40 pés Pepa XIX (Manfred Kaufmann Jr). O Vendetta (André Gick) e o Kamehameha (Alberto Kunath) terminaram a regata na segunda e terceira colocações, respectivamente.

''Tivemos uma largada muito boa, porque o pessoal se atrasou. Acabamos largando já na frente e aproveitamos bem a maré para subir até a laje dos Moleques, que foi o percurso que a gente fez. Já colocamos a vantagem necessária para compensar o tempo em relação aos barcos maiores'', avaliou o atleta olímpico e comandante do Pepa XIX. Manfred Jr disputou a Olimpíada de Moscou 1980 na Flying Dutchman.

No RGS Cruiser, a vitória foi do barco argentino Náutico II (Frederico Grunewald). O BL3 Urca (Clauberto Andrade) ficou em segundo e o Pegasus (Lucas Azambuja) em terceiro.

Já na classe C-30, a única one design do calendário da SIVI Daycoval, a comissão fez duas provas na mesma raia. O barco Relaxa (Tomas Mangabeira) foi o primeiro a chegar na Regata Mitsubishi, seguido por Tonka (Demian Pons) e Bravo (Jorge Martinez).

A liderança foi para as mãos do Tonka, que conta com Robert Scheidt na equipe.

A 51ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela continua nesta quarta-feira (24) com mais regatas em Ilhabela (SP). No final do dia, às 17h, haverá a premiação dos vencedores das regatas Alcatrazes por Boreste – Marinha do Brasil e Toque-Toque.

Resultados

Quem é Eduardo Souza Ramos?

Eduardo Souza Ramos é responsável direto pelo desenvolvimento técnico e evolução da modalidade oceano na América do Sul. O velejador é  o maior campeão da Semana Internacional de Vela de Ilhabela com 11 conquistas.

O último projeto de Eduardo Souza Ramos foi o Botin 44 batizado de Phoenix, apontado como um dos mais modernos veleiros de performance da vela oceânica. Hoje, a equipe tem o comando de Fábio Cotrim e Mauro Dottori e está recheada de atletas e profissionais como Jorge Zarif e Juninho de Jesus.

Souza Ramos foi porta-bandeira do Brasil nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984 e conta com resultados expressivos em várias classes olímpicas e de oceano, como Star, Snipe, Hpe 25 e S40.

Como patrono da vela nacional, sempre apoiou também por meio da Mitsubishi os maiores eventos da modalidade, sendo a principal patrocinadora da Semana Internacional de Vela de Ilhabela.

Sobre o Banco Daycoval

O Banco Daycoval é uma Instituição financeira com 55 anos de experiência, especializado no segmento de créditos e serviços para empresas, com atuação relevante também no varejo, através de operações de crédito consignado, financiamento de veículos, câmbio turismo e investimentos.

Com sede em São Paulo (capital), o Banco possui 3.609 colaboradores distribuídos entre a matriz, 50 agências em todo País e mais de 250 pontos de atendimento.


Classe C-30 tem regata de estreia definida no fim na SIVI Daycoval

Publicado 22/07/2024 12:57

A regata Toque-Toque por Boreste abriu a Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval para os barcos da classe C-30 neste domingo (21). A prova mais longa da 51ª edição do evento náutico teve resultado apertado, mesmo após 23 milhas náuticas de distância e quase quatro horas de disputa.

O Loyalty 06 superou nos metros finais, bem na chegada ao Yacht Club de Ilhabela (YCI), o barco Relaxa. Deu para contar no relógio: 10 segundos de vantagem entre os primeiros colocados!

O veleiro de Alex Leal é o atual campeão da SIVI Daycoval na C-30 e no ano passado saiu com a medalha de ouro na última regata e com combinação de resultados. Parece que a sorte e competência da tripulação andam lado a lado.

''Foi uma disputa intensa até o final da regata. Qualquer metrinho, qualquer soprinho de rajada fazia diferença, porque o vento foi diminuindo. Então foi muito desgastante, assim, principalmente psicológico, porque a gente tinha que aproveitar cada momento'', contou Mário Tinoco, atleta da seleção brasileira de vela SSL.

''E aí no finalzinho deu a gente, acho que foi por menos de meio metro, e deu tudo certo! Mas quero parabenizar também ao segundo colocado, o barco do Mangabeira, que fez uma baita de uma regata, boa tática, principalmente no começo''.

O Tonka completou o pódio da primeira regata do calendário da Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval. A equipe conta com Robert Scheidt a bordo, nosso maior medalhista olímpico. A prova de estreia foi marcada por variação de vento em quase todo o percurso.

Os sete veleiros da Carabelli 30 saíram às 12h20 na segunda largada da competição, que abriu com os ORC e BRA-RGS na regata Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil, num total de 55 milhas náuticas. Os citados agora precisam de fórmula para calcular o vencedor, o que chamamos de rating!

O C-30 ou Carabelli 30 é de design único e foi projetado por Horácio Carabelli, um dos grandes nomes da vela sul-americana, atualmente na America's Cup no desafiante Luna Rossa da Itália. O barco é feito especificamente para regatas de oceano sem tempo corrigido.

Foto: FOTOP

A tripulação inclui o timoneiro, o tático, dois trimmers, o proeiro e a secretaria, todos desempenhando papéis essenciais para otimizar o desempenho do veleiro durante as competições.

A segunda-feira (22) é um dia de folga para descanso e reparo de material. A 51ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval volta na terça-feira (23) com a Regata Mitsubishi Eduardo Souza Ramos, a partir de 12h para todas as classes. Será o segundo dia valendo pontos, que por sinal entram no sistema high point, diferente do que ocorre em disputas olímpicas.

Resultados C-30

1 - LOYALTY 06 - Alex Leal - 10,50
2 - RELAXA - Tomas Mangabeira - 9,00
3 - TONKA - Demian Pons - 7,50
4 - CAIÇARA - Marcos de Oliveira Cesar - 6,00
5 - KAIKIAS EMS - Daniel Hilsdorf - 4,50
6 - BRAVO C30 - Jorge Martinez - 3,00
7 - KAIROS - Sophia Setti - 1,50

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Vencedores das regatas Alcatrazes e Toque-Toque definidos

Publicado 22/07/2024 11:52

As regatas oficiais da 51ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval foram concluídas na manhã desta segunda-feira (22) no Yacht Club de Ilhabela.

Os mais de 100 barcos inscritos no maior evento da modalidade na América Latina participaram de duas provas desafiadoras de percurso longo: Alcatrazes e Toque-Toque.

A Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil teve ao todo 55 milhas náuticas e foi marcada por muita variação de vento na ida e na volta do arquipélago do litoral norte paulista. Pelo menos o tempo ajudou com temperaturas agradáveis para o inverno brasileiro.

Os barcos das classes ORC e BRA-RGS partiram 12h10 do domingo (21) após o desfile no Píer da Vila e alguns só voltaram com o dia raiando. Os velejadores foram recebidos durante toda a madrugada com sopa.

O primeiro a cruzar a linha de chegada - o chamado Fita-Azul - foi o Crioula, que busca o tricampeonato da SIVI Daycoval. Mas no tempo corrigido de sua classe, que é a ORC, a vitória ficou com o +Bravíssimo do Espírito Santo, seguido pelo argentino Mago e pelo uruguaio Albariño. 

''Foi a regata que favorecia barcos pequenos como era previsto! É como se fosse um jogo, os grandes e mais rápidos vão explodindo minas ao longo do caminho e a gente conseguiu aproveitar essa informação e conseguir linhas melhores de vento'', explicou Alfredo Rovere, proeiro do +Bravíssimo.

Os estrangeiros, que novamente enchem a raia da SIVI Daycoval em Ilhabela (SP), completaram o pódio da classe ORC. Os uruguaios do Albariño, nome em referência a um vinho do país, fizeram a festa charrua no píer do YCI durante a madrugada.

''Foi uma regata muito legal, divertida e com pouco vento! Uma disputa muito equilibrada do começo ao fim. Tem muita gente boa navegando e vamos com a garra charrua até o fim! A SIVI é conhecida na América do Sul e apostamos em correr, mesmo com muito esforço de trazer o barco do Uruguai. Fomos bem recebidos'', disse Marcelo Cipollina.

Na BRA-RGS, o Zeus (Paulo Moura) foi o vencedor no tempo corrigido depois de 12 horas de regata, seguido pelo Pangea (Jorge Carneiro) e Barco Brasil (José Guilherme Caldas). Na versão B, o melhor da Toque-Toque foi o Tanuki (Rafael Torrentin). 

''Fizemos uma excelente regata e soubemos administrar bem desde a largada.
Contornamos a ilha por volta das 20h com pouquíssimo vento, mas mar muito calmo.
Apor contornamos tomamos a decisão de voltar mais próximo ao continente apostando na entrada do nordeste e fomos muito felizes com essa tática, conseguimos chegar muito bem e fazendo Fita-Azul'', disse Gereba Carvalho, do Zeus.

Resultados

Toque-Toque

Na Toque-Toque, uma ilha que fica em São Sebastião (SP), o percurso foi de 23 milhas e os veleiros da Clássicos, C-30 e RGS-Cruiser participaram da disputa, um pouco mais curta que a Alcatrazes, mas com as mesmas dificuldades relacionadas aos ventos!

Na Clássicos, o Vendetta (André Gick) ganhou no tempo corrigido com seu Tratan 41 após 7 horas e 34 minutos. Na sequência vieram KamehaMeha (Alberto Kunath) e o Morgazek (Michele D'Ippolito), que foi o Fita-Azul e é o homenageado da SIVI Daycoval 2024.

''Sensacional. Foram muitas horas, muitos desafios. Vento que trava, vento que acabava. Subiu o balão umas quatro, cinco vezes. Foi fantástico. A gente fez boas escolhas. Foram várias boas escolhas. Muita sorte e uma equipe sensacional que desempenhou um sincronismo, uma harmonia que gerou bons resultados'', contou Michele D'Ippolito.

Na RGS Cruiser, a antiga Bico de Proa, o Pegasus (Lucas de Azambuja) foi o vencedor, seguido pelo João das Botas (Nicacio Filho) e Náutico II (Frederico Grunewald). São ao todo 25 veleiros nesta categoria. Na RGS-C, o ganhador da Toque-Toque foi o Rainha (Leonardo Pacheco).

Na C-30, o Loyalty 06 superou nos metros finais, bem na chegada ao Yacht Club de Ilhabela (YCI), o barco Relaxa. Deu para contar no relógio: 10 segundos de vantagem entre os primeiros colocados!

O veleiro de Alex Leal é o atual campeão da SIVI Daycoval na C-30 e no ano passado saiu com a medalha de ouro na última regata e com combinação de resultados. Parece que a sorte e competência da tripulação andam lado a lado.

''Foi uma disputa intensa até o final da regata. Qualquer metrinho, qualquer soprinho de rajada fazia diferença, porque o vento foi diminuindo. Então foi muito desgastante, assim, principalmente psicológico, porque a gente tinha que aproveitar cada momento'', contou Mário Tinoco, atleta da seleção brasileira de vela SSL.

O Tonka completou o pódio da primeira regata do calendário da Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval com sete barcos na raia. A equipe conta com Robert Scheidt a bordo, nosso maior medalhista olímpico. A prova de estreia foi marcada por variação de vento em quase todo o percurso.

A segunda-feira (22) é um dia de folga para descanso e reparo de material. A 51ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval volta na terça-feira (23) com a Regata Mitsubishi Eduardo Souza Ramos, a partir de 12h para todas as classes.

Sobre o Banco Daycoval

O Banco Daycoval é uma Instituição financeira com 55 anos de experiência, especializado no segmento de créditos e serviços para empresas, com atuação relevante também no varejo, através de operações de crédito consignado, financiamento de veículos, câmbio turismo e investimentos.

Com sede em São Paulo (capital), o Banco possui 3.609 colaboradores distribuídos entre a matriz, 50 agências em todo País e mais de 250 pontos de atendimento.

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Foto: Vinicius Branca


Fórmula E: Alemão é o novo campeão

Publicado 21/07/2024 16:05

O alemão Pascal Wehrlein (TAG Heuer Porsche) foi o campeão da décima temporada do Campeonato Mundial ABB FIA Fórmula E. O piloto chegou na segunda colocação no último E-Prix realizado neste domingo (21), em Londres, no Reino Unido e conquistou o título inédito da categoria 100% elétrica para o seu país.

O vencedor do segundo Hankook London E-Prix foi o britânico Oliver Rowland (Nissan), que fechou o ano em quarto lugar. O terceiro colocado foi o neozelandês Mitch Evans (Jaguar TCS Racing), confirmando o vice-campeonato.

O que fez Pascal Wehrlein chegar ao topo foi a regularidade! O piloto pontuou em 14 provas na temporada, com cinco pódios e três vitórias. O alemão fez três Julius Baer Pole Position. Mas o título foi confirmado apenas na última prova, que foi marcada por várias trocas de pontuação.

A dupla neozelandesa da Jaguar TCS Racing chegou a Londres com chances reais de título, mas a gordura acabou nas seguidas mudanças de posições, culminando com o erro de Mitch Evans nas voltas finais.

''Incrível. É muito incrível. Eu não sei nem por onde começar. Foi difícil, eu sabia que tinha de atacar, tinha de pegar o modo ataque. Mitch [Evans] se defendeu muito, mas continuei tentando ultrapassar. No fim, não sei o que aconteceu, sei que o safety-car entrou''.

''Sabíamos que ontem e hoje seriam dias difíceis, tínhamos de nos concentrar e tirar o melhor do carro. Essa é uma pista que se encaixa com o nosso carro e conseguimos. Mostramos um ritmo excelente. Estou muito feliz comigo mesmo, mas mais feliz ainda pela equipe'', afirmou o piloto Pascal Wehrlein, de apenas 29 anos.

Mesmo perdendo um título que parecia liquidado nas quatro provas anteriores, a Jaguar TCS Racing ganhou o Mundial dos Construtores com 368 pontos. A TAG Heuer Porsche viu o crescimento do português António Félix da Costa na reta final e seu pupilo campeão.

O piloto alemão da TAG Heuer Porsche se tornou o primeiro de seu país a ser campeão da Fórmula E. As outras nações campeãs foram Inglaterra, Bélgica, Holanda, Portugal, França e Suíça. O Brasil teve dois vencedores: Nelsinho Piquet na primeira temporada e Lucas di Grassi na terceira.

E por falar em pilotos brasileiros, a temporada foi a mais desafiadora em termos de resultados na pista. O mineiro Sérgio Sette Câmara (ERT Fórmula E) somou 11 pontos e fechou em 20º. E o paulista Di Grassi em 23º com 3 pontos. O paulista Caio Collet (Nissan) correu duas etapas e não pontuou.

A edição dez da Fórmula E teve pela segunda vez um E-Prix no Brasil, prova realizada em março deste ano em São Paulo (SP), mais precisamente no Sambódromo do Anhembi. Ainda neste ano, o mesmo local abre a 11ª temporada em 7 de dezembro.

Lista de campeões

1ª - Nelsinho Piquet (Brasil)
2ª - Sebastien Buemi (Suíça)
3ª - Lucas di Grassi (Brasil)
4ª - Jean-Eric Vergne (França)
5ª - Jean-Eric Vergne (França)
6ª - António Félix da Costa (Portugal)
7ª - Nyck De Vries (Holanda)
8ª - Stoffel Vandoorne (Bélgica)
9ª - Jake Dennis (Inglaterra)
10ª - Pascal Wehrlein (Alemanha)

Temporada 11

Rodada 1 - Brasil, São Paulo - 7 de dezembro de 2024
Rodada 2 - México, Cidade do México - 11 de janeiro de 2025
Rodadas 3 e 4 - Reino da Arábia Saudita, Diriyah - 14 e 15 de fevereiro de 2025
Rodada 5 - A confirmar - 8 março de 2025
Rodada 6 - Estados Unidos, Miami - 12 de abril de 2025
Rodadas 7 e 8 - Principado de Mônaco, Mônaco - 3 e 4 de maio de 2025
Rodadas 9 e 10 - Japão, Tóquio - 17 e 18 maio 2025
Rodadas 11 e 12 - China, Xangai - 31 de maio e 1º de junho de 2025
Rodadas 13 - Indonésia, Jakarta - 21 de junho de 2025
Rodadas 14 e 15 - Alemanha, Berlim - 12 e 13 julho de 2025
Rodadas 16 e 17 - Reino Unido, Londres - 17 e 18 - 26 e 27 julho de 2025

Classificação final  (completo aqui)

1º - Pascal Wehrlein (TAG Heuer Porsche) -  199 pontos
2º - Mitch Evans (Jaguar TCS Racing) - 192 pontos
3º - Nick Cassidy (Jaguar TCS Racing) – 176 pontos
4º - Oliver Rowland (Nissan) - 156 pontos
5º - António Felix Da Costa (TAG Heuer Porsche) - 144 pontos
20º - Sérgio Sette Câmara (ERT Fórmula E) - 11 pontos
23º - Lucas di Grassi (ABT Cupra) - 3 pontos

---

Classificação do Mundial de Equipes (completo aqui)

1º - Jaguar TCS Racing – 368 pontos
2º - TAG Heuer Porsche – 343 pontos
3º - DS Penske – 196 pontos
4º - Nissan – 182 pontos
5º - Andretti – 169 pontos
9º - ABT CUPRA - 53 pontos
11º - ERT FORMULA E TEAM - 23 pontos

Sobre a Fórmula E e o Campeonato Mundial ABB FIA Formula E:

Como o primeiro Campeonato Mundial totalmente elétrico da FIA e o único esporte certificado como carbono zero desde a sua criação, o Campeonato Mundial ABB FIA Formula E traz corridas acirradas para o coração de algumas das cidades mais icônicas do mundo, proporcionando uma plataforma de elite do automobilismo para os principais fabricantes automotivos do mundo acelerarem a inovação de veículos elétricos.

A rede de equipes, fabricantes, parceiros, emissoras e cidades anfitriãs da Fórmula E é unida pela paixão pelo esporte e pela crença em seu potencial para acelerar o progresso humano sustentável e criar um futuro melhor para as pessoas e o planeta.

www.FIAFormulaE.com

Para consultas da mídia sobre a Fórmula E, entre em contato com media@fiaformulae.com

Sobre a ABB:

A ABB é uma líder em tecnologia em eletrificação e automação, permitindo um futuro mais sustentável e eficiente em termos de recursos. As soluções da empresa conectam know-how de engenharia e software para otimizar como as coisas são fabricadas, movimentadas, alimentadas e operadas.

Com mais de 140 anos de excelência, os mais de 105.000 funcionários da ABB estão comprometidos em impulsionar inovações que aceleram a transformação industrial. www.abb.com

 


Números da Semana de Vela de Ilhabela 2024

Publicado 21/07/2024 00:21

A Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval chega à sua 51ª edição, organizada pelo Yacht Club de Ilhabela (YCI).

Este evento, o maior da modalidade na América do Sul, reúne os principais nomes do esporte no país, divididos em barcos de diferentes tamanhos e classes.

A competição anunciou a marca de 100 veleiros de diversos estados como Espírito Santo, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte, além de estrangeiros da Argentina e Uruguai.

Ídolos do esporte brasileiro como Robert Scheidt e Lars Grael participam das regatas de 2024 divididos em barcos das classes ORC, BRA-RGS, Clássicos, RGS Cruiser e C-30. Serão mais de 20 regatas programadas em raias tradicionais como o Canal de São Sebastião, Ponta das Canas, Alcatrazes, Farol dos Moleques e Ponta das Selas.

As disputam abrem com as provas de percurso longo como Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil de 55 milhas náuticas e a Toque-Toque, de 23 milhas náuticas.

''Não é só a parte de água, tem muitas atividades dentro e fora do clube. É diferente da Europa, lá eles terminam e vão para casa. Aqui temos grandes eventos, uma extensa programação'', disse Robert Scheidt, medalhista olímpico e embaixador da Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval.

Nesta edição será adotado o modelo de high point. O barco que terminar em primeiro lugar receberá pontos equivalentes à quantidade de inscritos na sua classe. O segundo lugar receberá o número total de inscritos menos um ponto, e assim sucessivamente.

Em paralelo ao evento, será disputado o Campeonato Brasileiro de Oceano, exclusivo para as categorias ORC, BRA-RGS e Clássicos. O evento chancelado pela ABVO - Associação Brasileira de Veleiros de Oceano termina no dia 26, um dia antes da SIVI Daycoval.

Tradicionalmente realizada no mês de julho, a SIVI Daycoval impacta positivamente o turismo de Ilhabela (SP), gerando alta demanda na infraestrutura, incluindo hotéis, pousadas e restaurantes.

"É com grande entusiasmo que damos início à 51ª SIVI Daycoval. Estar num evento como este, que não só destaca a beleza e a técnica, mas também celebra a união, a coragem e o espírito de aventura que a vela representa, é de extrema importância para nós''.

''A vela é um esporte que exige precisão, trabalho em equipe e um profundo respeito pelo mar, valores que também são fundamentais para nós do Daycoval'', contou Morris Dayan, diretor executivo do Banco Daycoval, patrocinador master da SIVI 51.

A Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval se alinha com a agenda positiva dos principais campeonatos mundiais, buscando reduzir seu impacto ambiental a cada edição.

Nos últimos anos, além de promover a conscientização ambiental com a redução do uso de papel e plástico, o evento também realizou ações voltadas para a limpeza e conservação dos oceanos. Ilhabela (SP) se tornou um ponto de passagem obrigatória para as baleias jubartes.

O evento conta com a parceria histórica da Prefeitura de Ilhabela e da Marinha do Brasil. Em 2024 ganhou o naming rights do Banco Daycoval e manteve seu mais antigo patrocinador que é a Mitsubishi.

Tópicos importantes

  • 100 barcos
  • Barcos de SP, ES, RS, RJ, SC, RN, ARG E URU
  • Classes: ORC, RGS, RGS-CRUSIER (EX-BICO DE PROA), C-30, CLASSICOS
  • Morgazeck faz 50 anos e é o barco homenageado
  • Robert Scheidt, Lars Grael, Albrecht e outros olímpico nesta edição
  • Naming rights do Daycoval após hiato de quase 10 anos sem Rolex
  • EMS Vela do Amanhã com mais de 170 crianças de projetos sociais
  • Ilhabela é rota das baleias
  • Crioula defende o bicampeonato
  • Brasileiro de Oceano
  • Pontuação mudou agora e usa o High Point
  • Regata por equipes, prêmio aos barcos Clássicos

 

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Foto: FOTOP


Brasileiros se preparam para última etapa da Fórmula E

Publicado 19/07/2024 21:22

O Campeonato Mundial ABB FIA Formula E está chegando ao fim da temporada dez com a final no Hankook London E-Prix, que acontecerá nos dias 20 e 21 de julho, no ExCeL London, em Londres. Com duas corridas restantes, o evento promete ser decidido apenas na última corrida, com sete pilotos com chance de título. 

Entre os brasileiros, Sérgio Sette Câmara (ERT Formula E Team) e Lucas di Grassi (ABT Cupra), terão suas últimas chances de brilhar neste ano e subir na tabela de classificação.

Sette Câmara está atualmente na 19ª posição e expressou entusiasmo por competir em Londres. O mineiro destacou a natureza técnica do circuito e seu desejo de somar pontos para subir na classificação.

''Estou muito feliz por estar aqui em Londres nas últimas corridas do ano. É uma corrida especial, com uma energia única por ter uma parte indoor e outra externa. Tenho como objetivo pontuar para ganhar mais posições e terminar o Campeonato com mais pontos'', afirmou Sette Câmara.

Por outro lado, Lucas di Grassi está na 24ª posição. O paulista reconhece a dificuldade da temporada e a frustração com a falta de conversão de boa performance em pontos. “Foi um ano difícil e frustrante''.

''A performance foi relativamente boa, mas não conseguimos converter isso em pontos. Estou feliz que é a última etapa e farei o possível para somar alguns pontos e terminar a temporada com chave de ouro. Aprendemos muitas lições e precisamos entender como converter a performance em pontos no próximo ano,” comentou Di Grassi.

O campeonato dos pilotos está acirrado. O neozelandês Nick Cassidy (Jaguar TCS Racing) lidera com 167 pontos, mas sua vantagem diminuiu nas últimas corridas. Mitch Evans, seu companheiro de equipe, e Pascal Wehrlein (TAG Heuer Porsche) estão empatados com 155 pontos cada.

O português António Félix da Costa (TAG Heuer Porsche) está em ascensão após três vitórias consecutivas, com 134 pontos. Outros pilotos ainda na disputa são Oliver Rowland (Nissan Formula E) com 131 pontos, Jean-Éric Vergne (DS Penske) com 129 pontos e Jake Dennis (Andretti Formula E) com 122 pontos.

Além do título dos pilotos, a disputa pelo Campeonato das Equipes está igualmente acirrada. A Jaguar TCS Racing lidera com 322 pontos, mas a TAG Heuer Porsche está se aproximando com 289 pontos. No Campeonato de Fabricantes, a Porsche está à frente com 407 pontos, enquanto a Jaguar está em segundo com 388 pontos.

O circuito ExCeL London terá no sábado e domingo as corridas às 13h (horário de Brasília) com transmissão da BandSports e Grande Prêmio.

Sobre a Fórmula E e o Campeonato Mundial ABB FIA Formula E:

Como o primeiro Campeonato Mundial totalmente elétrico da FIA e o único esporte certificado como carbono zero desde a sua criação, o Campeonato Mundial ABB FIA Formula E traz corridas acirradas para o coração de algumas das cidades mais icônicas do mundo, proporcionando uma plataforma de elite do automobilismo para os principais fabricantes automotivos do mundo acelerarem a inovação de veículos elétricos.

A rede de equipes, fabricantes, parceiros, emissoras e cidades anfitriãs da Fórmula E é unida pela paixão pelo esporte e pela crença em seu potencial para acelerar o progresso humano sustentável e criar um futuro melhor para as pessoas e o planeta.

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Publicado 04/12/2024 20:03




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