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Itajaí

Empresário Pedro Cascaes

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

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O empresário Pedro Cascaes defende que o “Brasil é o meu país”. Baseado em números e afirmando usar dinheiro do próprio bolso em suas incursões, ele explica as razões que o fazem ser contra o movimento que prega a separação de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul do restante do Brasil. Pedro afirma que as justificativas separatistas do movimento são baseadas em falácias e informações mentirosas. Para a jornalista Franciele Marcon, Pedro desmistificou a lenda de que “o sul sustenta o restante do país”, explicou a estrutura do Governo Federal que é usufruída por todos os estados, frisou que o nosso PIB não é o maior do Brasil e ainda afirmou que pode haver interesses estrangeiros financiando o movimento separatista. O empresário não deixou de tocar na ferida de que o estado do Rio Grande do Sul está quebradíssimo e seria o primeiro a pedir ‘moratória’ para um possível novo país. As fotos são de Sandro Silva. NOME COMPLETO: Pedro Cascaes IDADE: 60 anos NATURAL: Blumenau ESTADO CIVIL: Casado FILHOS: dois e cinco netos FORMAÇÃO: Economia pela Furb; pós-graduação em Marketing pela Getúlio Vargas EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS: Empresário; fundador do Movimento Nacional das Micros e Pequenos Empresas; primeiro presidente da Associação de Micro e Pequenas Empresas (Ampe), da Federação das Associações de Micro e Pequenas empresas e Empreendedor Individual de Santa Catarina (Fanpesc). Já foi presidente da Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais (Conampe) “O movimento ‘O Sul é meu país’ tenta fazer o convencimento baseado em mentiras, falácias” “Sem querer ofender, mas eu mando um recado para as lideranças desse movimento: ou são muito ingênuos ou têm muita má fé. Ou estão ganhando muito.” “Dizer que o sul sustenta o Brasil é outra falácia. O sul, sim, durante muito tempo foi sustentado pelo resto do Brasil” DIARINHO – O senhor tem defendido uma posição contrária ao movimento que prega a separação do sul do restante do país. Pode nos explicar seus motivos? Pedro: O Brasil é um continente. O Brasil é um país único na sua essência… É o país que mais se miscigena, é o país que mais faz música. País que que fala o mesmo idioma, do Oiapoque ao Chuí. País com potenciais fantásticos, como a gente diz: “o gigante que está acordando”. Independentemente dos problemas, que não são unicamente nossos, o mundo inteiro está passando por uma fase complicada, o Brasil unido ainda é a melhor alternativa. O melhor país para se viver, para se empreender, para prosperar. De certa maneira, com muita paz. Se compararmos com o resto do mundo, você vai ver que as coisas estão bem complicadas por aí. É uma pena querer dividir um país que tem tudo para acontecer, para ser a bola da vez, para desempenhar um papel importante diante da humanidade em todos os sentidos. DIARINHO – A tônica do discurso separatista é que a a região sul sempre levou a pior em relação ao restante do Brasil no pacto federativo. Estamos no prejuízo? Pedro: De jeito nenhum. Uma das coisas que me aborrece muito em relação ao “Sul é meu país” é você tentar fazer o convencimento baseado em mentiras, em falácias. As informações que eles publicam não são verdadeiras. Essas informações são falsas, desde o próprio mote do “gaúcho” e tudo mais. Elas não refletem o que de fato é. Eu trouxe algumas questões importantes: fora o repasse constitucional, o fundo de participações do município e as chamadas verbas carimbadas, nós temos o financiamento de empresas e financiamento de obras públicas. Obras de saneamento, as mais diversas possíveis. Nós temos o BNDS, com uma característica que no sul temos o Badesc e BRDE – coisa que a maioria das outras regiões não tem e bancos públicos. Temos um Banco do Brasil e uma Caixa Econômica Federal extremamente enraizada, praticamente tem em todas as cidades, muitas com várias agências e que são financiadores da nossa comunidade e da nossa gente. As Forças Armadas que dispendem recursos e deixam recurso estão muito concentradas na região sul: Paraná, Santa Catarina e principalmente Rio Grande do Sul. As três forças: Exército, Marinha e Aeronáutica – isso tem custo... O INSS, nós temos aqui as maiores aposentadorias, boa parte das grandes aposentadorias. Como são estados, vamos dizer assim, que produziram, deram muito para a nação, mas também são estados que têm recebido de volta. Os recursos em aposentadorias, proporcionalmente, são maiores do que em outras regiões. Justiça Federal, aduana, Receita Federal, toda a estrutura federal existente no sul é muito grande. Tudo isso custa dinheiro. Convênios de saúde, postos de saúde, saúde da família, Samu, hospitais conveniados. Você tem uma enormidade de hospitais, clínicas conveniadas que recebem dinheiro do SUS, muito mais que a maioria das outras regiões. Polícia Federal, o próprio investimento em rodovias federais, está aí a duplicação da BR-101 – uma obra de primeira linha, de primeiro mundo –, a ponte estaiada de Laguna, os recursos que foram investidos na Petrobras, no porto do Rio Grande para a construção de plataformas, que infelizmente esse governo Temer está tentando desmanchar. Ou seja, se você colocar na ponta do lápis os recursos que o Sul recebe e, particularmente, as empresas do sul recebem, são em volume proporcional e per capita muito maior que outras regiões do Brasil. Então esse argumento deles é uma falácia. Esse argumento é uma forçação de barra porque é um discurso fácil, difícil de ser verificado – a maioria das pessoas não tem esse tipo de informação e nem formação -, e acaba entrando no conto do gaiato. “Ah, porque eu pago imposto e não recebo obras”. Não é verdade. DIARINHO – O movimento de separação do sul é sabidamente inconstitucional, mas há alguma forma de viabilizá-lo de maneira consensual? Pedro: Eu acredito na democracia. O que eu não acredito é em situações preparadas por outros interesses. O “Sul é o meu país” tem dinheiro, tem recursos. Eu vim até aqui o jornal dar essa entrevista com recursos do meu bolso: minha gasolina, nosso adesivo eu faço do meu bolso. Eles mostraram uma estrutura. Podem não ter mostrado o sucesso que queriam, que eles pretendiam em mobilização popular, pois as pessoas realmente não se interessaram muito. Sei de relatos de pessoas, pegas a laço para ir até a urna, e que se a pessoa se dizia contrária, ainda era ofendida ou desacatada. Mas eles mostraram uma estrutura que só se faz com dinheiro. Aí fica a pergunta: de onde vem esse dinheiro? A outra pergunta: para quem interessa esse tipo de situação? Quem está por trás? Esse é o ponto x da questão. DIARINHO – Quem estaria por trás do movimento “O sul é o meu país”? Pedro: Se você acompanhar o que está acontecendo no mundo hoje, vamos pegar a questão do Oriente Médio, por exemplo: foram gastos bilhões, bilhões e bilhões de dólares em conflitos que tiveram início por razões fabricadas, razões que não eram verdadeiras. E destruíram países: Iraque, Líbia, Síria, Iémen, Egito com problemas, Turquia com problemas, ou seja, toda uma situação geopolítica de conflito de interesses. Você vê os conflitos na questão do mar do sul da China, que envolve China, Vietnã, Coreia do Sul, Japão, Estados Unidos, Laus, Miamar, Filipinas. Você vê o problema do Ártico, onde a Rússia já está com 40 navios gigantes quebra-gelo e os Estados Unidos dizendo que a Rússia quer invadir o Ártico, tomar o Ártico. Você vê a permanência de um mundo com mais de 50 colônias. Não muito diferente do que era o mundo há 200 anos. Tivemos o conflito das Malvinas aqui na Argentina, uma França mantendo a Guiana Francesa aqui ao nosso lado, você vê os Estados Unidos com mais de 800 bases militares espalhadas pelo mundo. Aí você imagina, se essas nações, essas mesmas que permanecem colonialistas, discutindo, inclusive, o futuro da Antártica estão a Argentina, Austrália, Chile – até da pra entender, são próximos. Mas França, Noruega, Reino Unido exigindo uma parte da Antártica?! Em 49 termina o tratado de exploração científica e eles querem uma fatia da Antártica como extensão do seu território. O que tem a ver o Reino Unido com a Antártica, a França com a Antártica?! Não tem absolutamente nada! Você vê que existem outros interesses... O Brasil por sua característica, 8,5 milhões de quilômetros quadrados, falando a mesma língua, com um clima fantástico, país com a maior reserva de água potável do mundo, tanto no subsolo como na superfície. Um país com um potencial agrícola que sozinho é superior aos seguintes países somados: EUA, China, Austrália, Canadá, Argentina, Paraguai, Bolívia. A soma das áreas agricultáveis desses países equivale à área agricultada do Brasil, sem que se derrube uma única árvore a mais, só nas áreas que já estão abertas. Ou seja, soma um pré-sal que talvez seja maior do que a reserva da Arábia Saudita e da Venezuela, somadas. Desde que evidentemente eles não entreguem de bandeja como as coisas estão se encaminhando. Você soma um potencial fantástico para a produção de energia eólica, energia solar, energia de biomassa e você tem uma situação única no mundo. Qual vai ser o grande problema do mundo no futuro? Comida, água e energia. O Brasil tem esses três elementos que são estratégicos e fundamentais em profusão, em excesso. Então, evidentemente, existem interesses em dividir esse país. Gostariam que esse país se dividisse em 20 pedaços diferentes, que ficaria fácil dominar. Vira um paiseco e um paiseco fica dependente e é facilmente manipulado. DIARINHO – Como o senhor responde a alegação de que o “sul carrega os outros estados nas costas?” Arrecadamos e produzimos mais do que os outros estados mesmo? Pedro: Depende. Por exemplo, a indústria automobilística nacional não está no sul. A indústria petrolífera nacional não está no sul. A indústria alimentícia e a produção de grãos e proteínas estão se deslocando do sul para outras regiões. Hoje não somos mais os maiores na produção de grãos e somos pontualmente os maiores produtores em suínos e alguns produtos, mas se você contar o todo, também não confere. Na indústria mecânica, todos os setores industriais do país, o sul não ponteia. Em nenhum setor. Nem mesmo no turismo, com toda a beleza do litoral de Santa Catarina. Dizer que o sul sustenta o Brasil é outra falácia. O sul, sim, durante muito tempo foi sustentado pelo resto do Brasil. Se você olhar todos os ciclos do Brasil, desde lá de trás, ciclo do pau Brasil, do açúcar, o ciclo da borracha, o ciclo do ouro, o ciclo do café, do cacau, nada se deu no sul. Nada! O ciclo industrial – pegou o eixo Rio, São Paulo, Belo Horizonte. Durante todo esse tempo, o sul produziu carne seca, nas grandes fazendas, e pouquíssimas coisas mais. A partir de Getúlio Vargas, basicamente, que o sul passou a ganhar importância econômica. Ainda assim, essa importância econômica, se você for colocar, proporcionalmente ao PIB brasileiro, ela vem diminuindo. O sul representa hoje 16%, 17% do PIB brasileiro. Mas já foi mais. A região centro-oeste tem aumentado a participação no PIB muito rapidamente. A região nordeste tem aumentado a participação no PIB. A região norte tem aumentado a participação do PIB. [Qual o estado com maior PIB?] Indiscutivelmente São Paulo. São Paulo é 30 e poucos porcento, mas já foi mais do que 50%. O Brasil, a medida que vai evoluindo, até por força de governos passados, começou a ter uma desconcentração econômica. Se você for hoje no Mato Grosso do Sul, no Mato Grosso, Goiás, Tocantis ou Mapito, sul do Pará, norte do Maranhão, no Piauí, sul da Bahia, você vai ficar de queixo caído. Eu fiz agora sete mil quilômetros dentro do Mato Grosso, 15 mil quilômetros nos últimos três meses a trabalho: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. As cidades que visitei há 30 anos no Mato Grosso, com estrada de barro, passando por pinguela, hoje estão todas asfaltadas. E digo mais, andei sete mil quilômetros dentro do Mato Grosso e só rodei 10 quilômetros em estradas ruins, que estavam em obra. Essas coisas de tentar incutir esse complexo de vira-lata que está tudo ruim, que as estradas estão ruins, é outra forçação de barra, não é verdade. E você olha aquilo e tem uma pujança, uma riqueza: soja, milho, algodão, amendoim, girassol, carne. Você vê a riqueza e isso em plena crise. No momento que o Brasil está no fundo do poço, tecnicamente. E você vê uma pujança excepcional. Volto a dizer: você não pode basear um movimento em informações mentirosas. O que eles pautam são mentiras. Eu não estou dizendo que eles estão enganados, eu estou dizendo que eles estão mentindo. Porque todo esse tempo, teriam condições de saber o que é certo e o que é errado. Eles estão mentindo e estão querendo incutir números e tudo mais para atingir os seus objetivos. DIARINHO – A votação organizada pelo movimento é sempre questionável porque não é acompanhada pela justiça eleitoral. Mas vamos supor que 300 mil pessoas tenham mesmo dito sim à separação do sul... O movimento prospera com tão poucas pessoas a defendê-lo? Pedro: Eu volto a dizer: existe uma situação artificial. Não acredito nesse número de 300 mil, nem 10% disso. Não acredito. Eu vi as movimentações. Acho que a estrutura foi grande, mas o resultado foi pífio. Volto a dizer: porque algo insignificante acaba ocupando espaço?! Se ocupa espaço é porque alguém tem interesse nesse tipo de situação… que vire uma polêmica, crie uma situação que acabe influenciando outras pessoas. DIARINHO – A ideia de separar o sul do restante do país sempre ganha força em momentos de crise econômica e política. Se o Brasil voltar a crescer, o tema volta pra escanteio? Pedro: Não tenho dúvidas. Não é só o “Sul é o meu país”, o Pará tem um movimento parecido, São Paulo tem movimento parecido, Rio de Janeiro tem movimento parecido... Todos os movimentos crescem em momentos de crise, pois é o caminho fácil. Você está sempre a procura de um salvador da pátria. De um santo milagreiro, mas isso não existe. DIARINHO – Quais seriam as vantagens e desvantagens econômicas de separar o sul do restante do país? Pedro: Seria péssimo. Para as empresas de pequeno porte, por exemplo, seria horrível. Você conhece algum grande comércio, vamos pegar o Pão de Açúcar, Havan, Rede Ricardo, que estejam no Paraguai, Uruguai ou na Argentina? Não! Não estão lá porque é complicado. Se é complicado para essas grandes redes, imagina para o pequeno, para o micro e para o médio. Até reforçando isso, saiu matéria esta semana que algumas empresas grandes estão querendo sair da Catalunha, nessa discussão da Espanha. Porque isso atrapalha. Porque o Uruguai não tem empresa automobilística? Porque o Paraguai não tem empresa automobilística? Porque a Bolívia não tem empresa automobilística? Apesar de oferecerem incentivos, apesar disso e daquilo. Porque não tem mercado consumidor! Nós temos um mercado de 200 milhões de pessoas, cujo poder de compra é bem interessante em pelo menos 700% desse público. Isso é um mercado fantástico. Tanto que muitas empresas desse país não querem saber de vender fora, querem saber do mercado interno. Sob todos os aspectos possíveis, separar é uma péssima ideia. Quem parar para pensar e for verificar vai entender que, sob todos os aspectos, isso é ruim para o brasileiro, é ruim para a nossa renda, é ruim para o país como um todo e até para a América do Sul. DIARINHO – Há o argumento de que nos difere uma suposta pujança econômica e administrativa em relação ao restante do Brasil. Mas o Rio Grande do Sul está quebrado. Se nascesse um novo país, ão teria que ir a reboque do Paraná e Santa Catarina, por exemplo? Pedro: A primeira coisa que o Rio Grande do Sul faria seria pedir uma moratória. O Rio Grande do Sul está quebradíssimo, não quebrado. É que-bra-dís- si-mo! Por muitos motivos e um dos motivos é porque o gaúcho, como é empreendedor, vai embora para o resto do Brasil. Você pega Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Acre, Rondônia, Roraima, Amapá, sul do Tocantis, norte do Tocantis, norte de Goiás, você pega sul da Bahia, pega o Mapito, você vai ver que tem muito gaúcho lá. Eu até pergunto: como é que fica? Eles vão pegar e escantear os irmãos deles porque eles estão morando lá longe?! Muito sangue empreendedor, muito sangue de gente que tem vontade de crescer e de produzir se espalhou pelo Brasil. Isso faz falta para qualquer estrutura. Mas basicamente o grande problema deles é gestão. Eles querem ser independentes, mas não são bons em gestão. Tanto não são que estão quebrados financeiramente, com problemas seríssimos. Muito mais sério do que boa parte dos estados brasileiros. Não parece que isso seja alguma tábua de salvação. Só se eles quiserem se vender para os americanos e os americanos injetem lá uma boa bolada. Mas os Estados Unidos também está quebrado, então acho difícil. DIARINHO – A Espanha vive um momento traumático depois do referendo decidindo pela separação da Catalunha. O governo da Espanha reprime qualquer passo no sentido da separação efetiva. Lá a questão vai bem além da economia. Os catalães se sentem pertencentes a outra cultura, falam outra língua inclusive, e se dizem oprimidos e infelizes em seres espanhóis. No Brasil existe também esse choque cultural entre o sul e o restante do Brasil? Pedro: Não. Nem perto disso. A questão da Catalunha é única e não é só ela. A Europa tem mais ou menos 90 situações parecidas. Realmente, a Catalunha tem seu próprio idioma, tem sua própria escrita, tem sua própria história. Foi anexada a Espanha lá nos anos 1500, não foi voluntariamente, foi por resultado de embates. Desde então eles mantêm a sua identidade cultural e politicamente e economicamente, realmente, têm sido deixados de lado. É uma realidade. O próprio governo espanhol está reconhecendo. Não há grau de comparação da questão deles com a nossa. A nossa, eu volto a insistir, se dá única e exclusivamente por interesse. Tem os ingênuos, os mal informados, a chamada massa de manobra, do oba-oba, mas tem cara esperto por trás disso e tem situação, geopolítica, que não é nem nacional, é internacional, no sentido de dividir o Brasil em 15, 20 paisecos, sem maior importância, facilmente manipuláveis, domináveis, de acordo com os seus próprios interesses. Sem querer ofender, mas eu mando um recado para as lideranças desse movimento: ou são muito ingênuos ou têm muita má fé. Ou estão ganhando muito. Ou são regiamente pagos para fazer o que estão fazendo. Isso não tenho dúvida. Tanto eu como os meus companheiros estamos prontos para o embate. Se quiser na ponta do lápis, como se diz… Tudo que eles têm argumentado não passa de enganação, de uma forçação de barra para convencer o incauto, aquele que não está bem informado. 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