Pancadão

Itajaí é um dos berços do “mega funk”

Som que mistura funk com música eletrônica se diferencia de outros estilos pela mixagem

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

DJ Ezequiel Mendes é prata da casa 
Foto: Reprodução/ Redes Sociais
DJ Ezequiel Mendes é prata da casa Foto: Reprodução/ Redes Sociais
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A galera jovem comenta que a origem do estilo conhecido como mega funk rolou em Itajaí. Mas há quem diga que ele é natural de Curitiba, outros dizem que veio de Florianópolis e, alguns, ainda creditam a origem do som a Navegantes.

O que se sabe é que o mega funk é um estilo de som que tem uma vertente do eletro funk (também com origens sulistas) e das raves. O eletro funk estourou nos início dos anos 2010 e, como o próprio nome indica, mistura elementos da música eletrônica com o funk.

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O mega funk se diferencia dos demais gêneros, principalmente, pela forma de mixagem: enquanto o eletro é mixado, como uma única música, o mega tem suas contagiantes batidas marcadas a partir do refrão. São sets que, em geral, têm entre três e 10 minutos de duração, podendo ter vários refrãos vindos de samples dos estilos musicais variados. Além da mistura de funk e eletrônico na própria batida, o mega ainda pode incorporar mais gêneros e se desdobra em mega sertanejo, mega pagode e até mega “gaitaço”.

Não se tem um registro exato de como surgiu o primeiro mega funk, mas muitos músicos acreditam que a origem rolou na região, há mais de cinco anos. Isso porque a região tem muito forte a cultura do som automotivo e dos carros rebaixados, modificados ao gosto dos motoristas.

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A música foi levada às casas noturnas e até mesmo às competições de veículos automotivos. Assim o estilo se popularizou e tem crescido muito e se expandido para todo o Brasil.

Alguns dos principais DJs de mega funk são de Itajaí e região, como por exemplo DJ Jonatas Felipe, DJ Thiago SC, DJ Ezequiel Mendes, DJ Dreysson Rodrigues, DJ Kauê Souza e DJ Dudu Vieira. Eles contam com diversas redes sociais e plataformas musicais, com isso gerando uma imensa divulgação do mega funk, chegando a vários estados e cidades do Brasil e mundo.

Eles garantem “o mega funk está cada vez mais sendo tocado, divulgado e apreciado pelos jovens e a tendência é crescer cada vez mais”.




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Comentários:

Rodrigo Spinola

30/09/2021 07:35

Funk, mega funk...seja o raio que o parta não passa de LIXO...ainda chamam essas merdas de músicas ? Nem cantar essas amebas sabem. Lixo que chamam de muaica. Isso nunca vai ser música. A cultura brasileira é porca mesmo.

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