O carteiro Augusto Homrich, de 44 anos, tá na bronca com os ônibus do Balneário. Ele diz que às vezes tem que esperar muito tempo por um busão, que precisa pegar por causa do trampo de carteiro. “É difícil pegar ônibus aqui. Se você perder o horário, tem que esperar mais de meia hora pelo próximo, aí eu acabo atrasando o serviço”, lascou.

Augusto, que é natural de Passo Fundo/RS e mora há seis meses na Maravilha do Atlântico, já trabalha há mais de 10 anos nos Correios e afirma que nunca trampou numa cidade tão difícil de pegar um busão. “Lá em Passo Fundo o povo espera bem menos no ponto de ônibus. O problema não é falta de cumprimento de horário, mas, sim o número de ônibus que é pequeno”, finalizou.

O DIARINHO contatou o Reino da Dinamarca e a empresa responsável pelo transporte público na city, Expressul, mas não obteve resposta sobre o porquê do número de ônibus na cidade ser reduzido.