ITAJAÍ

Cesta básica teve queda de 3,42%; frutas e verduras estão mais baratas

Redução no hortifruti e produtos de limpeza puxaram resultado, conforme pesquisa do Procon  

Já alimentos como farinha de arroz, carne bovina e fubá tão mais caros (Foto: Marcos Porto/PMI)
Já alimentos como farinha de arroz, carne bovina e fubá tão mais caros (Foto: Marcos Porto/PMI)

Pesquisa de preços da cesta básica no mês de agosto em Itajaí apontou queda de 3,42% no preço médio dos produtos, na comparação com os valores praticados em julho de 2024. O levantamento foi da Procuradoria de Defesa do Consumidor (Procon) na quinta-feira passada, em oito supermercados. Foram avaliados os preços de 36 itens comuns da cesta básica.

Os itens de hortifrúti foram os “bonzinhos” responsáveis pela queda nos preços deste mês. Entre os produtos que mais tiveram redução estão o tomate (-44,86%), com menor preço no Fort Atacadista ...

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Os itens de hortifrúti foram os “bonzinhos” responsáveis pela queda nos preços deste mês. Entre os produtos que mais tiveram redução estão o tomate (-44,86%), com menor preço no Fort Atacadista, de R$ 3,98 o quilo no Fort Atacadista. A batata vem com a maior redução (-35,21%), podendo ser encontrada a R$ 4,97 o quilo. Depois, vem a cebola (-27,14%) e a banana (-18,42%).

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Por outro lado, alguns alimentos tiveram alta nos preços, de até 9,27% na farinha de arroz, de 8,55% na carne bovina, e de 8,19% no fubá. O pãozinho francês também registrou alta de 5,24%, com preços do quilo entre R$ 14,99 (Bistek) e R$ 12,89 (Fort).

Faxina mais barata

Entre produtos de limpeza e de higiene, houve queda de preços no álcool em gel (-9%), detergente (-8,73%), pasta de dente (-6,30%), desinfetante (-4,87% e no sabão em pó (-3,92%). Já outros itens tiveram alta, liderados pela água sanitária, com aumento de 7,68%, em relação ao mês de junho.

A pesquisa mostra que, para comprar todos os itens da cesta básica pelos preços mais baratos, o menor valor será de R$ 269,61, enquanto os itens mais caros vão somar R$ 436,88. Os preços praticados pelos supermercados apresentaram variação de 62,04% e reforçam a importância da pesquisa de preços para a economia doméstica.



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