Itajaí

Ainda bem que é possível comer vatapá sem sair de Balneário

Pelourinho oferece pratos da autêntica comida baiana a um público sem preconceito com novos sabores

Chef Elivelton Leite veio se profissionalizar na Univali e fez de Balneário a sua casa
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Pouca gente sabe que Balneário Camboriú conta com um profissional que trabalhou por uma década no quinto maior resort da América Latina, o Hotel Transamérica da Ilha de Comandatuba, na Bahia, onde era sub-chef. Ele veio para fazer Gastronomia na Univali e hoje comanda as panelas do restaurante O Pelourinho, na avenida Atlântica. “Eu poderia ter voltado quando terminei o curso, mas acreditei que Balneário tinha potencial para abrir meu negócio, já que tem um turismo forte e muitos nordestinos moram aqui”, explicou. A primeira investida de Elivelton Leite foi numa pequena lanchonete com tapioca e acarajé, perto do camelódromo, na rua 1440. Foi uma sensação! Em pouco tempo, havia fila na porta e ele não dava conta de atender aos pedidos para que abrisse uma casa maior. Depois de algumas temporadas bem sucedidas, investiu as economias na reforma do ponto na orla, onde, imaginava, a falta de estacionamento não seria problema. Mas não foi bem assim. “A prefeitura não imaginou que iria quebrar os comerciantes da avenida Atlântica quando tirou as vagas de estacionamento. Lembro em 2010, quando vínhamos depois das aulas curtir os barzinhos da orla. Hoje, é difícil parar e os comerciantes estão no prejuízo”, lamenta. Elivelton já cogita a troca de endereço antes da próxima temporada para que a cidade não perca o único representante da autêntica comida baiana. “Muita gente ainda tem receio de provar o que não conhece, principalmente os mais idosos, mas não vou desistir”, garante. Para driblar tempos bicudos, o chef está aderindo a era dos aplicativos e incluiu o cardápio do Pelourinho no I-food. “Tem dias que faço mais delivery do que atendo no próprio restaurante. O jeito de vender comida está mudando e a gente precisa se atualizar”, acredita. Elivelton também é professor de comida regional na Gastronomia da Univali e disse que a formação universitária foi essencial para a excelência de seu produto. “Eu só tinha experiência prática, vivências, hoje domino a técnica, e isso faz diferença”, afirma. Acarajé O carro-chefe da casa é o acarajé. A porção com seis unidades do bolinho de feijão fradinho custa R$ 21,00 e vem com vatapá, caruru, vinagrete e camarão seco. Quem gosta de tapioca vai se esbaldar: são 16 tipos doces e 22 salgados. Os sabores mais pedidos são carne seca com catupiry, morango com chocolate e abacaxi com coco. Os preços vão de R$ 16,00 a R$ 20,00. Quem prefere jantar olhando o mar, pode pedir a mariscada (polvo, camarão, lula e mexilhões) para duas pessoas por R$ 132,00. Ou a moqueca de peixe, que varia conforme a safra. Os preços vão de R$ 79,00 a R$ 174,00. Vem com arroz, farofa de dendê, pirão e salada. Ele também inovou ao fazer uma espécie de pizza com massa de tapioca para delivery. Os preços variam de R$ 36,00 a R$ 54,00, e tem sabores como Exótica do Pelô (queijo, peito de peru e abacaxi grelhado) e Bonadelícia (queijo, frango, milho, ovos e catupiry). As doces custam entre R$ 30,00 e R$ 42,00 e tem combinações como a Baianinha (queijo coalho, leite condensado, coco e castanha de caju). Comer, beber, 
CURTIR • Serviço O Pelourinho Av. Atlântica, 1850 – Centro. Fone: (47) 2125-7728 e 99600-9406 (WhatsApp). Horário: de terça-feira a domingo, do meio-dia às 23h.



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