Mãe e filha passaram o maior perrengue pra entrar na agência da Caixa Econômica Federal do Balneário Camboriú. A dona Maria Adélia Lobato ficou cerca de meia hora pra conseguir atravessar a porta giratória. A filhota, Suelen Lobato, conta que foi com a mamãe lá pelas 13h de quarta-feira pagar umas continhas. Assim que entraram, deixaram celulares e objetos metálicos na caixa coletora.
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Mesmo assim, a mamãe não conseguia atravessar a bendita porta. A mulher chegou a virar a bolsa, chacoalhar, tirar óculos, carteira, mas continuou a ser barrada. O moço (segurança) fez ela abrir ...
Mesmo assim, a mamãe não conseguia atravessar a bendita porta. A mulher chegou a virar a bolsa, chacoalhar, tirar óculos, carteira, mas continuou a ser barrada. O moço (segurança) fez ela abrir a bolsa e mostrar pra ele. Ele achou que ia encontrar uma arma ali dentro?, lascou.
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Suelen diz que, do lado de dentro do banco, conversou com uma mulher, de nome não identificado, que abriu a bolsa da mamãe.
Com a autorização da dona Maria, vasculhou tudo e entrou na agência com a bolsa. Mesmo com todo o trampo, a mãe de Suelen ficou trancada na rua. A porta não destravava. É uma coisa muito desagradável. Depois de meia hora, a turma da segurança abriu uma porta de vidro ao lado, revistou a mulher e lhe deixou entrar no banco.
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Dentro da lei
O gerente geral da agência, Ademir Luiz Scanagata, afirma que a porta está regulada de acordo com o previsto pelos órgãos competentes. Ele conta que o procedimento feito foi o correto e não entende por que a mulher não entrou na agência pela porta giratória.
A gente não percebia nada. Pode ser que ela usasse um cinto ou algum objeto no bolso que lhe impedisse.
Ademir explica que em casos de pacientes com marca-passo, cadeirantes ou que tenham alguma limitação para passar pela porta, todo gerente é chamado pra se certificar que não há perigo no ingresso da pessoa pela porta lateral.