José Evaldo Koch

“O hortifruti é nosso berço”

Presidente do Grupo Koch

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

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Há quase três décadas, a família Koch, do pequeno município de Antônio Carlos, teve a ideia de trocar as feiras de rua por um trabalho menos desgastante para os cinco filhos. Nascia ali a trajetória de sucesso do grupo, atualmente com 44 lojas em Santa Catarina e eleito a 14ª rede de supermercados do Brasil e a maior sediada em Santa Catarina, segundo o Ranking da Associação Brasileira de Supermercados. A história de sucesso, de trabalho, de superação e, principalmente, de gratidão, é contada à jornalista Franciele Marcon pelo presidente do grupo, José Evaldo Koch. Ele narra como os irmãos Sebastião, Geraldo, José Evaldo, Antônio e Albano Koch, impulsionados pelo mercado de hortifruti, cresceram, diversificaram e ampliaram os negócios. Tudo isso, segundo José, sem perder a essência, a humildade e a forma de tratar com respeito os funcionários, clientes e fornecedores. Atualmente, além das 44 lojas, a rede conta com um moderno centro de distribuição em Tijucas e um centro administrativo e comercial em Itapema. Na entrevista, José falou da trajetória, das recentes dificuldades provocadas pela pandemia de covid-19 e pela inflação. Uma história que serve de inspiração para os jovens que estão entrando no mercado de trabalho, ou para quem sonha em abrir seu próprio negócio. As imagens são de Fabrício Pitela. A entrevista completa, em áudio e vídeo, você encontra no Portal DIARINHO.net e também em nossas redes sociais.

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DIARINHO – A sua família era de agricultores de Antônio Carlos. Como era quando iniciaram a vida de comerciantes?

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José: É bem interessante a nossa história. Começamos como agricultores e depois de vários anos fomos ser feirantes. Feirantes de rua, feirantes de frutas e verduras em toda Grande Florianópolis. Para comprar a primeira Kombi para fazer feira, meus pais venderam uma junta de boi, na época. Era o que eles tinham para vender. Foi tudo idealizado pelo meu irmão mais velho. Nós éramos menores de idade ainda. Com essa junta de boi, conseguimos comprar uma kombi. Com essa Kombi, começamos a fazer feira em Florianópolis. Depois, começamos a plantar verduras também. Fizemos feira em várias cidades da Grande Florianópolis, vários bairros. Fomos feirantes de rua por 14 anos. Levantamos de madrugada, chuva, sol, frio, isso nos deu uma experiência muito boa em relação a como trabalhar com produtos perecíveis. Depois de muito tempo, a gente pensou. ‘Por que que nós não podemos fazer uma verdureira para vender frutas e verduras dentro de uma loja, dentro de uma sala?’. Surgiu a ideia de comprarmos um terreno, algo para fazer uma verdureira. Na época eu tinha um Verona, e o vendi para comprar o primeiro terreno em Tijucas para fazer essa sala. Deu uma sala de 600 m². Isso há 28 anos. A ideia primeiro era fazer uma verdureira, mas como deu uma sala grande, além de vender verduras, nós íamos vender também produtos de supermercado. Nós éramos agricultores, feirantes. A ideia do supermercado veio para nós podermos sair do frio, da chuva, do vento...

DIARINHO – Quais foram as principais dificuldades no início da rede?

José: Tem várias dificuldades quando se começa um negócio, ainda mais que nós não tínhamos experiência. Uma delas é que nós não tínhamos experiência em supermercado. A gente teve que buscar um gerente que administrasse a primeira loja. O segundo era a falta de dinheiro, porque, quando se está começando, além de fazer a loja, montar a loja, comprar produtos, faltava crédito. Ninguém conhecia. Tinha que comprar os produtos, ter capital para que você conseguisse montar a loja, encher de produtos e ainda quando se começou a vender, na época, era cheque para 30 dias, 40 dias. Não se recebia tudo à vista. Além da falta de conhecimento, a falta de dinheiro e também a falta de credibilidade perante os fornecedores, porque ninguém conhecia ainda a nossa família, o Grupo Koch, como é conhecido hoje. Éramos simples feirantes. De uma feira para um supermercado, foi um passo muito grande. Até os fornecedores eram totalmente diferentes. Nós só tínhamos conhecimento com os fornecedores de hortifruti. Ali foi onde nós nos demos bem. Eu me lembro que a primeira loja, metade dela, era de frutas e verduras. Conquistamos os clientes com esse diferencial. [E esse diferencial segue até hoje...] Sim, isso é um dos nossos pontos fortes. Temos muita experiência com hortifruti. Ainda hoje é um diferencial, a gente tem muito carinho, muito cuidado pelo setor de hortifruti, porque o hortifruti é nosso berço. O cliente gosta muito quando ele vai em uma loja e encontra hortifruti fresquinho, o verdinho bem fresco, o frescor das frutas. O hortifruti faz com que o cliente venha até a loja, porque não é em todo lugar que se encontra um hortifruti bem feito.

DIARINHO – Vocês são cinco irmãos: José, Geraldo, Antônio, Albano e Sebastião. A administração da empresa é familiar? Como dividiram as funções?

José: Todos ainda estão trabalhando na empresa. Eu sou o presidente do grupo. Tem o Sebastião, que é irmão mais velho, ele cuida da operação, principalmente do setor de hortifruti. Ele visita as lojas, e é um dos grandes responsáveis por manter a qualidade do hortifruti. Tem o outro irmão, que é o Geraldo, ele cuida da parte de compras do hortifruti. Tem o Albano, que é o nosso diretor de expansão, para abrir lojas hoje precisa de uma equipe muito boa, bem preparada. E tem o Antônio, que é o nosso diretor de RH. Todos os irmãos ainda estão trabalhando. Cada um em uma função para que o Koch continue crescendo.

 

“Quando se cresce, muitas vezes, as pessoas perdem a essência. Sempre prego isso na empresa: temos que cuidar para não perder a essência. O nosso jeito de ser, com muita humildade, tratando bem todas as pessoas, principalmente os colaboradores, fornecedores e os clientes”

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DIARINHO – Atualmente o grupo tem mais de 40 lojas. Vocês atuam em outros estados ou apenas em Santa Catarina? Quantos funcionários dispõem?

José: O Grupo Koch tem 44 lojas e, por enquanto, é mais aqui no litoral de Santa Catarina. A nossa região de atuação, as 44 lojas, são de Joinville a Florianópolis. A nossa região de atuação, mesmo que com 44 lojas, ainda é uma região pequena. Está muito centralizada no litoral de Santa Catarina. [E no plano de expansão vocês pretendem ir para outras regiões do estado, para outro estado? Como estão as metas para 2022?] A gente está evoluindo. São 23 cidades com lojas. Estamos inaugurando uma filial em Joinville. Uma cidade nova, a maior cidade de Santa Catarina. Estamos indo para mais longe. Vamos inaugurar uma loja este ano em Florianópolis. Vamos crescer em volta para que a logística fique dentro do nosso raio e se possa atender com mais facilidade. Não dá para ir para muito longe porque o nosso negócio precisa muito de logística. Não estamos pensando, ainda, em sair para fora do estado.

DIARINHO – A edição do Ranking Abras 2022 (Associação Brasileira de Supermercados) mostrou um bom desempenho do Grupo Koch, que saiu da 16ª para a 14ª colocação, se consolidando entre os 20 maiores do país. Como o senhor analisa esse crescimento?

José: É gratificante! Nós conseguimos ser a primeira loja do varejo de supermercado de Santa Catarina e a 14ª do Brasil. Isso é gratificante para nós que viemos de uma família de feirantes. Se tornar a 14ª rede de supermercados do Brasil… Eu sempre comento, mesmo chegando em primeiro em Santa Catarina ou 14ª no Brasil, a continuidade deve sempre ser com humildade, tratando bem as pessoas. Tanto os clientes, quanto os fornecedores, e os funcionários. Continuar fazendo um trabalho que agrada a todos os que estão envolvidos com o negócio. Quando se cresce, muitas vezes, as pessoas perdem a essência. Sempre prego isso na empresa: temos que cuidar para não perder a essência. O nosso jeito de ser, com muita humildade, tratando bem todas as pessoas, principalmente os colaboradores, fornecedores e os clientes que são milhares. Isso é gratificante. E continuar esse trabalho, porque ele gera muitos empregos em todo o estado. [O senhor ainda visita as lojas? Gosta de estar presente, não dá mais tempo para isso?] Dá! Uma das coisas que eu mais gosto de fazer é visitar lojas. Eu intercalo entre o escritório e as lojas. É na trincheira que se tem ideias, percebe o que funciona bem e o que não está funcionando. Se aprende muito, se conhece, conversa com cliente, com fornecedor. A gente sente o clima da loja. O feeling vai dando muitas dicas do que se deve fazer, principalmente nas lojas que não estão indo bem.

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“Éramos simples feirantes. De uma feira para um supermercado, foi um passo muito grande”

 

DIARINHO – Muitas unidades do Koch ficam no litoral, onde há um uma população flutuante que chega a dobrar no verão, mas no restante do ano a movimentação é menor. Como planejar essas lojas para que elas deem sempre resultado positivo?

José: Como estamos atuando no litoral há 28 anos, a gente já aprendeu a fazer isso. Mas não é fácil. Exige um dinamismo muito grande, principalmente da área de RH. Tem que contratar na hora certa e o legal é que não precisa demitir. Como a gente vem crescendo, vai transferindo pessoas, outros vão saindo, o turnover faz com que você não precise demitir ninguém no final da temporada.

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DIARINHO – Hoje as redes têm segmentado lojas também direcionadas ao atacarejo. Como se dá o planejamento de qual loja é ideal para cada cidade?

José: Estamos no atacarejo há cinco anos e foi uma decisão acertada que o grupo tomou. O atacarejo veio para ficar. Como se define se é atacarejo ou varejo? Depende do tamanho do terreno e da loja. Atacarejo precisa de áreas maiores. Depende também do que já tem na cidade. Se tem muito varejo, se faz atacarejo. Se tem muito atacarejo, se faz varejo. Depende de várias coisas. Na minha opinião, são dois setores que sempre vão existir. O varejo vai proporcionar sempre a experiência, eu vou me sentir muito bem comprando lá, mesmo pagando um pouco mais caro. O atacado vai gerar eficiência. O povo brasileiro, sempre tem muita gente precisando economizar. Por isso, o atacarejo está, neste momento econômico que a gente vive, indo muito bem. Como eu faço para comprar mais com meu salário? O atacarejo proporciona isso.

 

“A nossa região de atuação, mesmo que com 44 lojas, ainda é uma pequena. Está muito centralizada no litoral de Santa Catarina”

 

DIARINHO – Hoje vivemos, novamente, tempos de inflação alta, inclusive nos alimentos. No que isso afeta o ramo supermercadista e seus clientes?

José. Sim, a inflação afeta até o nosso setor. A inflação do setor supermercadista é até mais alta do que em outras áreas, porque os produtos básicos estão subindo muito. Por causa do dólar, por causa da exportação, tem uma série de fatores. Tem duas coisas que aconteceram, dois grandes eventos e isso está fazendo com que tenhamos essa inflação: o final da pandemia, que gerou um monte de consequências de falta de produtos, de escassez, e depois a guerra. Juntou dois grandes fatores, a guerra juntou com o final da pandemia, isso gerou uma falta de produto muito grande em todo o mundo. Tem muita coisa subindo porque nem todo mundo está produzindo como deveria produzir. Se instala uma insegurança muito grande e as coisas começam a aumentar. As pessoas começam a comprar coisas que nem precisavam comprar.

DIARINHO – Durante a pandemia, os supermercados foram um dos poucos segmentos que não tiveram retração. O setor não sentiu a crise econômica trazida pela pandemia sanitária?

Jo: O setor de supermercado sentiu menos. Foi um dos únicos setores, como farmácias e outras coisas, que não fecharam. Mas uma andorinha não faz verão. Não adianta só o setor supermercadista estar aberto e bem. Para uma economia crescer, evoluir, todos os setores têm que estar bem. Não dá para dizer assim ‘se o meu setor está aberto, eu vou me dar bem’. Você vai se dar bem por um mês, dois meses, mas o importante é que a economia vá bem. A pandemia assustou muita gente. Quem conseguiu ter um equilíbrio de manter a empresa aberta ou manter um equilíbrio com os colaboradores, com os funcionários, continuar produzindo, conseguiu sair melhor da pandemia do que aqueles que se assustaram muito, fecharam ou tiveram pânico e medo.

DIARINHO - Quando o senhor olha para trás, há três décadas, de feirante a essa potência hoje que é grupo Koch, o senhor se sente realizado? Qual sonho ainda quer realizar daqui para frente?

José: Claro que a gente se sente, não vou dizer que é realizado, sente que a gente está fazendo um papel muito importante no lado econômico, no lado social. Os atacarejos proporcionam que cada centavo que o trabalhador ganha valorize mais comprando nos atacarejos, comprando nos nossos varejos. Quando você consegue servir uma multidão de pessoas, claro que a gente se sente realizado. Gerando mais de 6,5 mil empregos. Impostos, são muitos impostos que pagamos. A gente faz um papel social muito grande. O crescimento proporciona isso. Agora, qual sonho? O sonho é continuar. Quando você está num estágio que está indo bem, sempre procura dar continuidade. Quantos anos a gente vai conseguir estar na liderança, crescendo, fazendo bem, gerando emprego?! Esse que é o sonho. O futuro de todo empresário que vai bem é crescer.

DIARINHO – Como surgiu a relação com a cidade de Itapema? O senhor reside ainda?

José: Eu gosto de mudar de cidade. Eu nasci em Antônio Carlos, lá mudei duas vezes. Eu vivia bem no interior de Antônio Carlos até os meus 10 anos. Depois fui mais, não vou dizer centro, era intermediário: não era no centro, mas também não era tão no interior. Depois eu vim para Tijucas, quando eu tinha 28 anos. Abrimos a primeira loja. Fiquei 14 anos morando em Tijucas. Depois fui para Itapema. Estava há 14 anos morando em Itapema. Itapema é uma cidade que me fascina, uma cidade que cresce, é uma das cidades que a gente aprendeu muito, cresceu. Agora há um mês estou morando em Balneário Camboriú. Cada vez que a gente troca de cidade, a gente evolui. A cidade faz com que aprendamos muito com a nova moradia, com novos vizinhos, com novos amigos. A interação é muito maior. Eu gosto de fazer esse tipo de mudança, sempre bem pensadas e organizadas, porque isso faz a pessoa evoluir. Eu até brinco com as pessoas assim: toda vez que você troca de cidade, você se dá melhor. Itapema é uma cidade que eu amo. É uma cidade que cresceu muito nesses 14 anos. Vai crescer muito mais. Itapema vai ser a futura Balneário. [E Balneário Camboriú, como está o começo dessa relação?] Muito bom! Balneário Camboriú é a Dubai do Brasil, como se fala. É uma cidade maravilhosa. Esse litoral todo nosso cresce, é um privilégio nós podermos morar nesse litoral de Santa Catarina. Balneário Camboriú fascina. É bonita de noite, é bonita de dia, é bonita com chuva, é bonita com sol. Ela tem tudo!

DIARINHO – Muitos empresários têm investido também na carreira política. Há alguma pretensão dos irmãos Koch nesse sentido?

José: Por enquanto, não. Até porque nós temos um acordo societário que, enquanto você está trabalhando, está exercendo uma função importante dentro da empresa, o foco tem que ser a empresa. Quando a pessoa quer se aposentar, aí é liberada sim. O acordo societário estabelece que, enquanto se está exercendo a função, não se pode exercer funções paralelas em outros lugares. Agora, é importante que empresários se envolvam em política, porque nós só vamos ter bons administradores se nós tivermos pessoas competentes administrando.

 

Raio X

NOME: José Evaldo Koch

NATURAL: Antônio Carlos

ESTADO CIVIL: Casado

FILHOS: Duas

FORMAÇÃO: Pós-Graduado em Gestão global | ISCTE Executive Education - Portugal; MBA em gestão de supermercados pela FGV

TRAJETÓRIA PROFISSIONAL: CEO do Grupo Koch, empresa que ocupa a 14ª posição no Brasil pelo ranking ABRAS e a primeira em Santa Catarina. O Grupo Koch é composto por 45 lojas e um Centro de distribuição no Estado de SC; Membro do conselho fiscal da ACATS;

 




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