Vence na terça-feira que vem o prazo dado pela Marinha do Brasil para que os donos do barco pirata “Pérola do Caribe”, escuna que faz passeios turísticos na orla de Bombinhas, apresente cronograma para a reflutuação da embarcação. O barco afundou na madrugada do dia 15 de fevereiro na praia de Morrinhos, perto do trapiche de Zimbros, quando estava ancorado e sem tripulantes.

Além do cronograma, a Capitania dos Portos de Itajaí, como medida protetiva, suspendeu por tempo indeterminado a permissão para tráfego, em função da perda das condições de segurança originais da embarcação e do Certificado de Segurança da Navegação (CSN).

Assim que o dono providenciar o conserto e todas as melhorias feitas na embarcação, o certificado poderá ser renovado.

O barco afundou por conta da quantidade de água que entrou no casco nos últimos dias que antecederam o naufrágio. As bombas estavam ligadas para tirar a água do barco, mas suspeita-se que pararam de funcionar e ele afundou.

Este é o segundo naufrágio da embarcação. O primeiro foi no ano de 2022, em São Francisco do Sul. O barco, com capacidade para 220 pessoas, será retirado de água para o reparo.