Polícia investiga morte de rapaz eletrocutado por forno de lanchonete

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A polícia Civil de Balneário Camboriú está investigando a morte de Gustavo Kucmann Cezar Carvalho, 29 anos, que morreu vítima de um choque elétrico, no dia 17 de outubro, na lanchonete Cia do Mate, nas dependências do supermercado BIG.

A mãe de Gustavo, Andrea Kulman Cezar, 45 anos, e a prima Bruna Garcia, 30, viajaram de Caxias do Sul (RS) para Balneário na quinta-feira. Andrea prestou depoimento ao delegado Artur Nitz e ...

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A mãe de Gustavo, Andrea Kulman Cezar, 45 anos, e a prima Bruna Garcia, 30, viajaram de Caxias do Sul (RS) para Balneário na quinta-feira. Andrea prestou depoimento ao delegado Artur Nitz e diz que busca entender como foi a morte do rapaz.

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As duas contaram ao DIARINHO que Gustavo veio trabalhar em Balneário a convite da lanchonete. Ele estava na cidade há nove dias, quando levouum choque elétrico  fatal no forno da lanchonete.

Gustavo era filho único. Segundo Bruna, ele trabalhou com a proprietária da Cia do Mate em uma loja de chá em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, tempos atrás, e teria recebido o convite para vir para  Balneário. A família diz que ele estava morando na casa da empresária.

Bruna conta que a dona da lanchonete avisou à família. “O acidente aconteceu às 10h, ela ligou ao meio-dia, disse que ele estava no hospital. Minha tia viajou para cá, mas quando chegou na cidade, ela atendeu minha tia num posto de gasolina e disse que ele morreu, que teria que ir no IML liberar o corpo e levar para enterrar”, narra.

A mãe de Gustavo registrou um boletim de ocorrência na polícia Civil porque o telefone celular de Gustavo e a roupa usada por ele no dia da morte sumiram. “No celular tem as mensagens, as provas do convite para vir trabalhar em Balneário”, acredita Bruna.

A família esteve no supermercado Big e também na Cia do Mate, mas ninguém quis conversar com os familiares. “Ninguém falou conosco”, garante.

O delegado Arthur Nitz, responsável pela investigação, confirma que tomou o depoimento da mãe de Gustavo na tarde de quinta-feira. Elegarante  que o inquérito vai apurar a circunstância da morte. A perícia foi feita no local do acidente e a polícia analisa se há câmeras de segurança que tenham registrado o momento da descarga elétrica.

Outra versão

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Perla Iolanda Vilanova de Leon, dona da Cia do Mate, disse à reportagem que ainda não foi intimada para prestar depoimento na delegacia. Ela declara que Gustavo não era funcionário da Cia do Mate, mas sim um “amigo que passou em seu escritório pra tomar café”.

Perla confirma que Gustavo trabalhou com ela, mas diz que isso foi em 2011.

A empresária também diz que não sabe onde estão as roupas e o celular de Gustavo. A empresária alega que entregou uma mala com roupas, dinheiro e joias que eram de Gustavo aos familiares. A entrega teria sido feita na presença de um amigo dele.

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Perla também diz que parou de atender a família porque eles insistem que Gustavo estaria trabalhando na sua lanchonete. A empresária nega que Gustavo fosse funcionário da Cia do Mate.



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