A Polícia Militar prendeu o assassino da empresária P.C.M.D., de 26 anos, na tarde de segunda-feira, no pátio de um supermercado de Balneário Camboriú. A vítima foi assassinada a tiros, durante um assalto em sua casa, no bairro Jardim Iate Clube, em Balneário Camboriú, no dia 24 de janeiro de 2010.
D.C.G., de 37 anos, foi condenado pelo latrocínio, mas estava foragido da justiça desde junho de 2021. Ele estaria morando em Tijucas, mas foi até o Fort Atacadista de BC, às margens da ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
OU
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
D.C.G., de 37 anos, foi condenado pelo latrocínio, mas estava foragido da justiça desde junho de 2021. Ele estaria morando em Tijucas, mas foi até o Fort Atacadista de BC, às margens da BR 101, onde foi preso pela PM, perto das 17h de segunda.
A investigação apontou que a empresária foi surpreendida quando chegava em casa por três assaltantes. Ela, a mãe e o marido foram feitos de reféns e levados para dentro de casa. Os criminosos roubaram celulares, R$ 600 e 1200 dólares.
O trio pressionou o casal porque tinha informações sobre um suposto cofre com dinheiro. P. e o marido afirmaram que não havia um cofre, mas contaram que tinham guardado no quarto 1200 dólares. Um dos assaltante subiu com a vítima atrás do dinheiro, mas assassinou a mulher no segundo andar.
Na época, o marido de P. contou ao DIARINHO como tudo aconteceu. “Nós só ouvimos um tiro lá. Não teve um grito, nada. Depois o assaltante desceu. O bandido que tava comigo e minha sogra perguntou o que ele tinha feito, e ele respondeu que teria que apagar nós dois também”. O empresário chegou a pensar que seria morto, mas os bandidos foram embora. P. foi encontrada caída em meio a uma poça de sangue, junto da porta do closet do casal.
A investigação da polícia chegou até o trio de acusados. Além de D., A.E.C. e A.F. foram identificados e presos em 2012. Só que D. entrou com vários recursos na justiça, e só em junho de 2021 a justiça mandou cumprir a condenação de D. e de A., mas só agora ele foi preso.