Se alguém duvida, os números do cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do ministério do Trabalho e Emprego (MTE) confirmam: Itajaí é a Meca das oportunidades pra quem quer fazer carreira profissional em Santa Catarina. Pelos dados divulgados esta semana pelo ministro exibidão Carlos Lupi, de janeiro a julho deste ano a city peixeira gerou nada menos que 3.506 novos postos de trabalho. Um número maior que cidades do mesmo tamanho no estado, como Criciúma (no sul, com 1.692 novos empregos) e Chapecó (no oeste, com 3.218).
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O resultado de novos empregos pelaqui, no primeiro semestre deste ano, representa um crescimento de 239,2% na geração de trampos se comparado com mesmo período de 2002. É um resultado fantástico ...
O resultado de novos empregos pelaqui, no primeiro semestre deste ano, representa um crescimento de 239,2% na geração de trampos se comparado com mesmo período de 2002. É um resultado fantástico para a década, afirma Clayton Batschauer, secretário de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda (Sedeer) da prefa de Itajaí.
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Logística deu um banho
Pro abobrão, o setor de logística, principalmente no transporte e armazenagem de cargas, foi um dos grandes responsáveis pela performance. As empresas ligadas à logística deram um salto muito grande para as carreiras e empregos na cidade, afirma.
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Não é por nada, que pelos números do Caged, o setor de serviços foi o que mais empregou em Itajaí. Foram nada menos que 1.282 novos postos de trabalho criados no primeiro semestre. Isso representou 36,7% de todo o trampo novo aberto em Itajaí entre janeiro e julho deste ano. Essa foi a década da logística em Itajaí, completa Clayton.
Aumento da construção civil gerou empregos indiretos
Mas, pro chefão da Sedeer, um outro setor teve papel importante nesse resultado. A construção civil sofreu um grande boom na última década com a verticalização da cidade, observa.
Apesar de no semestre ter gerado apenas 149 novos posto de trabalho, o setor influenciou positivamente outras áreas e gerou empregos indiretos, avalia Clayton. Quando a construção civil cresce, cresce também os negócios das imobiliárias e o comércio. Enfim, a construção civil gera uma gama muito grande de oportunidades, argumenta.