Diz aí, Marielli!

"Meu tio o criou desde os 10 anos, o chamava de filho e ele o chamava de pai"

A jornalista Fran Marcon e o advogado criminalista Pedro Walicoski entrevistaram Marielli Kátia da Silva, sobrinha de Pedro Ramiro e Susimara, assassinados pelo filho de Susi em novembro do ano passado, em Itajaí.

Franciele Marcon [fran@diarinho.com.br]

FOTOS: FABRÍCIO PITELLA
FOTOS: FABRÍCIO PITELLA
miniatura galeria
miniatura galeria

 

Continua depois da publicidade

"Ele não derrubou uma lágrima"

 

Já tem cadastro? Clique aqui

Quer ler notícias de graça no DIARINHO?
Faça seu cadastro e tenha
10 acessos mensais

Ou assine o DIARINHO agora
e tenha acesso ilimitado!

"Ele não derrubou uma lágrima"

 

Continua depois da publicidade

Como você ficou sabendo da morte de Ramiro e Susi?

Marielli: Eu recebi a ligação através do próprio Walter [filho de Susi}. Ele diz ter encontrado eles perto das 16h, fez uma ligação dizendo que tinha encontrado os dois enforcados. Essa foi a palavra que ele usou: enforcado. Me ligou desesperadamente, chorando, dizendo que alguém havia matado eles. Chego até a me arrepiar, lembrar desse momento, porque para mim foi um choque muito grande. São pessoas maravilhosas. E no final, eles foram assassinados. Mas foi através do próprio assassino que eu soube. [Você mora em Itapema. Veio direto para a casa dos seus tios...] Sim, sim. Eu entrei em desespero, meu marido também tentando acalmar. Eu precisava vê-los. Saber se eles estavam machucados ou não. Quando eu cheguei na cena, fui diretamente no Walter, que é filho da minha tia, e perguntei: “o que houve?” Ele falou que tinha sido um assalto. Para mim estava muito nítido, apesar de não entrar na cena do crime, que não era um assalto. Quando se fala em assalto, as pessoas levam os bens e eu vi que na garagem estava o carro, e falaram que da casa não haviam levado nada. Eu lembro que o chacoalhei pelo braço e falei: “isso não é um assalto. Isso nunca foi um assalto”. [Naquele momento, você já imaginava que ele fosse o responsável por aquele crime?] Naquele momento não. Eu confesso que até um dia depois do enterro, eu jamais imaginei. No enterro, durante todo esse processo até o enterro, eu estava consolando. Ajudando. Se pra mim estava muito difícil, pela proximidade e ligação forte com os meus tios, imagina para ele, como filho. Meu tio o criou desde os 10 anos, o chamava de filho e ele o chamava de pai. Eu pensei, vou ajudar, vou consolar. [O assassino chegou a participar do velório?] Ele esteve no velório. Como uma pessoa que consegue fazer tal brutalidade, consegue ficar num ambiente onde estão as duas pessoas que eram para ser os amores da sua vida. Você executa, você faz aquilo, se emociona e se desespera de tal forma. Uma dissimulação sem limites no velório. Foi um teatro perfeito.

Continua depois da publicidade

Houve briga por patrimônio ou dinheiro até então?

Marilli: Ele nunca deixou alguém da família imaginar que poderia chegar a tal ponto. Não tinha brigas. Existia uma indignação, se eu posso falar assim. Meu tio, quando conheceu a minha tia, ela tinha vindo de União da Vitória fazer a vida aqui em Santa Catarina e a mãe dela ficou cuidando do filho. Até os 10 anos, quem criou foi a avó materna. Nesse meio tempo, ela trabalhava na cozinha do Ataliba, como cozinheira, e morava de aluguel numa das quitinetes do meu outro tio, cunhado do Ramiro. Quando ele completou os 18 anos, ele fez a carteira e sempre foi caminhoneiro. Ele também morava de aluguel em outra quitinete. Os dois se conheceram e começaram a construir a vida juntos. Os dois começaram lá de baixo. A minha tia sempre disse: “eu estou aqui porque eu quero dar o melhor para o meu filho e para a minha família”. Assim que eu conseguir me estabilizar, eu quero trazer ele para cá. O meu tio sempre apoiou. Até que os dois se estabilizaram e trouxeram o menino. A partir dos 10 anos quem ajudou a criá-lo foi o meu tio. Os dois, sempre muito trabalhadores, sempre muito empenhados, passaram isso para ele. Mas o menino sempre foi daqueles que dava trabalho na escola, incomodava, mas era uma criança... Ele foi crescendo, foi crescendo... Meu tio tinha uma loja, ele tentou levar o menino para trabalhar na empresa da família, mas nunca deu certo. A esposa trabalhou por muito tempo. Ele não deu certo. O meu tio não concordava com as atitudes e com a forma como ele se colocava, não queria trabalhar, não queria nada com nada. Não era um pai ruim, ao contrário, tirou o menino do aluguel. [Ele deu uma casa?] Numa dessas quitinetes ele residia. Ele tirou do aluguel, incentivava a trabalhar... Nunca quis trabalhar. A própria mãe tirou o filho da loja, porque não aguentava mais ver aquele impasse. A minha tia, era filho, tentava ajudar, mas ela tinha consciência de que ele também não queria nada com nada. Ele nunca trabalhou. [Ele tem envolvimento com drogas?] Eu posso dizer que eles já tiveram uma separação uma vez e o motivo foi esse menino. Perto dos 18 anos, o menino começou a dar trabalho na escola e parece que começou o envolvimento com droga. Coisa leve, não sei te dizer que tipo de droga.

Você comentou de não ver ele trabalhando; ele era casado, como ele mantinha a casa?

Marielli: Eu não sei dizer quantos anos eles já estavam juntos, ela que toda a vida trabalhou. A menina aparentemente muito esforçada, sempre trabalhou e eu acho que era ela sempre que bancava a casa. Eu não sou esposa dele, eu não vivia dentro da casa dele, mas eu acho que ele era um tipo de pessoa que não contribuía pra renda familiar. Ele trabalhava de motoboy, fazia umas entregas, fazia bicos. Como alguém consegue manter uma casa com esse tipo de renda?! [O pai e a mãe o ajudavam?] A princípio não. Meu tio deu muitas oportunidades para esse menino, mas ele nunca aceitou e nunca quis levar nada a sério. Meu tio e minha tia saíram da loja e venderam, porque não tinha para quem deixar a loja. A menina permaneceu na loja como funcionária. Ele era o único filho da minha tia, poderia ser um menino esforçado e tocar; ter um emprego decente, uma renda formal, ele nunca assumiu o negócio. Toda a vida metida em rolo, comprava moto não pagava.

Como você enxerga a dissimulação dele com a família? Já que ele não batia de frente...

Marilli: Eu confesso que olhando para ele, você jamais falaria que teria tal capacidade. Ele tratava os dois muito bem. Ele a tratava como minha rainha. Minha rainha! Eu digo que ele é tão psicopata, que demonstrava ter uma adoração pelo meu tio. Apesar do meu tio amar, meu tio não concordava com muitas coisas. Aquela vontade do pai dizer: “poxa, como eu queria que meu filho fosse um exemplo”. Ele não poderia dizer nunca que ele era um exemplo. Aquilo era decepcionante para o meu tio, de não poder contar com aquele menino que ele estava criando como um filho. Meu tio implicava muito: “você tem que trabalhar, você tem isso, você tem aquilo... Você tem que entender que agora tem uma família”. Meu tio tocava violão, a primeira coisa que esse menino fez foi apreender a tocar violão para poder tocar junto com o pai – que ele dizia ser pai. Espero que ele nunca mais mencione essa palavra pai. Pedia bênção todos os dias paro meu tio. [O seu tio tinha outros filhos?] Ele tem outro filho do primeiro casamento. Ele completou 18 anos e teve um filho, o qual ele não conseguiu criar. Ele morreu sem conhecer esse filho. Quando aconteceu essa tragédia, foi uma perda muito grande pra mim, e tudo que eu quis era fazer a vontade do meu tio. Eu atrasei o enterro para esse menino ver o pai. O menino veio e falou que estava há dois anos tentando encontrar o meu tio. Fui ver as redes sociais, a minha tia queria aproximar o meu tio dele e foi atrás. Ele descobriu de quem se tratava, e bloqueou. Ele não quis contato. Ele compareceu no velório e parece que a única coisa que ele quer é parte da herança. [Como estão os negócios da família?] A princípio tem um administrador, mas na parte patrimonial e financeira eu prefiro não adentrar. Isso tudo vai ser resolvido judicialmente.

Em qual momento você ficou sabendo que o Walter participou do crime?

Continua depois da publicidade

Marilli: Eu nunca desconfiei. Eu passei a desconfiar que através desses maus negócios, alguém tinha feito essa crueldade. Após o enterro, ele já começou a entrar em contato comigo, porque ele não estava dentro da vida do meu tio e da minha tia. Ele me procurou sabendo que eu estava a par. Eu tinha acabado de enterrar os amores da minha vida. Ele já começou a me procurar para saber como que ia ser feito tudo. Eu ainda um pouco atordoada me vi na obrigação de fazer uma reunião. A gente começou a conversar e naquele momento, antes da reunião, ele fez um relato, dizendo que ele tinha uma dívida de uma moto. As pessoas estavam ameaçando e cobrando, mas ele não ia pagar. Começou a mostrar áudios, dizendo que eles falaram que se ele não pagasse, eles iriam atrás dos pais dele. Quando ele falou aquilo, nós ficamos todos estarrecidos. Eu perguntei: “você relatou isso pro delegado?” Ele falou que não, naquele momento a gente fez ele ligar e informar. O delegado pediu a presença dele na delegacia. Naquele momento que ele virou as costas pra ir à delegacia, eu falei para todo mundo: ele tem algum envolvimento. Eu acho que através dos problemas dele, vieram até eles, mas nunca eu imaginei que ele estivesse envolvido diretamente. Nunca! A partir daquele momento, eu comecei a ficar com a pulga atrás da orelha. [Quando você soube que ele era o assassino?] Eu soube junto com o curso da investigação. [E o segundo elemento?] Quando ele efetuou a prisão, o delegado me informou. Foi uma surpresa muito grande. Eu não conheço a família dela, não tenho a proximidade com ela, mas o fato de ser o marido, até que ponto ela não sabe? Isso me intriga bastante. Não estou aqui para acusá-la, até porque se ela está solta, não tem provas contra ela, ela não está envolvida. Mas eu como mulher, como esposa, como que eu vivo com uma pessoa e não sei o que aquela pessoa faz? Eu fico imaginando como que uma pessoa mata o padrasto, que ele chamava de pai, e a mãe e chega em casa? Será que ele chegou normalmente? Será que ela não notou?

Qual a causa da morte, segundo o laudo do IML?

Marielli: O laudo é por asfixia mecânica. Eles estavam com um pano na boca. Ele confessa que deu um mata-leão, mas o laudo da necrópsia fala asfixia mecânica por pano, por material. O meu tio não tinha nem marcas. A minha tia muitos hematomas, bem machucada no pescoço. Ela tinha bastante lesão no pescoço. [Ele não reagiu ao filho?] Eu acredito que não. A minha tia era muito diferente. A minha tia era uma pessoa extraordinária, mas ela era brava. Eu acredito que ela tenha os hematomas porque tentou reagir. [Você acha que ele foi com o intuito de matar os dois?] Sim. Porque eu faço a seguinte linha de raciocínio. Esse menino frequentava a casa dos meus tios, junto com a irmã. Ele fazia serviços pro meu tio, de reformas. Ambos conheciam eles. Ele foi de cara limpa. Ele, segundo a confissão do Walter... O Walter abordou o meu tio. Ele abordou a minha tia. O rapaz era conhecido. Como que um conhecido vai matar um e vai deixar o outro vivo? Pra mim não faz sentido nenhum. A intenção dele era matar os dois.

Logo após os assassinatos houve um furto na casa dos seus tios. O furto foi para dissimular?

Marielli: Isso a gente não teve detalhes, mas aconteceu o furto, as pessoas foram presas, não sei se teve relação ou não. Acredito que sim, tem relação e foi pra atrapalhar. Depois do assalto, eles chegaram com um carro e uma carretinha e tiraram tudo, até os botijões de gás. Soube até que estavam vendendo os pertences. Eu, particularmente, entrei na casa para poder pegar a roupa para vestir os meus tios. Eles entraram, vasculharam documentos... A casa estava uma lástima da bagunça que fizeram. Mijaram na cama, quebraram televisão. Eles entravam com a maior tranquilidade na casa. Eu não consigo mais voltar lá. Eles voltavam várias vezes. Colocaram até cachorro lá dentro, que eu tive que pedir para que retirasse. Retiraram tudo que era de pertences. Só não as roupas. As roupas deles no closet estavam bagunçadas. [Ele demonstrou algum tipo de arrependimento?] Nenhum. Ele não muda a feição em nenhum momento. Ele não derrubou uma lágrima. No depoimento dele, no momento da prisão dele, nada.

Continua depois da publicidade




Conteúdo Patrocinado



Comentários:

Somente usuários cadastrados podem postar comentários.

Clique aqui para fazer o seu cadastro.

Se você já é cadastrado, faça login para comentar.

WhatsAPP DIARINHO

Envie seu recado

Através deste formuário, você pode entrar em contato com a redação do DIARINHO.

×






3.139.240.219

Últimas notícias

Polícia está atrás do namorado de Gabriella

TRISTEZA

Polícia está atrás do namorado de Gabriella

Turistando em Salvador: um guia para curtir a capital baiana além do carnaval

NA ESTRADA

Turistando em Salvador: um guia para curtir a capital baiana além do carnaval

Praia Central de BC tem dois pontos poluídos para banho

BALNEABILIDADE

Praia Central de BC tem dois pontos poluídos para banho

Renault Duster 2026: mais estilo sem perder a robustez

LANÇAMENTO

Renault Duster 2026: mais estilo sem perder a robustez

Itajaí faz peneira de futsal e BC seleciona jogadores de basquete

OPORTUNIDADE

Itajaí faz peneira de futsal e BC seleciona jogadores de basquete

Fiscalização de ciclomotores em BC será modelo

BALNEÁRIO CAMBORIÚ

Fiscalização de ciclomotores em BC será modelo

Polícia Civil investiga assassinato de menina em Itajaí

TRISTEZA

Polícia Civil investiga assassinato de menina em Itajaí

Mulher em surto ameaça explodir bomba no INSS

ITAJAÍ

Mulher em surto ameaça explodir bomba no INSS

Inscrições abertas para o Bolsa Atleta de Penha

Esporte

Inscrições abertas para o Bolsa Atleta de Penha

Lutando contra o rebaixamento, Barra recebe o líder Avaí

Tudo ou nada

Lutando contra o rebaixamento, Barra recebe o líder Avaí



Colunistas

O homem das diárias

JotaCê

O homem das diárias

Formaturas

Jackie Rosa

Formaturas

Ilha das Capivaras pode virar parque

Charge do Dia

Ilha das Capivaras pode virar parque

Faça alianças com pessoas certas

Mundo Corporativo

Faça alianças com pessoas certas

O vice preferido

Coluna Esplanada

O vice preferido

O descaso com a SC 477

Coluna Acontece SC

O descaso com a SC 477

Cuidados ao abrir um negócio: aspectos fiscais

De Olho no Fisco

Cuidados ao abrir um negócio: aspectos fiscais

“O Poder e a Lei”

Via Streaming

“O Poder e a Lei”

Vazio existencial: o que é e como lidar com esse sentimento?

Ideal Mente

Vazio existencial: o que é e como lidar com esse sentimento?

Semana de decisão

Show de Bola

Semana de decisão

Direitos assistenciais para pessoas com autismo e TDAH

Direito na mão

Direitos assistenciais para pessoas com autismo e TDAH

Coluna Exitus na Política

Oleg precisava ser líder

Níver da Glaucia

Coluna do Ton

Níver da Glaucia

Outro nome para o Teatro Municipal de Itajaí?

Coluna Fato&Comentário

Outro nome para o Teatro Municipal de Itajaí?

Férias para as crianças ou férias das crianças?

Artigos

Férias para as crianças ou férias das crianças?

Pancadaria em jogo de futebol, mortes e federalização do porto: os assuntos que bombaram nas redes do DIARINHO

Na Rede

Pancadaria em jogo de futebol, mortes e federalização do porto: os assuntos que bombaram nas redes do DIARINHO



TV DIARINHO


🕘 MINUTO DIARINHO 🕒 🚨🚔 Maria Gabriella Nunes, de 14 anos, foi encontrada morta às margens do rio Itajaí ...





Especiais

Ilhados na maior metrópole do país

CHUVAS

Ilhados na maior metrópole do país

Como os indígenas conseguiram reverter decisão do governo do Pará na educação

COMPROMISSO

Como os indígenas conseguiram reverter decisão do governo do Pará na educação

Marina Silva: “Lula nunca me pressionou por exploração de petróleo na foz do Amazonas”

POLÍTICA

Marina Silva: “Lula nunca me pressionou por exploração de petróleo na foz do Amazonas”

Plano de Trump de assumir controle de Gaza é proibido no direito internacional: entenda

crime de guerra

Plano de Trump de assumir controle de Gaza é proibido no direito internacional: entenda

“Ser Navajo é ser mais americano que americano”: indígenas e o ato antimigração de Trump

POLÍTICA

“Ser Navajo é ser mais americano que americano”: indígenas e o ato antimigração de Trump



Blogs

Tá com insônia e ansiedade?

Blog da Ale Francoise

Tá com insônia e ansiedade?

Outorga onerosa

Blog do JC

Outorga onerosa

Metais Pesados: como me livrar dos seus efeitos.

Espaço Saúde

Metais Pesados: como me livrar dos seus efeitos.

Beleza natural e sofisticada na Semana de Moda de Paris

Blog da Jackie

Beleza natural e sofisticada na Semana de Moda de Paris

Piloto dá salto na carreira e pulando do simuladores para a Stock Car Light

A bordo do esporte

Piloto dá salto na carreira e pulando do simuladores para a Stock Car Light

Folianópolis 2024 revela grade de programação para cada noite da micareta

Blog do Ton

Folianópolis 2024 revela grade de programação para cada noite da micareta

Folianópolis: tá chegando a maior micareta do sul do Brasil

Gente & Notícia

Folianópolis: tá chegando a maior micareta do sul do Brasil

Como parcelar o IPVA de forma rápida e segura

Blog Doutor Multas

Como parcelar o IPVA de forma rápida e segura

Pirâmides Sagradas - Grão Pará SC I

Blog Clique Diário

Pirâmides Sagradas - Grão Pará SC I

Grupo Risco circula repertório pelo interior do Estado

Bastidores

Grupo Risco circula repertório pelo interior do Estado



Entrevistão

"Meu tio o criou desde os 10 anos, o chamava de filho e ele o chamava de pai"

Diz aí, Marielli!

"Meu tio o criou desde os 10 anos, o chamava de filho e ele o chamava de pai"

Sobrinha de casal assassinado em casa quer falar sobre crime que chocou Espinheiros 

ITAJAÍ

Sobrinha de casal assassinado em casa quer falar sobre crime que chocou Espinheiros 

"Piçarras é a cidade mais prejudicada com a BR 101 parada"

Diz aí, prefeito!

"Piçarras é a cidade mais prejudicada com a BR 101 parada"

Operação Recomeço: “A gente não tem previsão para tirar a barreira”

DIZ AÍ, COMANDANTE

Operação Recomeço: “A gente não tem previsão para tirar a barreira”



Hoje nas bancas

Capa de hoje
Folheie o jornal aqui ❯






Jornal Diarinho ©2025 - Todos os direitos reservados.