O pastor fundador da igreja Bola de Neve foi obrigado pela justiça de São Paulo a entregar todas as suas armas de fogo que estão em seu poder em até 48 horas. Ele é acusado de ameaça, difamação, injúria, lesão corporal, violência doméstica, falsidade ideológica e violência psicológica contra a esposa, Denise Seixas.
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O pastor também enfrenta acusações de importunação sexual de uma funcionária da igreja Bola de Neve. Rina, como é conhecido, nega as acusações e diz que sua defesa comprovará sua inocência ...
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O pastor também enfrenta acusações de importunação sexual de uma funcionária da igreja Bola de Neve. Rina, como é conhecido, nega as acusações e diz que sua defesa comprovará sua inocência.
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O pedido de apreensão das armas foi feito pelas advogadas de Denise e acatado pela justiça. Segundo o desembargador Hugo Maranzano, a defesa de Rina já tinha confirmado a posse das armas e que estas estavam “à disposição da justiça”. As advogadas de Denise argumentaram que Rina tem armas em seu poder que representam um risco à integridade física e à vida da pastora. Desde o mês passado, ele está proibido de ficar a menos de 300 metros de Denise e de seus familiares. Ele também está proibido de se aproximar de qualquer testemunha do caso.
A 9ª delegacia de Defesa da Mulher de São Paulo está à frente da investigação. Tanto Rina quanto as testemunhas de ambas as partes já foram ouvidas.
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Apóstolo Rina e a esposa Denise (Foto: redes sociais)
Igreja mudou de sede em BC
Fundada em 1990, a Bola de Neve conta com 560 templos em 34 países. Após as denúncias, Rina e Denise foram afastados do comando da igreja, sendo substituídos por um conselho. Em Balneário Camboriú, a igreja fechou sua sede na avenida do Estado Dalmo Vieira, bairro Ariribá, e transferiu os cultos para o hotel Vieiras, na rua México, bairro das Nações.
O fechamento foi após denúncias de fraudes e desvio de dinheiro nos projetos sociais da igreja, que repercutiram nacionalmente em maio. O casal de pastores Natanael Nunes e Ana Lúcia Paixão, responsáveis pela igreja, se desligou do comando da congregação, mas uma investigação preliminar do ministério Público não viu indícios de irregularidades no repasse de dinheiro da prefeitura de BC para projetos sociais mantidos pelo grupo religioso em Balneário Camboriú.
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