Programa diferente

Escapada pra Curitiba num finde de verão

Capital paranaense é rica em opções culturais e gastronômicas

Boteco boa praça
Pra quem fala que curitibano não gosta de boteco, essa é a novidade. O Batel agora conta com uma unidade de um autêntico boteco com samba, decoração colorida, música ao vivo, caipirinhas diferentonas e muita cerveja gelada. O local bomba na hora do happy hour. Uma boa dica é a caipirinha de caju com limão. (Foto: Da Redação)
Boteco boa praça Pra quem fala que curitibano não gosta de boteco, essa é a novidade. O Batel agora conta com uma unidade de um autêntico boteco com samba, decoração colorida, música ao vivo, caipirinhas diferentonas e muita cerveja gelada. O local bomba na hora do happy hour. Uma boa dica é a caipirinha de caju com limão. (Foto: Da Redação)
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Verão no auge e todo mundo só quer saber de praia, certo? Errado. O Na Estrada pegou o contrafluxo e testou alguns programas na capital paranaense que está esvaziada em pleno janeiro. Pra quem quiser fazer o movimento inverso da galera, sair do litoral e subir a serra, deixamos algumas dicas.

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Exposição no MON – Museu Oscar Niemeyer

O museu já vale a visita pela beleza da construção que foi projetada por Oscar Niemeyer. Além do acervo permanente, as exposições itinerantes do início de janeiro incluem as obras da portuguesa Joana Vasconcelos.

“Extravagâncias” reúne obras gigantescas, como a “Valquíria Miss Dior” e a “Valquíria Matarazzo”, além de uma mostra de maquetes que permite explorar a ligação da arte com o espaço e a arquitetura. A exposição ocupa o Olho, os andares da torre e os espaços Araucária. Até a rampa do museu virou espaço para exposição. A curadoria de Marc Pottier explica que a obra de Joana Vasconcelos questiona o estatuto da mulher, a sociedade de consumo e a identidade coletiva.

Outra exposição temporária imperdível são 100 peças de Victor Brecheret, um dos principais escultutores do Brasil que era ítalo-brasileiro.

 

Restaurante no japonês no mercado

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O nome do local é Fuji, fica no segundo andar do mercado público de Curitiba e tem mais de duas décadas de tradição.

A pedida foi um edamame e tempurá de shisso de entrada. De prato principal foi o vistoso tirashi – uma seleção de frutos do mar frescos servidos com alga. Outra surpresa é a carta de vinhos.

Aproveitando o mercado, tem uma seção de orgânicos que fica aberta nos sábados até as 17h.

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Boteco boa praça

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Pra quem fala que curitibano não gosta de boteco, essa é a novidade. O Batel agora conta com uma unidade de um autêntico boteco com samba, decoração colorida, música ao vivo, caipirinhas diferentonas e muita cerveja gelada. O local bomba na hora do happy hour. Uma boa dica é a caipirinha de caju com limão.

 

 

Qyoa – novo hotel do Batel

O novo hotel do Batel, na avenida Sete de Setembro, promete uma experiência única para quem gosta de conforto e curte design. Desde a recepção até os novíssimos quartos, o chamariz é a beleza arquitetônica do Qyoa. Além da beleza dos móveis, o hotel tem diferenciais como piscina aquecida e coberta que pode ser usada 24 horas, café da manhã com dezenas de gostosuras no bufê e mais as opções à la carte. O serviço é bom, apesar de alguns deslizes na logística do hotel, que tem apenas dois anos. As diárias custam a partir de R$ 1.200 (com café da manhã e considerando impostos).

Santpar

Pra quem vai encarar a BR-101, na volta pro litoral, a dica é uma parada no Santpar (pra quem não percebeu a inspiração no nome: Santa Catarina + Paraná) que fica na descida da serra, na divisa entre Paraná e Santa Catarina. O espaço no trecho da descida tem um lago de carpas e outro com fonte.

O local é todo rodeado de mata atlântica. Os pastéis são fritos na hora e tem suco de uva integral servido no copo. Depois daquela paradinha pra restabelecer a energia pra seguir viagem, dá pra se abastecer com doces, geleias, compotas, queijos e o famoso salame de Cracóvia.

 



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