Itajaí

Paciente denuncia que foi xingada e agredida durante a internação

Indignada com o atendimento pós-cirurgico, ela foi pedir alta, e alega que foi agredida fisicamente

esteticista J. C. A., de 48 anos, moradora do centro de Balneário Camboriú, denuncia que sofreu agressões verbais e físicas de funcionários do hospital Ruth Cardoso. Segundo conta, ela teria sido xingada por enfermeiros e teve o braço torcido por um coordenador do hospital que a ameaçou. Também teria ocorrido negligência da enfermeira. Nesta segunda-feira, ela pretende registrar um boletim de ocorrência policial.

A paciente passou por uma cirurgia na quinta-feira de manhã, depois da consulta com ortopedista que indicou urgência no procedimento pra situação não se agravar. Ela foi levada pro quarto após a ...

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A paciente passou por uma cirurgia na quinta-feira de manhã, depois da consulta com ortopedista que indicou urgência no procedimento pra situação não se agravar. Ela foi levada pro quarto após a cirurgia e, pra não passar a noite sozinha, iria pedir pra ir embora antes.

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“A enfermeira que trocou de turno foi negligente, debochada e agressiva. Se negou a trazer comida leve e um travesseiro pra ajudar a segurar o meu braço machucado”, narra. Conforme conta, J. decidiu pegar seus pertences e foi até a recepção pra pedir alta médica. Teria sido nesse momento que a confusão começou.

A paciente relata que o coordenador do hospital a segurou pelo “braço bom”, o que não tinha sido operado, e o torceu. “Como estava com medo, comecei a gritar, pedir socorro e disse que ia chamar a polícia”, narra. “Nesse momento, aplicaram uma injeção sem autorização, para me “apagar”. Um outro funcionário me pegou pelo braço, me sufocando e me chamando de puta, com vários funcionários e ninguém me socorreu”, continua.

Ela chegou a achar que as agressões tinnham sido filmadas pelo circuito de segurança, mas depois descobriu através dos próprios funcionários que não havia câmeras no local.

Intimidação no quarto

A paciente foi levada para o quarto e lá teria sido novamente intimidada  pelos funcionários. Ela não aceitou ficar no quarto e foi transferida pra enfermaria, com a ajuda de um médico da emergência. A guarda Municipal teria sido chamada. Segundo a paciente, os funcionários teriam dito pros agentes que a mulher queria fugir do hospital.

Ela diz que o braço ficou machucado após a agressão e acha que o braço que passou por cirurgia pode ter sido prejudicado também. A paciente recebeu alta na sexta-feira, com recomendação de repouso absoluto. Ela vai ao hospital nesta segunda-feira pra marcar o retorno e pretende pegar o prontuário completo pra identificar os funcionários envolvidos na agressão e fazer a denúncia oficialmente à polícia.

“A comunidade precisa saber o tipo de pessoas que o hospital tem e que jamais deveriam estar trabalhando com pessoas”, avalia. Em nota, a secretaria municipal de Saúde disse que apurou o caso e que a paciente, ao solicitar alta do hospital, precisou ser contida pela equipe de enfermagem, pois estava agitada e ainda com a roupa do hospital. “O fato foi esclarecido após a chegada do médico, que a liberou”, justificou a secretaria.

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