Vila Operária

Moradores decidem fazer rondas por conta própria

Vizinhança organizou grupos de WhatsApp e circula com carros particulares

Furtos de fios e de portões acontecem em obras e casas da vizinhança
 (Foto: Divulgação
Furtos de fios e de portões acontecem em obras e casas da vizinhança (Foto: Divulgação
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Moradores do bairro Vila Operária, em Itajaí, têm reclamado da falta de segurança no bairro. Segundo eles, têm ocorrido roubos, arrombamentos e um crescente número de andarilhos, além da aglomeração e algazarra num posto de combustível universitário durante a noite.

Para aumentar a segurança, a vizinhança criou um grupo de vigilância, que conta com rondas noturnas feitas por eles mesmos em seus carros particulares. Além disso, a comunidade também ...

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Para aumentar a segurança, a vizinhança criou um grupo de vigilância, que conta com rondas noturnas feitas por eles mesmos em seus carros particulares. Além disso, a comunidade também criou um grupo no WhatsApp para compartilhar informações e tentar identificar os autores dos crimes.

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Nos vários vídeos compartilhados pelos moradores do bairro é possível ver homens carregando caixas cheias de objetos, levando monitores e invadindo obras. Quando perguntados sobre a origem dos objetos afirmam terem encontrado no lixo. Também são registrados furtos de portões de alumínio e fios elétricos.

Os moradores reclamam do crescente número de andarilhos, que dormem nas ruas e reviram os lixos. Segundo Vanessa Schmitter, de 40 anos, andarilhos se agrupam no posto universitário ao anoitecer e começam a “fazer a festa”. Ela diz que a partir das 21h não se sente segura.

“A cracolândia se instala no entardecer, na esquina do posto universitário, e quando escurece eles tomam conta das ruas da Vila, entre a Carlos Seára, José Eugênio Muller, rua Brusque, Alberto Werner e laterais”, relata um vizinho.

Foi denunciado também o roubo contra uma idosa durante a madrugada. Segundo testemunhas, ela estava sozinha e se escondeu no banheiro quando sua casa foi arrombada. A vítima chamou uma vizinha e a Polícia Militar demorou 25 minutos para chegar ao local.

A demora da Polícia Militar e da Guarda Municipal para chegar é justamente outro ponto de reclamação. De acordo com os moradores, o tempo de espera é de no mínimo 25 minutos - isso quando os policiais aparecem.

Os moradores marcaram uma reunião com a Guarda Municipal e foram instruídos a ligar mais vezes à PM e GM. Também foi prometido um maior monitoramento da região. Mesmo assim, as ocorrências continuam acontecendo e os moradores estão desesperados.

Culpa do tráfico de drogas

De acordo com a Polícia Militar, os crimes são cometidos por usuários de droga e, enquanto o problema de tráfico no Morro do Matadouro não for resolvido, os furtos irão continuar.

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A PM também afirma que cada bairro tem uma viatura em ronda 24 horas por dia e cerca de 25 policiais de forma simultânea. Já a Guarda Municipal não retornou o contato do DIARINHO sobre ações no bairro.



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