Jorginho Mello

"O candidato do presidente Bolsonaro é o Jorginho Mello”

Candidato ao governo de Santa Catarina

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

“Eu defendi a população de picaretas que se apresentaram lá para vender vacina”
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O DIARINHO publica neste sábado a segunda sabatina com os candidatos ao governo de Santa Catarina. A jornalista Franciele Marcon entrevistou o senador Jorginho Mello (PL), candidato que tem uma longa trajetória na vida político-partidária, passando por vários cargos no Legislativo como vereador, deputado estadual e federal, até se eleger senador. Nesta eleição, Jorginho tenta chegar ao comando do estado de Santa Catarina. Na entrevista, o senador respondeu perguntas sobre saúde, rodovias estaduais e federais, economia, geração de empregos, porto de Itajaí, travessia do ferry boat, entre outras, além de três perguntas exclusivas. Todos os candidatos ao governo de SC foram convidado s participar. Até esta quinta-feira, Odair Tramontin (Novo), Jorginho Mello (PL) e Décio Lima (PT) concederam a entrevista presencial ao DIARI-NHO. Confira a sabatina completa com Jorginho Mello em áudio e vídeo no portal DIARINHO.net e em nossas redes sociais. As imagens são de Fabrício Pitella.

 

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DIARINHO – Santa Catarina está sofrendo com uma baixa adesão à vacinação que se reflete em alerta para a volta de doenças como a poliomielite. De forma mais imediata, a baixa vacinação reflete, também, no quadro das doenças respiratórias e na falta de leitos de UTIs, tanto adulto como infantil. O que está acontecendo com a saúde pública de SC?

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Jorginho – Tá um caos! O atual governador parece que não gosta de gente. Ele recebeu muito dinheiro do governo federal, tanto é que ele tem R$ 1 bilhão na conta de saúde – eu não errei o número, é R$ 1 bilhão - e tem 140 mil pessoas na fila, aguardando uma cirurgia eletiva, com pedra no rim, catarata, manguito rompido, tendão rompido, enfim. Crianças também, dessas 140 mil, 25 mil são crianças. Morrendo na porta do hospital como foi lá no Joana de Gusmão. Quando precisaram do avião, ele estava fazendo filiação no Republicanos lá em Brasília, com o avião que socorre pessoas. O que tem que fazer? Tem que fazer um grande mutirão. Não pode pessoas estarem há dois anos e meio esperando, passando dor, sofrendo, e o governador faz de conta que tá tudo beleza. O Marieta aqui, podia ter sido terminado aquela ala. Eu próprio ajudei, vim trazer recursos, emendas. O governador podia ter apostado mais ali. O Estado podia ter sido um grande parceiro para concluir aquela ala. A saúde de Santa Catarina está doente. Eu quero fazer um grande mutirão, como governador, para aliviar as dores das pessoas através dos hospitais filantrópicos. Nós temos 152 filantrópicos, 173 hospitais daquele plano de hospital de Santa Catarina. Fazer um grande mutirão, limpar isso. Depois, através dos filantrópicos, não deixar mais acumular, porque hoje eles não recebem para fazer. Eles fazem uma opção entre manter o hospital aberto e fazer as cirurgias. Então eles mandam para os hospitais públicos. É por isso que fica fila. Eu quero levar a saúde mais perto das pessoas. Cada associação de município vai ter um hospital referência. A gente vai equipar, ver o que está faltando, quantos leitos precisam, que tipo de serviço precisa, qual é o credenciamento, e vamos lá no Ministério da Saúde para credenciar serviços.

DIARINHO – Santa Catarina já investiu R$ 170 milhões em quatro rodovias federais. Enquanto o Estado ajuda a bancar obras que seriam obrigação do governo federal, há demandas locais de investimentos. Um exemplo é a SC que dá acesso ao maior parque temático da América Latina, o Beto Carrero. Como priorizar os investimentos em malha viária?

Jorginho – Eu pretendo fazer o seguinte: primeiro, ao lado do presidente Bolsonaro, não brigar com o presidente como fez o governador, que isso prejudicou Santa Catarina, ele se afastou. Ele nunca foi a Brasília atrás da bancada, procurar a bancada dos deputados e senadores, para pedir por Santa Catarina. Ele nunca fez isso. Eu vou, ao lado do presidente Bolsonaro, na hora do orçamento, como deputado federal, como senador, eu sei a hora de colocar emenda, falar com o relator para a gente ir aumentando cada vez mais os recursos para as rodovias federais. Nós temos que terminá-las. A 470 tem 40 km pronto, feito pelo governo Bolsonaro.E  73 km até Indaial ficam prontos no ano que vem. Depois subir, fazendo terceira faixa onde for possível. As federais precisam ser atacadas. A 470, a 282, a 163, que estão fazendo com concreto lá no Extremo-Oeste. A 285 falta 1,5 km para terminar. Aumentar o volume de recursos para terminar essas estradas federais é fundamental, para vir para o porto, para escoar produção, para levar aos grandes centros. Nas estaduais, a Fiesc fez um levantamento que tem 22 estradas em boca de rua. Fazer um grande mutirão, através de um BID [Banco Internacional de Desenvolvimento], de um projeto assim, para que a gente consiga restaurá-las, para dar melhoria. Hoje o mato está tomando conta, os buracos estão pedindo licença para entrar. O governo tem que se animar, o governo tem que sair na frente. [O senhor não vê problema do governo do estado investir dinheiro na rodovia federal?] Não vejo! Ele investiu porque ele quis fazer uma birra para o presidente Bolsonaro. Adiantou pouco, porque a dificuldade ali era terreno mole. Mas ele queria por todo jeito colocar dinheiro nos lotes 1 e 2. Ainda bem que ele colocou nos lotes 1 e 2, e no 3 e no 4.

 

O atual governador parece que não gosta de gente”

 

DIARINHO – O Estado tem sido o segundo em geração de empregos no Brasil. Quais suas propostas para continuar fomentando o setor industrial, de serviços, de turismo e a construção civil?

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Jorginho – Eu vou fazer uma grande transformação na educação de Santa Catarina. Eu quero fazer formação técnica. Hoje falta muito isso, que é um fator gerador de empregos, a capacitação e dinheiro, capital de giro. Primeiro eu quero fazer uma rede de escolas técnicas utilizando as 960 escolas que tem no estado e [chamar] o sistema S (Sesi, Senac, Senai) para ser parceiro do governo do estado. O aluno estuda no segundo grau, que só prepara ele para o vestibular, e às vezes nem prepara, e paralelamente a gente vai fazer um curso técnico conforme a vocação regional. Para quê? Para que o jovem trabalhe mais cedo, para que ele ganhe dinheiro, que ele bote grana no bolso e ajude sua família. E depois ele já vai ter universidade garantida. Eu lancei um programa, está na minha plataforma de governo: “Faculdade Garantida”. Faculdade de graça. Ele vai pagar com serviço depois. Nós vamos comprar as 140 mil vagas que tem no sistema Acafe, que é Univille, Univali, Unoeste e todas as 14 que tem. Vamos comprar. Isso muda parâmetros, isso muda o conceito. A USP é estadual, a Unicamp é estadual. Eles gastam 10% do ICMS. Aqui nós gastamos 2,3%. Eu quero aumentar mais 5%, para a gente comprar e parar esse sofrimento do pai, da mãe, se desesperando quando um filho passa numa faculdade de engenharia, odontologia ou medicina. “Filha, filho, o pai e a mãe não podem pagar, tem que fazer outra faculdade...”. É um desespero. Vai poder fazer a faculdade dos sonhos com esse projeto. Hoje já se gasta R$ 500 milhões por ano. Eu vou gastar R$ 2 bilhões. Mas vale a pena, porque nós vamos formar 140 mil pessoas no primeiro ano.

DIARINHO – Por falta de força política, o aeroporto de Navegantes não teve uma segunda pista contemplada no edital de concessão do terminal. Empresários e entidades ainda lutam para ter a implantação desta pista, que aumentaria a capacidade de transporte de cargas por via aérea e seria um diferencial econômico porque aumentaria o raio de liberação da construção civil no centro de Itajaí e Navegantes. Essa questão ainda tem uma solução política ou vamos ter que esquecer a segunda pista?

Jorginho – Não, como governador eu vou ao Ministério da Infraestrutura. A gente brigou muito, eu e os deputados, senadores, para que pudesse ser exigido na concessão que quem arrematou fizesse mais uma pista de carga. Isso não foi possível. Eles prometeram, justificaram que não tinha demanda, que quando aumentasse a carga, evidentemente, quem tem a concessão, ia ter interesse em fazer outra pista para ganhar dinheiro. Que o cara tem X anos para explorar. Eu não desisti disso. Eu não desisti porque isso vai dar condições para Itajaí, para Navegantes e região, no incremento no transporte de cargas. A gente tem que perseguir, não dá para se entregar, não. Tem que continuar pedindo.

 

O candidato do presidente Bolsonaro é o Jorginho Mello”

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DIARINHO – O porto de Itajaí está prestes a ter sua operação e também a gestão dos canais portuários privatizados. O modelo de porto municipal com apenas a concessão dos berços à iniciativa privada deu certo até então. Qual a sua opinião sobre essa polêmica da privatização total?

Jorginho – Já tratei com o prefeito Volnei Morastoni, com o pessoal do Porto, lá na Secretaria de Portos e Aeroportos, no setor de privatização. Eu já tratei muito sobre isso, sobre a autoridade portuária. Acho que a gente pode privatizar tudo, menos a autoridade portuária. Porque Itajaí é diferente. É um porto que tem uma cidade. Não é uma cidade que tem um porto. A gente precisa, para manter essa autoridade portuária, para conjugar todos os interesses, não só daquele operador. A operação, a bacia, privatiza, concessiona. Mas autoridade portuária, isso vai fazer uma diferença muito grande. Eu sempre estive ao lado de quem defende a manutenção do porto concessionado, mas reservando a autoridade portuária. Não vou mudar de ideia sobre isso.

DIARINHO – O governo do estado e o federal tomaram medidas na tentativa de reduzir o preço da gasolina. Qual será sua política econômica com relação ao ICMS?

Jorginho – Eu tenho o seguinte pensamento: não vou aumentar tributo nenhum. Sou contra! Até porque eu sou a favor de, se você puder reduzir tributos, você arrecada mais. Porque você inclui, você traz pessoas para contribuir que não estão contribuindo. O catarinense não gosta de estar na clandestinidade, embaixo da mesa, escondido. Ele gosta de bater no peito e dizer que ele está pagando os seus tributos, que ele está em dia, e que não deve nada para fiscal nenhum. A carga tributária é muito pesada no ombro de quem produz, de quem trabalha neste país. Como eu defendo empresa, microempresa, fiz o Pronampe, a maior linha de crédito de ajuda financeira até hoje no Brasil. O presidente Bolsonaro insistiu na diminuição da gasolina, energia e gás. Estava certo. Você viu como baixou. Em momento de crise, de pandemia, todo mundo tem que se ajudar. Funcionou! A gente precisa ter coerência. A população contribui, mas a hora do aperto, quem tem que participar é o governo. Eu sou simpático à redução de tributos, a limpar burocracia de quem quer empreender.

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DIARINHO – A ligação fixa entre Itajaí e Navegantes é uma demanda de décadas. A empresa que faz a travessia móvel tem uma autorização temporária, com queixas de usuários com relação ao serviço. Exemplo é a exigência de pagamento em dinheiro, sem aceitar Pix e cartões pelo ferry boat. Qual a sua proposta nesse sentido?

Jorginho – Tem que sentar aqui com as forças vivas e resolver, porque deve ter dois ou três aí que comandam isso há muitos anos e não querem que mude, estão ganhando dinheiro, despreocupados com a população. O que eu, governador, posso fazer é vir para cá, chamar as lideranças de forma desarmada, desapaixonada, e ver o que é que é melhor. É um túnel? É uma ponte? Onde? Que tamanho? Que altura? E vamos atrás de fazer projetos.

 

Eu sempre estive ao lado de quem defende a manutenção do porto concessionado, mas reservando a autoridade portuária"

 

DIARINHO – Santa Catarina tem 10 candidatos ao governo, e as intenções de votos estão divididas. Por que os catarinenses escolheriam o senhor?

Jorginho – Ele tem que comparar, tem que ver a minha trajetória política, o que eu já fiz, as entregas que fiz. Eu fui eleito deputado federal, o segundo melhor do Brasil. E senador, duas vezes o melhor senador do Brasil. Aprovei 16 leis que mexeram com a vida dos brasileiros. Fiz o MEI caminhoneiro, fiz o Pronampe, fiz a prova de vida para tirar as pessoas do sofrimento. Fiz a empresa simples de crédito, fiz as extensões das BRs para não derrubar posto, uma aba de um posto, um caldo de cana. Consolidei isso tudo e passei para os municípios. Fiz a lei para consolidar as universidades comunitárias, elas não existiam. Hoje tem universidade pública, privada e comunitária. Eu fiz leis importantes. É só comparar. Tô preparado. Eu me preparei para ser governador desse estado que eu amo.

DIARINHO – O deputado Esperidião Amin se apresenta como candidato do presidente Bolsonaro em SC. Além disso, postou fotos do senhor no palanque do governo Dilma e alega que o senhor indicou cargos no DNIT desde sempre, inclusive no governo do PT. A maioria dos candidatos a governador se associa à imagem de Bolsonaro. Por que o senhor afirma que é exclusivamente apoiado pelo presidente?

Jorginho – Porque Boslonaro só gravou vídeo para mim. Ele tira foto com todo mundo. O Esperidião está requentando um depoimento de quando Bolsonaro era deputado. Eles estão pegando coisas antigas. Eu não tenho ciúme disso. Cada um pode trabalhar para o Bolsonaro. Eu sou o único candidato que ele escolheu para ser governador de Santa Catarina. É por isso que eu sou fiel, é por isso que eu peço voto para ele, é por isso que eu uso boton dele no peito. Se todos os candidatos quiserem pedir voto para ele, não sou ciumento, eu aceito. Agora, o candidato do presidente Bolsonaro é o Jorginho Mello.

 

Eu defendi a população de picaretas que se apresentaram lá para vender vacina”

 

DIARINHO – O senhor foi da base de apoio do governo federal na CPI da covid. Se o governo Bolsonaro tivesse agido com maior rapidez na compra das vacinas e tivesse feito uma gestão séria da pandemia, o Brasil teria registrado menos mortes. O senhor defendeu um grupo político e não o interesse do bem-estar e da saúde dos brasileiros?

Jorginho – Negativo. Eu defendi a população de picaretas que se apresentaram lá para vender vacina. Gente que nunca teve um pinto para dar água, foi lá para vender vacina. Barbeiro, um cabeleireiro era dono de um banco frio que foi lá para dar carta de crédito para comprar vacina. A gente impediu que maus brasileiros aproveitassem a pandemia para tentar lograr o governo. O governo não comprou vacina desses picaretas. O governo comprou vacina quando a Anvisa autorizou comprar. Eu defendi do Renan Calheiros, aquele picareta, aquele ladrão. Aquele Omar Aziz, que sempre foi um peso para o Brasil. Eles queriam punir quem deu o dinheiro para os estados naquela CPI. Eles não queriam punir os governadores, como o nosso aqui, que mandou R$ 33 milhões para uma casa de massagem no Rio de Janeiro. Eles não queriam punir isso. Eles queriam punir o Bolsonaro, que mandou o dinheiro, que entupiu os estados de dinheiro e os municípios. Era um circo, era uma palhaçada. Nós ficamos seis meses perdendo tempo.

DIARINHO – O senhor foi eleito senador e agora está disposto a largar o cargo se vencer as eleições estaduais. Não concluir o mandato para o qual foi eleito não é uma forma de trair os eleitores que confiaram e votaram no senhor para serem representados no senado?

Jorginho – Não, eu fui eleito por oito anos. Já cumpri quatro, e quatro anos vou deixar minha suplente, a Dona Ivete, que é uma mulher de fibra, decente, esposa do falecido Luiz Henrique da Silveira. Até para fazer uma homenagem a ele, porque ele morreu na metade do mandato. Veja como Deus é bom, ela vai ter a oportunidade de terminar os quatro anos que ele não pôde concluir. Ele fez quatro, ela vai fazer mais quatro. O mandato do senador é de oito anos. É uma mulher decente, é honrada, de Joinville, tá ajudando muito. Eu me licenciei agora para ela poder ter oportunidade de estrear lá no Senado. Eu não tenho dúvida, vou dar a Joinville, ao norte, uma senadora e uma vice-governadora. Eu tô bem tranquilo. A minha política, que sempre fiz, é uma política de entregas, de caminhar para frente, de olhar para frente com coerência. E, acima de tudo, com muita verdade.

 

Raio X

 

NOME: Jorginho Mello

NATURAL: Ibicaré, no meio-oeste

IDADE: 66 anos

ESTADO CIVIL: Solteiro

FILHOS: dois

FORMAÇÃO: Direito

TRAJETÓRIA POLÍTICA: advogado, funcionário do Banco do Estado (BESC), vereador em Herval D’Oeste, deputado estadual (1995/1999, 1999/2003, 2003/2007 e 2007/2011), deputado federal (2011/2015 e 2015/2019) e atualmente é senador em primeiro mandato, eleito em 2018.

PARTIDO: PL

 




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