Itajaí

Família de crentes do interior das Piçarras que tá em área de risco não quer sair de casa

Mesmo com a casa na encosta de um barranco que corre o risco de desabar, uma família do Bal­neário Piçarras não quis sair do local. A defesa Civil do município identificou o perigo perto das 10h de ontem. A baia fica na estrada geral da Lagoa, próximo à Olaria dos Santana, e no local funciona uma pequenina igreja evangélica.

Com a teimosia, a família che­gou a ser notificada pelo pesso­al da defesa Civil. Mas, mesmo assim, não quis arredar o pé de lá. A família é formada por cin­co pessoas, informou Rogério de Lima, ...

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Com a teimosia, a família che­gou a ser notificada pelo pesso­al da defesa Civil. Mas, mesmo assim, não quis arredar o pé de lá. A família é formada por cin­co pessoas, informou Rogério de Lima, chefão da defesa Civil. A mãe se comprometeu a passar a noite com as crianças na casa de um vizinho.

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Município escapou da desgraça

Nas Piçarras a situação se nor­malizou e o perigo de enchente foi afastado. Salões paroquiais de igrejas foram acionados para servir como abrigos, mas nin­guém precisou sair de casa.

A preocupação no final da tarde de ontem era com os des­lizamentos de terra e quedas de barreiras. A defesa Civil orienta o povão para evitar passar por estradas da zona rural.

A atenção também se voltou para a localidade de Lagoa. Cór­regos que sofrem a influência do rio Itajaí-açu podem provocar alagamento na região, alertou Leandro Cardoso, da assessoria de imprensa da prefa.

Os moradores do Rio Novo, localidade rural, voltaram a ter contato com a zona urbana da city na manhã de ontem. Na quinta, as águas de plantações de arroz perto de estradas trans­bordaram e a ligação com o cen­tro foi interditada, só permane­cendo o acesso a Luís Alves.

As obras de desassoreamento e de contenção nos rios Piçarras e Furado teriam evitado os ala­gamentos na cidade. Com isso, localidades que em 2008 sofre­ram com a enchente, este ano passaram praticamente ilesas. As obras custaram cerca de R$ 16 milhões, com recursos da prefa e do governo federal.

Quem quiser doar alimentos, água, colchão e roupas para os municípios da região atingidos pela enxurrada pode entregar na Escola Alexandre Guilherme Fi­gueredo, no centro. Os voluntá­rios vão entregar os produtos ar­recadados à central de doações, que está instalada no parque da Marejada, em Itajaí.

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