Num último suspiro, na madrugada de sábado pra domingo, o Brasil conquistou o último ouro por equipe, justamente numa final contra Cuba, no vôlei masculino. No entanto, na mesma noite os brazucas já tinham levado uma surra da tchurma do Fidel nas finais do boxe. Não teve jeito. O Brasil acabou ficando em terceiro lugar no quadro geral de medalhas dos jogos Pan-americanos de Guadalajara, atrás dos Isteites, que dispararam na ponta, e de Cuba que subiu ao topo do pódio 10 vezes a mais que os brazuca.
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Mas ontem ainda deu tempo do hino nacional brasileiro ser tocado mais uma vez no México. A última medalha de ouro veio com o ex-lixeiro Solonei da Silva, que venceu a maratona. Com isso, o Brasil ...
Mas ontem ainda deu tempo do hino nacional brasileiro ser tocado mais uma vez no México. A última medalha de ouro veio com o ex-lixeiro Solonei da Silva, que venceu a maratona. Com isso, o Brasil ficou com o tetracampeonato da prova. Solonei fez o percurso em 2h16m37s, menos de um minuto na frente do colombiano Diego Alberto Colorado, que ficou com a prata. Nos jogos de Winnipeg (1999) e de Santo Domingo (2003), Vanderlei Cordeiro de Lima foi ouro na maratona. Já em 2007, quem levou a melhor foi Franck Caldeira, correndo nos asfalto carioca.
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Menos que no Rio
Das 141 medalhas que o Brasil conquistou na Terra da Tequila, 48 foram de ouro, 35 de prata e 58 de bronze. Apesar de ter sustentado a esperança de que seria o país com o segundo melhor desempenho, como foi até perto do fim da competição, o Brasil acabou, dinovo, na terceira posição. Além disso, ainda há a queda no desempenho em relação à última edição. No Pan do Rio, em 2007, os brazucas tinham conquistado 157 medalhas, sendo 52 de ouro, 40 prateadas e 65 de bronze.
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