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O juiz Carlos Vailati Júnior, da 2ª Vara, aceitou a denúncia por homicídio qualificado com uso de recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima. 

O juiz Carlos Vailati Júnior, da 2ª Vara, aceitou a denúncia por homicídio qualificado com uso de recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima. 

De acordo com as investigações, no dia da ocorrência, a mulher ingeria bebida alcoólica com um dos denunciados, quando ambos decidiram sair de carro pela cidade. No trajeto, com a vítima ao volante, deram carona a outros dois envolvidos no crime. Em seguida, já com a mulher na carona, um dos passageiros a estrangulou, o outro cooperou com a ação e o terceiro permaneceu na direção. “O cenário apresentado aponta que todos participaram em algum grau da morte”, destaca o Tribunal de Justiça catarinense.

Logo após matar a vítima, o trio abandonou o corpo em Joinville e buscou atendimento em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos em Guaratuba, no Paraná. Lá, um dos réus teria se arrependido do crime e contado o caso para um pastor, que o levou até a delegacia, onde confessou a barbaridade.

Os réus foram presos cerca de um mês após o crime e continuam detidos.