Matérias | Entrevistão


André Gobbo

"Eu tenho absoluta certeza que estamos formando profissionais para o presente e para o futuro”

Reitor da Uniavan

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

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Uniavan anunciou recentemente o jornalista André Gobbo como o novo reitor da instituição com sede em Balneário Camboriú e 20 polos distribuídos  em Santa Catarina e no Brasil. Aos 43 anos de idade, 18 anos  de casa e vasta experiência na vida acadêmica, André assumiu o comando da instituição que tem 11 mil alunos.

Gobbo falou ao DIARINHO sobre o imenso desafio de manter a história da Uniavan com marcas de crescimento no mercado, inovações tecnológicas e uma gestão humanizada, que preza pela ética e pela formação de profissionais de excelência.



A entrevista é de Franciele Marcon e as imagens são de Fabrício Pitella.

Você pode conferir o vídeo completo e o podcast acessando www.diarinho.net. O conteúdo é  disponibilizado, também,  em todas as redes sociais do DIARINHO. Confira!


DIARINHO - Você é o reitor catarinense mais jovem em atuação. Foi uma surpresa o convite?

André Gobbo: Foi uma grande surpresa. Realmente eu não esperava. Foi numa segunda-feira de manhã. O doutor João Jorge e a doutora Luciana me chamaram na sala, junto com a equipe, e transmitiram o convite do presidente Mohammed. Entre várias opções, tanto internas quanto externas, eles chegaram a um consenso de que o meu nome seria o mais oportuno para esse momento. Pelo tempo de casa, pela dedicação; são 18 anos! Trabalho na Avantis desde a primeira turma, desde que ela foi criada lá no colégio Margirus. Eu sempre fui um apaixonado pela educação, pela sala de aula, pelos alunos. Acho que isso pesou. Então caiu sobre os meus ombros essa responsabilidade de dar continuidade à história da Uniavan. De transformar, continuar fazendo com que cresça, se expanda. Ela foi fundada lá em 2013 e era uma pequena instituição. Hoje ela já é uma instituição estadual, não se resume apenas a Balneário Camboriú, já estamos presentes em Florianópolis, estamos abrindo em Rio do Sul, Brusque, em Joinville, em Blumenau e Itapema. Além de diversos polos espalhados em outros estados. É uma responsabilidade, apesar da pouca idade, da pouca experiência. Tenho mais experiência na docência. Apesar de que nos últimos tempos, eu estava na coordenação dos núcleos pedagógicos desde 2015. Assumir a reitoria é uma grande responsabilidade. Mas devemos começar fazendo como já dizia o próprio São Francisco de Assis. Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e de repente você estará fazendo o impossível. Eu acho que enquanto franciscano que sou, essa frase de São Francisco muito me inspira. Acho que junto com a equipe, independentemente da idade, nós vamos continuar fazendo com que a Uniavan permaneça entre as melhores instituições do estado de Santa Catarina, conforme já atestado pelo MEC. Investindo sempre na qualidade, na excelência educativa, na educação mais humanizada, estando próximos dos professores, dos nossos colaboradores, dos nossos alunos. Quero ser um reitor que faça, por mais que seja um cargo interino, mas que faça uma gestão democrática. Sendo que a primeira ação que eu fiz, quando assumi o cargo, foi criar o conselho dos coordenadores - um órgão consultivo pra reitoria e pra pró-reitoria acadêmica. Dando voz e vez aos nossos coordenadores de cursos para que nós possamos reestruturar o que tem que ser reestruturado, mas sempre primando pela qualidade, excelência do ensino-aprendizagem da Uniavan. De modo que ela continue figurando entre as melhores instituições de ensino superior de Santa Catarina.


DIARINHO - Você é jornalista por formação, mas tem uma intensa carreira acadêmica. Como foi a trajetória até assumir a coordenação institucional da UniAvan?

André Gobbo: O que foi determinante, acredito, é que eu sempre primei pela integridade, pela lealdade e pela verdade. Eu acho que são três palavras, enquanto jornalistas, que nós sempre defendemos, e sempre primamos. Acho que pela minha história, pelo meu legado na Uniavan, sempre me dediquei muito, sempre participei de todos os processos, desde o credenciamento do primeiro curso, que foi o de Administração. Todos os reconhecimentos, todas as criações de novos cursos, sempre presente, me doando. Até o momento dos recredenciamentos da faculdade. Depois na transformação no Centro Universitário. Sempre estive envolvido. Na redação dos documentos, nos relatórios dos avaliadores e sempre me empenhei ao máximo possível para que pudesse honrar o cargo. A partir de agora, como reitor, eu continuo muito mais dedicado, muito mais determinado a trabalhar diuturnamente para que a Uniavan continue crescendo com esse desenvolvimento exponencial. Indo na contramão de tantas outras IEs que foram afetadas pela pandemia. Nós, diferentemente das demais, apesar do momento difícil que a humanidade vem passando, nós estamos registrando um crescimento. Não paramos, estamos cumprindo com todos os nossos compromissos, inclusive, com os professores, folha de pagamento em dia, com os fornecedores. Eu acredito que enquanto jornalista, na minha gestão enquanto reitor também, vou primar pela verdade, sinceridade. Procurar ser uma liderança mais servidora do que ser servido. Com o o presidente e os coordenadores, eu estou aqui para servir à instituição e não para ser servido por ela, independentemente do cargo que eu ocupo.

DIARINHO - Você assumiu após a saída da professora Isabela em meio a mudanças que tiveram início com a morte do seu Artenir Werner. Encontrou apoio de colegas e dos sócios da instituição nessa nova empreitada?

André Gobbo: Na verdade as instituições de ensino têm a questão dos mantenedores, que é a questão dos sócios, e a mantida, que é a parte da reitoria, que comanda toda essa parte pedagógica. O meu compromisso enquanto reitor, e quando veio o convite, é justamente para me dedicar à pesquisa, à extensão e ao ensino. A questão dos mantenedores, eu não sou sócio e não participo das reuniões deles, não sei se há discussões, e nem se há conflitos. Em relação a questão da saída da professora Bela, eu não estou aqui para apagar a história e nem o legado de tudo o que ela fez até o presente momento. Eu assumo para dar continuidade ao trabalho, refazer o que tiver que ser refeito, para que a Uniavan continue sendo essa instituição notável no estado de Santa Catarina. Para que a Uniavan  contribua para o desenvolvimento social e cultural da nossa região. É o que nós estamos buscando fazer. Também dizer que o que se passa do outro lado, da mantenedora, não pode afetar a promoção do ensino, da extensão e da pesquisa. É o momento de nós nos unirmos! Eu tenho o apoio dos professores, tenho o apoio dos colaboradores, de modo que juntos nós possamos iniciar um novo tempo. Todos unidos de modo a caminhar rumo a novos horizontes.

 


A primeira ação foi criar o conselho dando voz e vez aos coordenadores de cursos para que nós possamos reestruturar o que tem que ser reestruturado; sempre primando pela qualidade, pela excelência do ensino-aprendizagem” 

 

DIARINHO – A  Uniavan inaugurou novos campi em Itajaí, itapema, Rio do sul, Lages e agora em Blumenau. Como está sendo elaborado esse plano de expansão?

André Gobbo: Tem Brusque, que você não citou. Em Itajaí, nós estamos aqui com um polo de educação. Também tem alguns polos sendo abertos no estado do Ceará. Nos próximos meses acho que nós abriremos a questão do EAD. Mas a educação presencial é em Joinville, Florianópolis, Rio do Sul, Blumenau e Balneário Camboriú;  Itajaí é EAD por enquanto. [E como vai ocorrer essa expansão para o Ceará?] No Ceará vão ser polos dos cursos EAD em várias cidades. Está em processo de expansão. Na Capital e no interior do Ceará, em várias cidades esse polos serão abertos ainda este ano.

DIARINHO - A Uniavan tem se destacado pelos investimentos em laboratórios e instalações de última geração. O que os alunos podem esperar de melhorias na sua gestão?


André Gobbo: Olha, os nossos mantenedores e quem conhece as nossas instalações percebe o grande diferencial no processo de ensino-aprendizagem, advindo com a incorporação das tecnologias no processo. Tanto na sede de Balneário Camboriú quanto nos polos. Tanto que os próprios avaliadores do MEC, quando vêm credenciar os nossos campi ou outras instituições com a marca Uniavan, sempre ficam encantados com os recursos tecnológicos que nós oferecemos. Geralmente os conceitos são máximos junto ao MEC. Nesses tempos pandêmicos, não podemos abrir mão das tecnologias. Em 2020, em março, quando tudo fechou, nós paramos apenas uma semana enquanto outras instituições precisaram de muito mais tempo para se adequar.  Em apenas uma semana conseguimos reestruturar tudo, formar nossos professores, formar nossos tutores de modo que eles pudessem se apoderar dessas tecnologias e manter o processo de ensino-aprendizagem. A Uniavan não parou. Assim como não vai parar. Estaremos investindo cada vez mais nos recursos tecnológicos, na questão da inovação, de modo que possamos fazer uma educação mais humanizada, mas também fazendo uso das tecnologias.

DIARINHO - Já existe previsão de quando a Uniavan vai retornar com 100% das aulas presenciais?

André Gobbo: A princípio, apostando na ciência e nas consciências, porque não adianta só a ciência avançar, mas as consciências humanas também têm que confiar na ciência. Temos que buscar vacinação, tanto a primeira como a segunda dose. A nossa previsão é que nesse segundo semestre de 2021 fique mantido o modelo híbrido. Respeitando todas as normas sanitárias. Os alunos que desejarem ficar em casa assistindo via meet, nas plataformas tecnológicas, continuarão. Já os que preferirem o presencial, o professor vai atender aos dois simultaneamente. Tanto os que estão em casa quanto os que estão de modo presencial. A expectativa é que em 2022 a gente possa retomar de modo presencial, uma vez que, quiçá, todos estejamos já vacinados.

DIARINHO - A UniAvan também teve um salto em número de alunos. Foi um aumento de 196%,  comparando os dados de 2013 até 2021. Na modalidade EAD o crescimento foi de 13.108%. A diferença entre 2020 e 2021 também foi de acréscimo: de 50% considerando Ensino Médio, Graduação (presencial e EAD) e Pós-Graduação.

DARINHO - Em época de pandemia, a maioria dos colégios e universidades teve baixa no número de alunos. O que tem feito esse aumento na Uniavan?

André Gobbo: Eu acho que foi essa nossa garra, essa nossa coragem de continuar. Apostando na formação dos nossos professores, dos nossos tutores. Conforme eu falei anteriormente, nós ficamos parados uma semana durante o ano para poder reestruturar e começar as aulas de maneira remota. Enquanto outras instituições levaram seis, sete, oito meses para voltar. O aluno que já estava nesse processo em outras instituições se via, talvez, um pouco abandonado e passou a recorrer à Uniavan,  porque nós demos continuidade e investimos. Tivemos dificuldades, sim. Até porque não estávamos acostumados. Mas mesmo de modo remoto, nós conseguimos manter a qualidade de todo processo de ensino-aprendizagem. Apesar da distância, por meio das tecnologias, nós nos mantivemos próximos, conversando continuamente com nossos alunos, dando as informações, postando mensagens de apoio, fazendo projetos de extensão. Acho que nós fomos umas das instituições pioneiras de Santa Catarina, num modelo que depois passou a ser replicado por outras instituições Brasil afora no enfrentamento à covid. Por exemplo, no curso de fisioterapia, implantamos atendimentos gratuitos para pacientes pós-covid. Esse foi um grande diferencial que gerou destaque estadual e nacional. No curso de psicologia, prestamos atendimentos online tanto aos nossos professores, aos nossos funcionários, aos nossos alunos e também pra comunidade em geral, de modo que pudéssemos fazer esse acolhimento e esse apoio psicológico que afetou bastante gente também.

 

Nessa tríade entre ensino, pesquisa e extensão, a Uniavan contribuiu e tem muito ainda a contribuir à sociedade, às empresas, pessoas; sobretudo as mais carentes e fragilizadas”

 

DIARINHO - Em tempos de pandemia, como tem sido a questão do pagamento das mensalidades?  A UniAvan tem conseguido uma flexibilização para incentivar os alunos a continuarem investindo em educação nesses tempos difíceis?

André Gobbo: Na questão de manter os nossos alunos na instituição, estudando, de modo que não interrompessem o seu sonho de graduação, nós, no ano passado, distribuímos cerca de dois milhões de reais em auxílio-mensalidade para os alunos manterem os estudos em dia. Esse ano está sendo repetida a campanha. Isso mostra que nós, apesar de todas as dificuldades, com uma gestão humanizada, nós estamos investindo para que ninguém interrompa o seu sonho. Para  que  todos possam fazer a graduação no tempo que estava previsto. A gente compreende também as dificuldades financeiras que acometeram todos os profissionais, todas as profissões, mas, enquanto instituição de ensino, nós nos mantivemos e garantimos, e garantiremos até quando for preciso, esse apoio financeiro, esse auxílio aos nossos alunos para que possamos fazer com que eles se formem no tempo previsto.

DIARINHO - Anunciado como o primeiro da modalidade na região, o Hospital Veterinário ZooCare faz um trabalho de extensão da universidade. Como ele funciona?

André Gobbo: Está em funcionamento. A partir do próximo semestre os alunos passam a fazer o atendimento à comunidade, com aulas práticas, porque agora que eles vão chegar às aulas práticas. O ZooCare já está em funcionamento, mas a partir do próximo semestre é que os alunos passarão a fazer esse atendimento direto à comunidade. Com aulas práticas e os projetos de ensino e extensão por meio desse estabelecimento. [As pessoas poderão levar o seu animal de estimação pra ter um atendimento no ZooCare?] Sim, levarão com o horário agendado e com o preço reduzido, um preço social, de modo que se possa fazer esses atendimentos comunitários.

DIARINHO - Institucionalmente, a UniAvan sempre se posicionou na defesa dos direitos humanos, da ciência, da educação. A comunidade acadêmica vai formar futuros profissionais que serão parte de uma minoria que consegue concluir a formação em terceiro grau no Brasil. Você sente responsabilidade pela formação profissional e ética dessas pessoas?

André Gobbo: Com certeza, enquanto reitor esse é o pilar que deve sustentar toda a nossa gestão. Eu tenho absoluta certeza, pela convivência, pela proximidade que tenho com os nossos professores, que eles estão formando profissionais para o presente e para o futuro também. Sendo que os nossos professores têm uma consolidada carreira profissional na área. Eles continuamente são avaliados pelos alunos, e se eles permanecem lecionando é porque estão fazendo o trabalho muito bem feito. Enquanto gestores da parte pedagógica, enquanto reitores, eu acho que cabe a nós investirmos, ainda mais nesses tempos de dificuldade que a humanidade passa, fazer essa graduação viva. Eu compreendo assim como um investimento, não investir apenas na inteligência cognitiva, não apenas ensinar os alunos a pensar. Mas também nós temos que levar em conta outros modelos de inteligência, como a emocional, por exemplo. Ensinar a pensar, mas também ensinar os alunos a sentirem. Essa questão do sentimento, das emoções, de saber administrar os medos, as angústias, tudo isso que os acomete. Também tem a questão da inteligência evolutiva, que cada vez mais faz parte, é uma exigência, os alunos exigem da parte acadêmica que é ensiná-los a agir, a fazer, a experimentar, nessa cultura ‘maker’ que eles gostam muito, de ir pra laboratórios. Por isso que nós instituímos o ensino híbrido. O aluno estuda em casa e vai pra sala de aula para experimentar, fazer, errar. Afinal a gente aprende com o erro também. E tem uma outra parte, uma outra inteligência que eu defendo e que deve ser trabalhada na parte acadêmica, que é aquela inteligência decernere, que é de ensiná-los a decidir. Não adianta apenas identificar os problemas. Precisamos ensinar os alunos a identificar os problemas por meio da ciência. Mas acho que o que o mercado de trabalho hoje precisa são pessoas que tomem decisões frente as problemáticas. Vão ter que saber o que fazer diante daquele erro. São quatro pilares das inteligências que eu acho que a Uniavan, enquanto essa instituição próspera e em pleno desenvolvimento, tem esse desafio de fazer na graduação, que eu chamo, de uma graduação viva. E que verdadeiramente forme profissionais de excelência para o mercado de trabalho. Para encerrar, conforme já dizia o Gilberto Freyre, que é um dos pensadores do século passado que eu tenho um grande carinho... Ele sempre dizia que sem um fim social o saber será a maior futilidade. Acho que a Avantis tem muito disso.

DIARINHO - A sede da Uniavan está inserida em Balneário Camboriú, mas é vizinha também de Camboriú. Quais trabalhos de extensão a universidade promove que têm reflexo social nas duas cidades?

André Gobbo: Nós temos vários projetos de extensão. Temos o Núcleo de Práticas Jurídicas, temos o Núcleo de Práticas em Psicologia, de apoio psicológico, temos as clínicas de odontologia, temos as clínicas de fisioterapia. Agora temos os profissionais da enfermagem que prestam atendimento gratuito também à comunidade. Isso só dentro de Balneário Camboriú. Mas como se trata de ensino, pesquisa e extensão, há vários projetos, tanto em Itajaí, Balneário, como Itapema. Vários são os projetos e também as pesquisas que a gente promove enquanto professores e alunos. E isso acaba retornando em benefícios para as empresas, no caso da administração, ciências contábeis. Os alunos identificam problemas dentro das empresas onde eles talvez atuem, vão a luz da ciência tentar decifrar aqueles problemas e apresentam propostas e soluções para as empresas. Eu acho que nessa tríade entre ensino, pesquisa e extensão, a Uniavan contribuiu e tem muito ainda a contribuir para a sociedade, para as empresas, para as pessoas, sobretudo as mais carentes e fragilizadas. Tenho um grande carinho, um grande orgulho de ter sido um dos mentores e criadores daquele programa que nós implantamos em 2019 das bolsas integrais para refugiados, para alunos refugiados e em situação de vulnerabilidade. Através desse programa, que foi interrompido em 2020 por causa das aulas virtuais, a Uniavan ofereceu mais de 30 bolsas integrais para a maioria deles, que são haitianos. Estavam em situação de vulnerabilidade e estão agora se formando em gastronomia, se formarão no próximo semestre em administração, ciências contábeis. A gente vê a transformação que o ensino oportuniza. Acho que isso é o mais gratificante para a instituição: poder fazer essa transformação da vida de quem mais precisa.

 

Raio X

NOME: André Gobbo

NATURAL: Sertão, Rio Grande do Sul

IDADE: 43 ANOS

ESTADO CIVIL: casado

FILHOS: dois

FORMAÇÃO: Doutor em Educação Científica e Tecnológica (UFSC, 2020). Graduação em Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, pela Universidade do Vale do Itajaí (1999), especialista em História, Ensino e Pesquisa em Santa Catarina (2001) e em Ensino e Docência no Ensino Superior (2014). Mestre em Ciências da Educação (Universidade Federal da Paraíba, 2010)

TRAJETÓRIA PROFISSIONAL: Estagiário e repórter no jornal Mar Azul; editor no jornal Atlântico; fundador do jornal Independente. Entre 2006 e 2012 atuou como secretário de Comunicação Social; chefe de gabinete; secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico e secretário de Governo do governo do prefeito Sabino Bussanello, em Itapema. Acumula 18 anos de experiência na docência do ensino superior em diferentes cursos do Centro Universitário Avantis - UniAvan, de Balneário Camboriú. Também coordenou o Núcleo de Apoio Técnico e Pedagógico (NATEP).

 

 




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