Itajaí

Professores estaduais e governo catarina têm reunião importante hoje

No 27° dia da greve dos professores estaduais catarinenses, o governo barriga-verde promove hoje uma reunião com as gerências regionais de educação, às 14h, no centro administrativo, em Florianópolis. O encontro servirá pra definir novos rumos nas negociações, que estão oficialmente encerradas desde sexta-feira, quando a secretaria Estadual de Educação entendeu que a proposta apresentada pelo sindicato dos professores poderia estourar o orçamento catarina. A semana começou sem previsão de acordo e com um clima mais pesado.

O secretário-adjunto da Educação, Eduardo Deschamps, afirma que não é possível chegar a um acordo a médio ou curto prazo, pois a proposta encaminhada na quinta pelo sindicato foi um retrocesso. ...

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O secretário-adjunto da Educação, Eduardo Deschamps, afirma que não é possível chegar a um acordo a médio ou curto prazo, pois a proposta encaminhada na quinta pelo sindicato foi um retrocesso. Pra Deschamps, o governo não tem como formular uma contraproposta em cima do que foi reivindicado. “Primeiro, temos que definir uma pauta antes de chamar para nova conversa”, explica.

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O diretor estadual do sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte), Luiz Carlos Vieira, informou que a categoria aguarda nova reunião com o governador, o que deve rolar hoje ou amanhã. Segundo ele, o governo não separou dindim pra algo que é um direito dos professores. “O governo não preparou o caixa pra nos pagar um direito adquirido, ou seja, um direito que nos foi dado por lei. Ele só precisa implantar a lei, coisa que está bem difícil”, reclama.

Questionado sobre a possibilidade de o governo barriga-verde considerar a greve ilegal e ainda descontar os dias sem aulas da professorada, Luiz Carlos afirma que o governador Raimundo Colombo (DEM) tem legitimidade pra fazer o desconto na folha dos professores, mas não pode considerar o movimento ilegal, pois trata-se de um direito dos professores. “Ele [o governador] descontar os dias que não trabalhamos é um ato administrativo dele. Ele pode fazer isso. Mas o movimento não é ilegal”, afirma.



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