O presidente da Federação Catarinense de Futebol (FCF), Rubens Angelotti, foi eleito nesta segunda-feira vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), junto com outros sete presidentes de Federações que fizeram parte da chapa de Ednaldo Rodrigues, reeleito presidente da entidade. Um dia após a eleição, a seleção brasileira sofreu um dos maiores vexames de sua história, com a goleada por 4 a 1 para a rival Argentina, em Buenos Aires.
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Único candidato, Ednaldo recebeu todos os votos das 27 federações e dos 40 clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro. O mandato da nova diretoria da CBF será de quatro anos, de 2026 a 2030 ...
Único candidato, Ednaldo recebeu todos os votos das 27 federações e dos 40 clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro. O mandato da nova diretoria da CBF será de quatro anos, de 2026 a 2030. A eleição aconteceu na sede da CBF, no Rio de Janeiro.
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“Sinto-me muito honrado pela confiança depositada em mim em ter oportunidade para exercer uma função tão importante no cenário brasileiro. O futebol do Brasil é sempre uma referência positiva no mundo e a gestão do presidente Ednaldo tem sido do mais alto nível, com grande responsabilidade, comprometimento e transparência. Confio muito que essa gestão continuará o processo de elevar ainda mais o futebol do Brasil sob todos os aspectos”, destacou Angelotti, no dia da sua eleição.
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Humilhação na Argentina
Um dia após Ednaldo receber federações e clubes para o ato de reeleição na sede da CBF, a seleção brasileira entrou em campo em Buenos Aires e sofreu a maior derrota da sua história nas Eliminatórias para a Copa do Mundo. Com facilidade, a Argentina goleou o Brasil vencendo por 4 a 1 diante de 85 mil hermanos, no estádio Monumental de Nuñez.
Esta também é a pior campanha do Brasil em Eliminatórias, com apenas 21 pontos em 14 jogos disputados. Com seis seleções se classificando diretamente para a Copa de 2026, o Brasil está muito perto de carimbar sua vaga, faltando quatro partidas para o fim da competição.
Na próxima Data-Fifa, o Brasil visita o Equador, no dia 5 de junho, e recebe o Paraguai no dia 10. Apesar do desempenho ruim, Dorival Júnior segue como treinador, mas sua permanência até os próximos jogos não é garantida.
Nos bastidores, a CBF já trabalha em um substituto e o nome de Carlo Ancelotti, do Real Madrid, continua sendo prioridade. Porém, o italiano só aceitaria o cargo após o Mundial de Clubes, que começa em 14 de junho.