Itajaí

DIARINHO bate um plá com Carol Trentini

Bonitona recebeu o DIARINHO de cara lavada, mostrando que é bonita por natureza

A modelo internacional Carol Trentini esteve na região no final de semana passado para ser jurada do concurso Top Model Estudantil. O DIARINHO aproveitou a passagem pra bater um papo com a bonitona de 24 anos. A modelo atendeu a reportagem Blue Infinity Resort, que fica na estrada da Rainha, entre Itajaí e Balneário Camboriú. Ela falou com a repórter Gabriele Lidner e com o fotógrafo Minamar Junior de cara lavada. Sem nenhuma maquiagem, Carol mostrou que é bonita por natureza.

Caroline é descendente de alemães e italianos, nasceu e foi criada em Panambi, no Rio Grande do Sul. A mãe Lourdes foi quem cuidou da menina sozinha, já que o pai, Oscar Jacob Trentini, morreu quando ...

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Caroline é descendente de alemães e italianos, nasceu e foi criada em Panambi, no Rio Grande do Sul. A mãe Lourdes foi quem cuidou da menina sozinha, já que o pai, Oscar Jacob Trentini, morreu quando ela tinha um ano.

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Carol iniciou sua carreira aos 14 anos, quando se mudou pra São Paulo e pouco tempo depois já estava em Nova Iorque. O sucesso da garota aconteceu após uma campanha pro designer Marc Jacobs, da marca Marc by Marc Jacobs. Em maio de 2007, ela estampou a capa da revista Vogue com outras modelos consideradas a nova geração de supermodelos. Além da Vogue, ela já foi capa das revistas Elle e W.

Entre seus desfiles mais recentes estão Louis Vuitton, Valentino, Versace, Chanel, Christian Dior, Ralph Lauren, Calvin Klein, Dolce & Gabbana, Marc Jacobs, Victoria’s Secret e Balenciaga. Carol já protagonizou campanhas para marcas Dolce & Gabbana, Gucci, Marc Jacobs, Oscar de la Renta, Rosa Chá, Valentino e Versace. Atualmente, Carol é modelo da marca Monange e desfilará no Monange Fashion Tour 2011.

PINGUE-PONGUE COM CAROL TRENTINI

DIARINHO – Você saiu de uma cidade bem pequena no interior do Rio Grande do Sul com 14 anos e foi para São Paulo. Como foi essa transição pra cidade grande?

Carol Trentini: Quem me descobriu foi o Dilson, que está organizando o concurso [Top Model Estudantil]. Eu fui para a agência Way Model e no começo foi muito difícil e assustador. Minha mãe não foi comigo. Eu não falava inglês e sou muito família, como uma boa canceriana. Mas acho isso tudo fundamental. Até porque para mim as coisas aconteceram muito rápido. Saí do interior e fui para São Paulo, onde já fui direto para uma temporada de desfiles no São Paulo Fashion Week e dali quase que direto para Nova Yorque.

DIARINHO – Quanto tempo depois foi para Nova Yorque?

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Carol: Acho que uns seis meses depois da mudança pra São Paulo.

DIARINHO – Qual a parte mais difícil de sua carreira?

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Carol: A transição de Panambi para São Paulo, e logo depois pra Nova Yorque. Foi uma mudança de vida muito rápida. Tive que parar de estudar, porque não tinha como conciliar. Tive que ficar muito tempo longe da minha família, da minha mãe, dos amigos. É tudo muito decisivo nesta fase. Foi um baque muito grande. Me lembro de chorar sozinha no apartamento, mas as meninas [modelos] que moravam comigo me ajudaram muito. Foi tudo muito rápido!

DIARINHO –Você conseguiu voltar a estudar?

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Carol: Não, não teve como. Minha escola foi a vida mesmo. Aprendi muito com as meninas que eu morava junto, no apartamento da agência. A gente morava em 12 meninas. Minha escola foi o mundo. Eu acho que fazer uma coisa bem feita é melhor do que duas mais ou menos. Se eu me dedicasse aos estudos perderia a oportunidade de ser modelo.

DIARINHO –Algum dia você chegou a imaginar que seria uma das modelos mais requisitadas do mundo?

Carol: Nunca! Nunca sonhei com isso. Nunca quis ser modelo, muito pelo contrário, sempre me achei muito esquisita: alta e magra demais. Eu não era vaidosa. Eu não busquei, me acharam...

DIARINHO – Quais as qualidades essenciais para quem quer chegar no topo?

Carol: Profissionalismo. Levar tudo muito a sério, porque é sério! Tem que dar o melhor de si sempre. Amanhã é sempre um desafio. Tem muita gente envolvida e a modelo tem que vender. Você tem que ter uma vida saudável. Eu mesma, sou muito regrada e organizada. Não vou pra balada, não bebo e não fumo. Todos os dias quando saio de casa de manhã pra trabalhar eu penso: “vou dar o melhor de mim”.

DIARINHO – Você ainda é bem nova, você já se sente completamente realizada na carreira?

Carol: Me sinto realizada pela vida e pelas coisas que eu conquistei. Pude ajudar minha família. Mas acho que gente não pode viver sem sonhar, sem ter objetivos e eu ainda tenho muitos. Quero trabalhar bastante. Mas se eu pensar na vida que eu tenho hoje, eu sou realizada e muito feliz.

DIARINHO – Como você controla seu peso? Tem alguma dieta especial? Atividade física? Ou a genética ajuda?

Carol: Minha genética é bem favorável, meus pais são altos e magros. Também não sou muito gulosa, não gosto muito de doces e chocolates. Isso também ajuda. Mas sou bem regrada, como várias vezes por dia. Tenho uma vida bem saudável, o que ajuda muito.

DIARINHO – Você tem namorado?

Carol: Sim. Meu namorado é fotógrafo e ele é daqui de Itajaí, é peixeiro. (risos).

DIARINHO – Você já pensa no que fazer quando a carreira acabar? Já tem planos?

Carol: Procuro pensar no hoje, na semana que vem e mês que vem. Procuro pensar no presente.

DIARINHO – Quais as dicas que você deixa pra as meninas que querem seguir a carreira de modelo?

Carol: Em primeiro lugar a menina tem que ver se o biótipo dela dá certo, porque não adianta se sacrificar. A modelo tem que ser saudável pra vender, não pode ter um distúrbio alimentar. Porque depois o corpo vai tomar o rumo que tem que tomar. Pesquisar e ter certeza que está na agência certa. Eu caí nas mãos certas. A minha agência é a melhor que tem, porque respeita e cuida das meninas que começam tão novinhas. E a menina tem que ser ela mesma, tem que mostrar a luz que vem de dentro dela. Acreditar em si mesma! Pra mim foi difícil acreditar, porque eu nunca me achei bonita. Não tentar ser outra pessoa. Tem que ter personalidade. Tem que mostrar o máximo de si mesma.

DIARINHO – Quais as modelos que você admira?

Carol: Lauren Hunt, que já tem mais de 50 anos e ainda trabalha. Shirley Malmann, Gisele Bundchen. As admiro porque têm uma luz especial e marca registrada. Elas perduram no mundo da moda porque fazem tudo com muito profissionalismo e educação. A diva não dura. Aquela que se acha muito não vai pra frente.



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