Segundo a auditora fiscal Christiane Larcher, a mercadoria, que veio do Paraguai, possivelmente tem um valor estimado bem maior, já que a quantidade de produtos eletrônicos retida é grande. Quase a totalidade das bugigangas apreendidas é pirata e, por isso, será destruída. Já os aparelhos eletrônicos serão doados a instituições, leiloados ou incorporados por repartições públicas.