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Animais marinhos são tratados com laserterapia

Procedimento é prestado por veterinária e técnicos da Univali de Penha

Procedimento é prestado por veterinária e técnicos da Univali de Penha
(foto: divulgação
)
Procedimento é prestado por veterinária e técnicos da Univali de Penha (foto: divulgação )

Imagens de uma gaivota adulta em pleno tratamento de laserterapia para recuperação de uma lesão são comuns  na Unidade de Estabilização de Animais Marinhos da Univali, em Penha. O procedimento, feito pela veterinária Ana Cláudia Tenfen,  mostra o carinho e a atenção aos animais resgatados na orla de Penha e do litoral norte, aliado à tecnologia na recuperação da fauna marinha.

A laserterapia tem sido muito eficiente no tratamento de várias doenças e, segundo a profissional, é indolor, não tóxica e nem invasiva. Segundo Ana Tenfen, por conta do procedimento, ...

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A laserterapia tem sido muito eficiente no tratamento de várias doenças e, segundo a profissional, é indolor, não tóxica e nem invasiva. Segundo Ana Tenfen, por conta do procedimento, ocorre o chamado “reparo tecidual”, auxiliando o processo de cicatrização de maneira anti-inflamatória. A veterinária ainda explica que o laser emitido é de baixa intensidade, e auxilia em nível celular, na recuperação dos tecidos – tratamento para prevenir e melhorar a qualidade de vida dos animais.

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“O tratamento é feito para auxiliar na recuperação dessas feridas, prevenir a progressão de lesões mais graves. Nesse procedimento é utilizado um laser de baixa frequência nas lesões; ele emite uma luz absorvida pelo tecido e transformada em energia, promovendo a restauração da função celular”, detalhou.

Ana reforça que esse é um processo que acelera a cicatrização e tem função analgésica, sem efeitos colaterais, e cujo tratamento pode ser oferecido a outros animais feridos das praias de Penha e região.

Lobo-marinho

Além da gaivota, é comum o resgate e atendimento a tartarugas, pássaros e pinguins. No final de agosto, um lobo-marinho-do-sul (espécie Arctocephalus australis) apareceu na praia de Zimbros, em Bombinhas. A equipe técnica da Univali de Penha foi acionada por populares e esteve no local avaliando suas condições de saúde. O lobo-marinho macho estava descansando e apresentava ferimento leve na boca e uma pequena inflamação no olho esquerdo.

Ele foi tratado numa praia próxima, sem necessidade de deslocamento para Penha. Ele recebeu os cuidados veterinários e um microchip subcutâneo foi colocado para futura identificação. No final da tarde seguinte já não foi mais avistado na orla. Até outubro ainda aparecerão lobos-marinhos no litoral brasileiro em busca de alimento e descanso.

A Unidade de Estabilização de Animais Marinhos da Univali é uma das instituições do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos, conduzido pelo Ibama e vinculado às atividades de produção e escoamento de petróleo e gás natural na Bacia de Santos por parte da Petrobras.

O programa avalia possíveis impactos das atividades de produção e escoamento de petróleo sobre aves, tartarugas e mamíferos marinhos, através do monitoramento das praias e atendimento veterinário.



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