Tragédia

Moradora de Piçarras foi estrangulada até a morte

Senhora desapareceu em 5 de maio depois de dar carona a um morador de rua

Débora foi estrangulada no próprio carro. Ela estava com sua cachorrinha de estimação
 (Foto: Reprodução)
Débora foi estrangulada no próprio carro. Ela estava com sua cachorrinha de estimação (Foto: Reprodução)

Um homem de 23 anos e iniciais M. M. se apresentou à Polícia Militar do Paraná na noite de quarta-feira e confessou ter assassinado por estrangulamento a moradora de Balneário Piçarras Débora Custódio Arruda, 56 anos, que estava desaparecida desde 5 de maio.

O autor do crime também revelou que jogou o corpo às margens da BR-101, em Joinville. Até o final desta edição, a polícia não confirmou se o corpo já foi localizado.

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O autor do crime também revelou que jogou o corpo às margens da BR-101, em Joinville. Até o final desta edição, a polícia não confirmou se o corpo já foi localizado.

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Segundo a PM, o assassino se apresentou em um batalhão da polícia Militar em Guaratuba (PR) acompanhado de um pastor evangélico  e foi preso e autuado em flagrante.

No relato, M. M. contou que pegou carona com a vítima em Piçarras em direção ao Paraná. Os dois teriam bebido e, durante o caminho, ele estrangulou Débora. Segundo o relato, num primeiro momento ela ficou apenas desacordada, quando ele assumiu a direção e levou o carro até um lugar ermo, onde a estrangulou até a morte. 

O assassino contou ainda que, após o crime, colocou a vítima no banco traseiro e voltou para Santa Catarina, em direção a Joinville. A cachorrinha de Débora também estava no carro e foi largada pelo assassino.

No meio do caminho, M. ainda deu carona para duas pessoas e, para não levantar suspeitas, inventou que a “esposa” tinha tomado remédios e estava dormindo no banco traseiro.

O assassino também revelou que, assim que a carona desceu, seguiu até o bairro Vila Nova, em Joinville, perto da BR-101, e abandonou o corpo da vítima.

O corpo de Débora teria sido deixado próximo a um viaduto e uma placa de ‘pare’. Logo depois, o assassino voltou para Guaratuba (Paraná), onde abandonou o carro - e a cachorrinha - no bairro Coroados.

Na tarde de quinta-feira, policiais catarinenses saíram de Guaratuba com o assassino na tentativa de localizar o corpo da vítima.  A polícia não confirmou, até às 21h de quinta-feira,  se o corpo foi encontrado.

Filho procurava a mãe

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No dia do sumiço, Lucas, filho de Débora, contou que a mãe foi ao supermercado Pague Menos, em frente ao Candeias Hotel, no bairro Itacolomi, onde teria comprado comida para doar a três moradores de rua.

Ela teria dado uma carona a um andarilho no seu Crossfox chumbo. Depois, segundo a polícia, eles teriam subido um pequeno trecho de uma rua, onde teriam parado o veículo e mais duas pessoas entraram no carro. A cachorrinha Duda estava com Débora o tempo inteiro.

O filho Lucas já tinha ido no domingo para Guaratuba resgatar a cachorrinha, que estava com uma família que a encontrou perto de onde o carro de Débora foi localizado.

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