A polícia Civil prendeu mais dois envolvidos no assassinato de Débora Custódio Arruda, de 56 anos, moradora de Balneário Piçarras, que desapareceu no último dia 5 de maio. G.F.N., de 30 anos, e A.M, de 32, foram presos, com ordens de prisão temporária, na segunda-feira, em Florianópolis. M.M, de 23 anos, já havia se entregado à polícia na quarta-feira da semana passada, no Paraná.
O corpo de Débora ainda não foi encontrado. Ela foi morta depois de dar carona a um morador de rua pra quem deu comida na saída de um supermercado de Piçarras.
Segundo a investigação da polícia, Débora deu carona para M., morador de rua, e, depois, foi rendida pelos outros dois andarilhos. Os três cometeram latrocínio – roubo seguido de morte ...
O corpo de Débora ainda não foi encontrado. Ela foi morta depois de dar carona a um morador de rua pra quem deu comida na saída de um supermercado de Piçarras.
Segundo a investigação da polícia, Débora deu carona para M., morador de rua, e, depois, foi rendida pelos outros dois andarilhos. Os três cometeram latrocínio – roubo seguido de morte -, após entrarem no Crossfox da vítima na região norte de Piçarras. A cachorrinha Duda, da vítima, estava no carro com ela e também foi levada.
Os bandidos roubaram o carro, mataram Débora estrangulada e jogaram o corpo dela às margens da BR-101, possivelmente, na altura de Joinville – a localização ainda não foi confirmada. Após o assassinato, eles fugiram para o Paraná, onde o veículo e a cachorrinha foram abandonados próximo a Guaratuba.
A Polícia Civil permanece em buscas para encontrar o corpo de Débora, já que, segundo a polícia, os criminosos agem de modo indiferente ao sofrimento da família, que deseja realizar um funeral digno para a vítima.
No domingo, o filho de Débora, Lucas Arruda, de 27 anos, passou o dia procurando o corpo da mãe às margens da BR-101. “Minha mãe sempre foi uma pessoa muito feliz e alegre. Só fazia o bem. Era uma pessoa muito boa. Só espero que a gente encontre o corpo e que os culpados paguem pelo que fizeram”, pede Lucas.
A prisão dos suspeitos contou com o apoio da delegacia de Guaratuba e da delegacia de Capturas da DEIC, de Santa Catarina. Nesta terça-feira, os dois presos passarão por uma audiência de custódia no Juízo da 2ª Vara da Comarca de Piçarras.