O Figueirense empatou a terceira partida consecutiva no campeonato Brasileiro, no sábado, ao ficar no 0 a 0 com o América/MG, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas/MG. Com o resultado, o jejum de vitórias do Alvinegro aumentou pra quatro jogos.
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O empate mirradinho levou o time da capital catarinense aos 16 pontos. Deixou, com isso, o Figueira ainda mais longe do G4, em oitavo lugar. Já o América segue na zona de rebaixamento, em 18º lugar ...
O empate mirradinho levou o time da capital catarinense aos 16 pontos. Deixou, com isso, o Figueira ainda mais longe do G4, em oitavo lugar. Já o América segue na zona de rebaixamento, em 18º lugar, com sete pontos.
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Apesar da necessidade do resultado, América e Figueirense fizeram um jogo morno, com poucas chances reais pra rede balançar.
O Figueira foi melhor nos 20 minutos iniciais, mais objetivo e criando jogadas que ameaçaram um pouco a equipe mineira. A primeira boa chance catarina foi aos 11 minutos, quando Rhayner chutou forte da intermediária. A bola tocou no gramado, enganou o goleiro Neneca e acertou em cheio o rosto do arqueiro.
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O América só assustou o Figueira aos 23 da primeira etapa, e mesmo assim por culpa do goleiro Wilson. Em escanteio cobrado por Thiago Carleto, o arqueiro da equipe de Florianópolis se atrapalhou com a bola, e o Coelho finalizou perigosamente. Pra sorte dos manezinhos, o árbitro já apontava falta de Léo, que tentou tirar a bola do goleiro.
Na sequência, o time mineiro teve a melhor chance de gol de todo o primeiro tempo e talvez de toda a partida. Caleb avançou pela direita e achou Fábio Júnior livre na marca do pênalti. O atacante dominou a bola e escolheu o melhor canto pra finalizar, mas chutou pra fora, com toda a zaga do Figueirense batida no lance.
Num intervalo de quatro minutos, entre os 39 e os 43, o volante paraguaio do Figueirense, Wilson Pittoni, levou dois cartões amarelos e foi expulso. No segundo lance, o jogador parou um rápido contra-ataque do América, com Marcos Rocha.
Segundo tempo
A conversa com o técnico Antônio Lopes nos vestiários parece ter surtido efeito e os jogadores do time da casa voltaram pra segunda etapa melhores. Já o Figueirense retornou mais recuado. Com um jogador a menos, Jorginho promoveu a entrada de dois volantes: Jackson e Coutinho, nos lugares de Rhayner e Bruno Vieira, respectivamente.
Nos primeiros 20 minutos do segundo tempo, o América pressionou o Figueira e tentou criar com os jogadores de frente. E não foram só os atacantes que chegaram. O auge da pressão americana rolou aos 21 minutos. O volante Amaral teve liberdade, avançou da direita para o meio da intermediária do Figueira e chutou muito forte no travessão.
Após isso, a partida não teve mais nada de muito interessante. O América dominava o meio-campo, mas faltava o último passe e o gol.
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Nos últimos 10 minutos, osmineiros foram pro desespero, mas a zaga do time de Florianópolis, liderada por Roger Carvalho, se fechou bem e segurou o empate sem gols.