O mandante do assassinato do empresário Marco Antônio Serpa, de 37 anos, foi preso nesta quinta-feira em uma operação da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Balneário Camboriú, com apoio da Polícia Civil do Paraná. O crime foi motivado por uma dívida. O mandante da execução estava sendo cobrado e ameaçado, e pra se livrar da dívida mandou matar a tiros o empresário, que também era agiota, dentro da Land Rover da vítima em plena luz do dia, em Balneário Camboriú, em janeiro deste ano.
Segundo o delegado Vicente Soares, o homem de 27 anos devia R$ 60 mil ao empresário, que emprestava dinheiro a juros, fazendo a famosa agiotagem. Como não estava pagando a grana que devia ...
 
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Segundo o delegado Vicente Soares, o homem de 27 anos devia R$ 60 mil ao empresário, que emprestava dinheiro a juros, fazendo a famosa agiotagem. Como não estava pagando a grana que devia, Marco Antônio passou a ameaçar o devedor. Para se livrar do problema e não pagar a dívida, ele contratou dois homens para matar o empresário.
Marco Antônio foi executado dentro de sua Land Rover Evoque na rua 901, no centro de Balneário Camboriú, perto do meio-dia do dia 29 de janeiro. O homem era natural de Coronel Vivida (PR), mas residia há anos em BC, sendo executado quando estava parado com o carro em frente ao prédio onde morava.
Os criminosos chegaram de bicicleta e um deles apontou a arma para dentro da Land Rover e atirou pelo menos três vezes. Um dos disparos atingiu a cabeça do empresário. Um carro preto deu cobertura ao crime.
Com a investigação e identificação do mandante do bárbaro assassinato, a DIC cumpriu ordens judiciais nas cidades paranaenses de São José dos Pinhais e Andirá nesta quinta. O mandante foi preso por meio de ordem de prisão preventiva, enquanto dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos na casa dele, com a apreensão do celular do acusado.
A polícia segue a investigação para chegar aos executores do crime e também ao homem que deu cobertura aos criminosos para fugirem do local do assassinato. Durante o depoimento ao delegado Vicente, o acusado de ser o mandante da execução se reservou o direito de permanecer calado.