Caminhão do Peixe vai voltar pra BC e Camboriú
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Até o comecinho do ano que vem o caminhão do peixe, que oferece ao povão pescados a preços baixos, volta a circular em Balneário Camboriú e Camboriú. Isso se o governo federal cumprir a promessa feita ...
Até o comecinho do ano que vem o caminhão do peixe, que oferece ao povão pescados a preços baixos, volta a circular em Balneário Camboriú e Camboriú. Isso se o governo federal cumprir a promessa feita esta semana por Dayvson Franklin de Souza, secretário Nacional de Aquicultura e Pesca. Até sexta-feira da semana que vem, a autorização pras prefeituras poderem usar o caminhão, parado há quase dois anos, vai ser emitida.
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A promessa foi feita durante visita que o secretário Nacional de Pesca fez à colônia dos Pescadores de Camboriú, na terça-feira à tardinha. “Não podemos nos dar ao luxo de não darmos essa autorização com tantos municípios precisando. É nosso compromisso resolver a situação”, afirmou.
De acordo com Luiz Maraschin, secretário de Desenvolvimento e Inclusão Social da prefeitura de Balneário, a promessa é que a autorização do governo pra uso do caminhão será dada entre terça e sexta-feira da semana que vem. “De posse dessa autorização legal, Balneário Camboriú poderá refazer e desenvolver o projeto do caminhão do peixe, que passará a se chamar Pescados Pra Todos”, disse o secretário.
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Mas não se anime com a notícia. É que a prefeitura de Balneário Camboriú ainda terá que firmar um convênio com a vizinha Camboriú e lançar um edital pra correr atrás de um fornecedor do pescado. Por isso, o caminhão só deve voltar a visitar as comunidades pelo começo de 2018.
O caminhão pertence ao governo federal. Iria ser reativado em março, mas com a transferência da secretaria de Pesca do ministério da Agricultura para o Ministério da Indústria e agora para o gabinete da presidência da República, embolou tudo e a autorização nunca saiu.
Pesquisa pra tainha
Ainda durante sua visita à região, esta semana, o secretário Nacional de Pesca revelou que o governo contratou uma empresa para fazer um estudo sobre a viabilidade de instituir cotas pra pesca da tainha, como já rola com outros tipos de pescados em países da Europa. A notícia agradou o setor industrial, que já tinha essa reivindicação.
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