Uma invasão alienígena. Jovens heróis com armas improváveis. Efeitos gráficos. Ah! Sotaques do litoral catarinense. Tudo isso você pode ver no curta-metragem“Matadores de Aliens do Espaço Sideral”, que será lançado hoje na fundação Cultural de Navegantes. O filme, totalmente dengo-dengo, é uma mistura de ficção científica com comédia.

A sessão de estreia começa às 19h. A entrada é gratuita. O filme, da produtora Costa Lestes de Navegantes, foi bancado pelo fundo cultural do município. O curta tem cerca de 40 minutos de muita risada e efeitos especiais.

A ideia do “Matadores de Alien do Espaço Sideral” é de Daniel Cipriano, que também foi o roteirista da história. Ele e o sócio Wilian Romão gastaram R$ 25 mil e sete meses, entre filmagens e pós-produção, para montar o curta. Os efeitos gráficos são de José Raue.

Ernandes Cabral, Emily Pierre e Willian Pierri são os protagonistas da história. Todos atores de primeira viagem, revela o produtor Wilian Romão.

Ao perceberem uma invasão alienígena em Navegantes, os três amigos se armam com uma pá, uma espada samurai e um arbalete para enfrentar os extraterrestres.

Se vão conseguir sair vitoriosos, só indo assistir à estreia. Mas dá pra ter assistir ao trailer do filme pelo Youtube. O link é https://goo.gl/H9Rff4.

“Esse trailer foi feito antes do filme filme. O filme está bem superior em imagens e equipamentos”, observa Wilian Romão, da produtora Costa Leste.

A fundação Cultural de Navegantes fica na rua Maria Leonor da Cunha, 432, bem ao lado do ginásio de esportes do centro.

Inspirado em relato de OVNI

O interessante da produção é que ela é baseada na aparição de um objeto voador não indentificado (OVNI) em Navegantes, há mais de 40 anos. Em 2 de julho de 1974, pescadores viram um objeto voador em forma de disco cair no mar. Foi no início da tarde daquele dia.

Os relatos dos pescadores Umbelino Severino e José Custódio a pesquisadores de OVNIs, apontam que o objeto tinha um branco que ofuscava quem olhava diretamente para ele, mas parecia não ter luzes. Também não tinha asas e nem fazia barulho.

Assim que ele pousou na água, a 100 metros da praia, os pescadores remaram até ele, mas quando chegaram, o objeto estranho já havia afundado.