A DIC de Balneário Camboriú concluiu o inquérito que investigou a morte de Douglas Gonçalves Romano dos Santos, 23 anos, delator de uma facção criminosa do Rio Grande do Sul. Ele foi executado no dia 23 de fevereiro, no bairro Pioneiros.
Cinco pessoas tiveram as ordens de prisão decretadas, sendo que três foram presas e duas continuam foragidas. Além dos cinco mandados de prisão cumpridos, outras dois acusados, de 18 anos e ...
 
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Cinco pessoas tiveram as ordens de prisão decretadas, sendo que três foram presas e duas continuam foragidas. Além dos cinco mandados de prisão cumpridos, outras dois acusados, de 18 anos e um menor, também tiveram participação no crime, segundo as investigações.
Douglas fez, em 2017, uma colaboração premiada com a justiça do Rio Grande do Sul. A partir dessa delação, houve apreensões de drogas e prisões de integrantes do bando.
Douglas passou a integrar o Provita, o programa de proteção a testemunhas, mas abandonou a proteção do estado no início do ano, ao se mudar para Balneário Camboriú.
Douglas foi morto ao desembarcar de um carro de aplicativo na rua Justiniano Neves, no bairro Pioneiros. O motorista contou à polícia que ouviu tiros e viu, pelo retrovisor, um carro preto com quatro homens.
O motorista fugiu, abandonando o carro no local. O IGP descobriu que os assassinos atiraram 17 vezes contra Douglas, usando uma pistola nove milímetros.
Os tiros atingiram a cabeça de Douglas, que não resistiu aos ferimentos. Dias antes, ele já tinha sido alvo de uma tentativa de assassinato frustrada durante um baile funk, em Camboriú. Na primeira, ele foi ferido na perna e escapou da emboscada dos ex-colegas de crime.