Matérias | Entrevistão


Cláudio Werner

“O nosso clube é um formador de atleta olímpico”

Presidente do Clube Itamirim

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]




O Itamirim Clube de Campo, de Itajaí, completou 50 anos de fundação em 2022. Com 7 mil sócios, o clube é uma mini-cidade, com regras, espaços sociais, de esportes e lazer, estatutos, e muitas atividades. Para falar sobre o meio século de existência do clube mais conhecido de Itajaí, a jornalista Franciele Marcon conversou com o presidente do Itamirim, Cláudio Werner. Médico por mais de 30 anos e um dos administradores do Grupo Promenac, Cláudio falou sobre o início do Itamirim, que foi fundado pela família Werner. Também explicou sobre a dificuldade de assumir e manter o clube durante os dois anos de pandemia de covid-19. Com investimentos em infraestrutura, em shows nacionais para comemorar o aniversário e fazendo parceria com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Cláudio conseguiu avançar em meio às dificuldades. O Itamirim ainda deve figurar no livro dos recordes, o Guinness Book, como o clube com o maior campeonato de futebol amador do mundo. A entrevista completa você confere em  www.diarinho.net e nas nossas redes sociais. As imagens são de Fabrício Pitella.

 

DIARINHO – O Itamirim celebrou 50 anos. A sua família fez parte da fundação e faz parte da história do clube. De quem foi a ideia de fundar o primeiro clube de campo de Itajaí?



Cláudio: A ideia foi do meu pai, Moacir Werner, que é conhecido como Macita, e do seu irmão, Mauri Werner, o Moringa. Eles sempre entenderam que o esporte era uma das melhores coisas para a saúde do indivíduo e para formar cidadãos. Não tinha na nossa cidade um clube que promovesse isso. Eles conseguiram convencer amigos, empresários da cidade, entre outras pessoas, e conseguiram comprar um terreno, se cotizaram e surgiu o Itamirim.

DIARINHO – O que mudou na estrutura nesses 50 anos? Vocês iniciaram com quantos sócios?

Claudio: O clube iniciou com 30 e depois teve quase 150 associados. Hoje estamos com quase 7 mil sócios. O que fez o nosso clube chegar aos 50 anos bonito e forte é que ele tem um tripé que foi idealizado lá atrás: formar amizades, mantê-las, e o esporte sendo o meio dessas duas coisas. O clube, desde a sua fundação, teve confraternizações e esporte. Era uma meta. Todas as diretorias que passaram mantiveram esse mantra. Isso fez com o clube chegasse forte, bonito e com a participação dentro da comunidade.


DIARINHO – O aniversário de 50 anos foi marcado por shows nacionais e obras como o skate park. A inserção da modalidade skate no clube, agora esporte olímpico, vem atender alguma demanda dos sócios?

Cláudio: Quando eu assumi o clube, em agosto de 2020, estávamos em plena pandemia. O clube fechado. Aquele tripé, que eu acabei de falar, sem poder acontecer. Uma inadimplência altíssima e uma saída de sócios bastante acentuada. Nós conseguimos trazer os sócios de volta e hoje nós já ultrapassamos a quantidade de sócios. Nós tínhamos uma meta de fazer algumas coisas. Primeiro, atuar na infraestrutura do clube, porque um clube de 50 anos acaba ficando com a estrutura defasada. Nós atuamos e gastamos muito. E, além disso, nós queríamos deixar o nosso clube mais feminino, porque ele é muito masculino. Ele não é machista, mas é muito masculino. Uma das nossas metas é trazer as mulheres e as crianças para dentro do clube em maior quantidade. [O clube tem uma diretora mulher...?] Tem uma diretora. A primeira diretora mulher nesses 50 anos, é na nossa gestão... Nós tínhamos a nossa sede social, que foi linda no passado, quando ela foi feita... Abrigou o casamento de muita gente, dos nossos sócios e dos não sócios. Mas estava destruída. Nós tivemos que fazer uma reforma bastante acentuada e investimos muito. Nós a deixamos linda. Esse foi o primeiro ponto. O segundo ponto importante: na nossa região, o padel, tem tido muito avanço, uma coisa impressionante. Já teve no passado, quando os argentinos chegaram aqui, mas agora cresceu muito. Os sócios solicitaram que a gente investisse. Nós tínhamos duas quadras cobertas. Nós conseguimos fazer mais duas quadras descobertas neste primeiro momento. Além disso, nós fizemos a pista de skate, porque, claro, é um esporte olímpico, e as crianças queriam. Somos da CBC, que é o Comitê Brasileiro de Clubes, e ele está ligado ao Comitê Olímpico do Brasil (COB). O COB faz essa ligação com os clubes, daqueles que são formadores de atletas olímpicos. O nosso clube é um formador de atleta olímpico. Fazendo o skate, daqui a pouco nós vamos conseguir verba também para conseguir investir mais no clube. Os próprios sócios é que saem ganhando porque os filhos vão treinar. Fizemos também uma quadra multiuso. Nós tínhamos quadras multiuso, mas destruídas e as pessoas já não iam mais lá. A parte de basquete estava totalmente deteriorada. Fizemos uma reforma e agora está sendo usada. É muito lindo! Esses dias eu passei lá às oito da noite e tinha uma criançada jogando, é muito lindo de ver isso.

DIARINHO – Os últimos anos foram marcados pelas restrições da pandemia de covid-19. O clube perdeu sócios? Como foram os dois últimos anos?

Cláudio: Olha, atrapalhou muito. Mas, como médico, isso também me ajudou na tentativa de melhorar a condição dos nossos sócios. Esse negócio de ficar em casa, sem o convívio social, isso trouxe muita doença física e mental. Principalmente mental. Quando o vírus deixou de ser tão potente, as vacinas chegaram, enfim, uma série de melhorias, os nossos sócios puderam voltar ao clube. Eu como médico pensei, meu Deus, temos que fazer, criar um tratamento para essa turma que está mentalmente prejudicada. O que nós fizemos, obviamente, a gente levou isso ao conselho de administração. Nós pensamos, qual é o tratamento? O tratamento é fazer aquilo que está num dos tripés, que é amizade, as confraternizações. Nós resolvemos fazer uma grande festa dos 50 anos do clube, com shows regionais e nacionais. Houve uma interação e foi magnífico. Teve um dia no clube, por exemplo, que tinham 6 mil pessoas lá dentro. Nesses dias todos que a gente fez a confraternização mais de 4 mil sócios foram, muitos deles faziam anos que não entravam no clube. Esse nosso tratamento… eu acho que surtiu efeito.

 


“ O clube, desde a sua fundação, teve confraternizações e esporte”

 

DIARINHO – O senhor atuou durante 30 anos como médico, depois mudou radicalmente e passou a ajudar na gestão de um conglomerado de empresas. Também administra o clube social. Como foi essa guinada?

Cláudio: Eu sou cirurgião. Cirurgião é muito gozado, ele tem que estar no centro cirúrgico, operando, vendo sangue. Isso me faz uma falta tremenda, mas eu tive um grande ganho, porque eu estava perdendo a minha família. Eu quase não ia em casa, era muito focado no trabalho. Eu fui também presidente do Conselho Regional de Medicina, fui chefe do pronto-socorro do Marieta. Uma série de outras atividades. Quem cuidava dos meus filhos era minha mulher. Eu dizia sempre aos meus pacientes que eles tinham que ser felizes, que eles tinham que ter uma vida harmoniosa, e eu fazia justamente o contrário, cuidava dos pacientes e não cuidava de mim. Então tomei a decisão, conversei com a minha esposa, depois conversei com a minha família, óbvio, para ver se podia. Eu tinha formação, pós-graduação em Marketing, em gestão empresarial. Eu tinha sido presidente da Unimed. Todos cargos administrativos... A minha família me aceitou, mas não como uma pessoa que não vai fazer nada, eu tenho função lá no grupo e funciono! A nossa empresa tem mais de 60 anos e eu tenho a maior convicção de que eu também estou ajudando lá.


DIARINHO - O senhor também participou da fundação da Unimed. Como enxerga hoje a Unimed Litoral, essa potência que oferece um serviço de qualidade à região ?

Cláudio: Eu tenho o maior orgulho. Foi na minha gestão que a gente fez o hospital. Ele foi melhorado, foi modernizado. Hoje ele não perde para nenhum hospital. Eu não estou dizendo isso assim por cima ou levianamente. Não! O nosso hospital é espetacular. Ele tem tudo, até robô - dá para operar com robô. Ele é um hospital maravilhoso. A Unimed tem todos os seus médicos com residência, com especializações.

DIARINHO – A equipe de natação do Itamirim tem conquistado cada vez mais destaque no cenário nacional. O trabalho da equipe do professor Roberto Facchini ganhou ainda mais visibilidade com a chegada do campeão olímpico César Cielo. Qual o papel do clube no incentivo ao esporte e na busca de novos campeões?

Cláudio: Como eu falei antes, o clube é focado na atividade física. Nós, sendo agora sócios plenos do Comitê Brasileiro de Clubes e do COB, temos o maior interesse na formação. Hoje nós já estamos com mais de 200 nadadores, crianças desde os 5, 6 anos até a idade adulta. Já fomos campeões catarinense de natação, desbancando Joinville, os clubes da capital, enfim, é maravilhoso. O nosso clube vai realmente despontar na natação. Ele já está despontando no estado de Santa Catarina. Nós estamos também fazendo a parte social, porque tem muitos nadadores que são da escola pública, e a gente está levando para lá. Fizemos uma parceria com a prefeitura, não só na natação, em outros esportes também. Nós confiamos muito que isso vai dar um fruto enorme para nossa região.

DIARINHO – A equipe do Itamirim de tênis também tem reconhecimento nacional e vem conquistado torneios pelo Brasil e também de forma internacional, além de estar sempre presente em grands slams. Como o trabalho do Itamirim no tênis se tornou referência?

Cláudio: O tênis iniciou com o clube. Nós somos tenistas, eu jogo tênis desde os 9 anos de idade. O clube é focado no tênis e no futebol. Meu pai foi jogador de futebol, ele jogou no América do Rio, foi campeão catarinense pelo Figueirense, e ele adora futebol. O carro chefe do nosso clube é o futebol. Tanto masculino quanto feminino. Mas o tênis, sempre focamos na formação de atletas de ponta. A gente entendia que se tu tens atleta de ponta, tem equipe formada para fazer isso acontecer, mais sócios vão vir ver, mais sócios vão frequentar. E a parte social, a parte das pessoas que são amadoras, melhora muito. Nesses anos todos que jogamos tênis, os clubes que não investiram na profissionalização, eles acabaram, porque se só deixar para os amadores, daqui a pouco eles não vão mais, as quadras ficam ruins... A gente sempre entendeu que isso era importante. Nós conseguimos coisas maravilhosas. Por exemplo, hoje, eu recebi uma ligação do Patrício Arnold, um argentino casado com brasileira que está em Londres como técnico do cadeirante Ymanitu Silva, que é o nosso, que é o oitavo do mundo, que treina aqui no Itamirim. Eu falo e fico arrepiado. Como isso ia acontecer se o Itamirim não investisse? Tem o Orlando Luz, tem o menino que ganhou o sul-americano aqui... Nós temos vários tenistas e vamos continuar investindo nisso. Isso é fato. Hoje nós temos na nossa escolinha de tênis mais de 150 - 120 são sócios. Tu imaginas que para o sócio é maravilhoso também. [E esses nomes que se destacam acabam sendo referência para quem tá iniciando...] Exatamente! Todo mundo quer ver eles treinando. Vem jogar e fala: “pai, eu quero ser igual aquele cara, eu quero fazer igual”. Isso cria uma grande bola de sucesso.


DIARINHO – O projeto do Badeco, no Itamirim, tornou o tênis um esporte acessível também a crianças de baixa renda, que jamais sonharam em pegar uma raquete ou teriam condições de pagar mensalidade em um clube. Quantas crianças são atendidas? Como é feita essa seleção de possíveis talentos?

Cláudio: O Badeco é um cara fora da curva, um ser humano maravilhoso. E o “Saque essa Ideia”, que é o nome do projeto, é uma coisa que é incrível, que esse cidadão, Badeco, Osvaldo Cipriano, faz. Não só no Itamirim, ele faz na comunidade de Itajaí. E, claro, o Itamirim abraçou isso porque a gente tem esse foco também na comunidade. A sociedade nos aceitou e a gente tem que retribuir. Já passaram mais de 4 mil nesse projeto. Mas hoje, por exemplo, se não me falha a memória, são mais de 400 crianças que fazem os treinamentos aqui. Todos os sábados eles vão no Itamirim treinar. Quem se destaca é absorvido pela nossa equipe de alto rendimento, sem custo nenhum. Já tem meninos que são campeões catarinenses.

 

“Estamos concorrendo no Guinness Book para ser o clube que mais faz campeonatos com amadores”

 

DIARINHO – A região tem se tornado um celeiro de padel, principalmente, com a presença de Stefano Flores – campeão da modalidade que vive no litoral. Qual tem sido o investimento do Itamirim no padel?

Cláudio: Não tenho dúvida que é o esporte da moda. E é um esporte muito legal, porque faz as pessoas fazerem bastante atividade física, gastar bastante energia e ele não é tão difícil como tênis. O tênis precisa de um refinamento melhor. O padel, ele consegue ser mais prático, qualquer pessoa consegue jogar, e, claro, a possibilidade de evoluir é muito grande. Você citou o Stefano, o Stefano é um campeão mundial, e está sempre no clube. Agora ele está investindo um pouco mais na carreira, fica mais difícil de dar assistência, mas foi ele que iniciou o padel no nosso clube. Hoje nós estamos com uma equipe extremamente profissional, com três professores. Chegou um professor, que ficou na Espanha por vários anos, para começar a melhorar também a qualidade, porque a gente quer que os amadores joguem, mas a gente também quer que isso evolua. Em todos os esportes do Itamirim queremos também formar grandes campeões para se criar um ciclo virtuoso. Nós pretendemos fazer isso no skate, no padel. Hoje nós estamos investindo no basquete, em parceria com a prefeitura, com treinamento. Também é um esporte olímpico. Para minha surpresa, quando eles vieram com a proposta. “Tá, mas quantas pessoas são?”. “São 30 meninos que vão começar e tal”. “Tá, e quantos são sócios do Itamirim? 16”. São 16 mais 14 que ficam sócios-atletas, daqui a pouco querem entrar no clube ou vão entrar. E assim vai... Os outros meninos vão ver o treinamento, vão começar a jogar, é um ciclo virtuoso. [Tem o vôlei também...] Vôlei, temos as meninas do vôlei e, também, mais um grupo masculino, mas ainda em menor quantidade. A gente está tentando incentivar esses grupos. As meninas têm equipe competindo na região. Estamos incentivando para fazer também uma equipe de alto treinamento.

DIARINHO – O campeonato de futebol é tradicional e concorrido entre diferentes gerações de associados. Recentemente, houve uma briga generalizada em uma partida de futebol, o que repercutiu mal nas redes sociais. Como o clube age diante de situações como esta? Há punições?

Cláudio: Sim, com certeza. Mas primeiro eu quero falar da parte boa. Nós temos três campeonatos por ano. A média de atletas que se inscrevem é de 1 mil. Já teve 1100, 1150. Agora com a pandemia deu uma diminuidinha para 920. Estamos concorrendo no Guinness Book como a  clube que mais faz campeonatos com amadores. É provável que a gente ganhe. A pessoa que veio nos entrevistar disse que não tem chance: não tem nenhum clube no mundo que coloque 3 mil pessoas num ano para jogar futebol amador, com regras, com arbitragem, com punição. Nós não permitimos que as pessoas briguem. Isso que houve, para nós, foi uma coisa muito ruim, porque uma coisa é você estar lá dentro de campo. Existe uma briga entre os jogadores. Eles são punidos severamente. Severamente! O que aconteceu dessa vez é que entraram pessoas que estavam do lado de fora, entraram no campo. Foi rápido. Teve uma pessoa que tomou suspensão de 320 dias. Ele não pode entrar no clube. Lá tem advogados, tem uma comissão que escuta todo mundo, vê o que aconteceu. Para comissão, eu disse: “olha, vocês fazem o que vocês têm que fazer, aquilo que determina o regulamento, não importa se é A, B ou C”. E isso foi feito. Teve gente que ganhou dois meses, outro ganhou seis meses, um ganhou um ano. Eu acho que um dos sucessos do nosso futebol também foi pela rigidez. Isso nós devemos ao meu tio Moringa,  que desde o início não permitia esse tipo de coisa. Todas as diretorias que passaram permaneceram com esse lema.

DIARINHO – O Itamirim ainda permite que novas pessoas se associem ou estão esgotadas as vendas para novos associados?

Cláudio: Não, está liberado. Nós temos vagas para em torno de 150 pessoas. Tu não podes ter muitas pessoas porque daqui a pouco vai faltar quadra. Só que a pessoa passa por um crivo, porque nós queremos pessoas de bem, pessoas que levem a família. Nós não queremos caras para ir lá puxar encrenca. Mas está aberto e aconselho a olhar o nosso site. Ali tem todas as coisas, as filmagens, as festas, as fotos. Vale a pena para quem quiser se associar.

DIARINHO – O senhor é pré-candidato à reeleição na presidência do clube? Há alguma candidatura de oposição?

Cláudio: Sim, eu sou candidato à reeleição. O nosso clube tem um estatuto de 2011, se não me falha a memória. Ele mudou, em assembleia, e o candidato pode ficar com o mandato de dois anos e com uma única reeleição, que é mais dois anos. Eu entendo que eu sou candidato porque estou fazendo coisas. Eu peguei o clube numa pandemia, passei praticamente um ano e meio sem poder fazer muito... Tenho que fazer mais e eu quero fazer mais. O ciclo olímpico termina no ano de 2024. Tem uma série de coisas que devem ser feitas, então sou candidato. E sim, vai ter uma oposição. Nós vivemos numa democracia e se uma pessoa se acha na condição e quer atuar, que assim seja. Está tudo certo. E, bom, espero ter mais dois anos. Eu tenho ainda seis meses que tem muita coisa para ser feita. Mas espero, realmente, tocar mais dois anos para ajudar o clube. Aí depois entra outra pessoa no meu lugar. Essa é a ideia.

 

Raio X

 

NOME: Cláudio Ribeiro Werner

NATURAL: Itajaí

IDADE: 63 anos

ESTADO CIVIL: Casado

FILHOS: três filhos – uma in memoriam

FORMAÇÃO: Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), residência médica em SP, especialização no Uruguai e na Espanha. Pós-graduado em Administração Empresarial e em Marketing pela FGV

TRAJETÓRIA PROFISSIONAL: atuou por 30 anos como médico gastro-cirurgião; um dos fundadores da Unimed Litoral. Desde 2012 atua na administração do Grupo Promenac/Camvel. Atualmente é presidente do Itamirim Clube de Campo de Itajaí

 




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