Itajaí

Ginastas peixeiros ficam em segundo nos jogos Abertos do Interior de Sampa

Defendendo a cidade de Jaú, equipe de Itajaí levou 10 medalhas

A equipe de ginástica artística masculina da city peixeira, que levou 21 das 22 medalhas da olimpíada Estudantil Catarinense (Olesc) em outubro, ficou em segundo lugar nos jogos Abertos do Interior de Sampa, representando a cidade de Jaú. O campeonato rolou no finde na cidade de Mogi das Cruzes. Santana de Parnaíba ficou com a primeira colocação e Hortolândia em terceiro. A derrota rolou por 1,90 pontos.

Como na Olesc, o destaque da equipe peixeira foi o jovem Éverson Ânderson da Costa, que levou o título geral individual. Ao todo, a equipe levou 10 medalhas na disputa por aparelhos: três de ouro ...

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Como na Olesc, o destaque da equipe peixeira foi o jovem Éverson Ânderson da Costa, que levou o título geral individual. Ao todo, a equipe levou 10 medalhas na disputa por aparelhos: três de ouro, quatro de prata e três de bronze. “Disputamos a segunda divisão na categoria livre. Isso traz uma dificuldade porque nossa equipe é muito nova e enfrentamos atletas adultos”, explica o técnico peixeiro Marcelo Coelho.

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Os peixeiros foram pro interior de Sampa com quatro atletas: Éverson Ânderson da Costa, Alisson Pedro (terceiro no cavalo com alça), Eduardo de Oliveira Maria (ouro nas argolas e na paralela) e André Ignácio da Silva. “Desses só o Eduardo não disputou a Olesc, porque ele tem 16 anos e o limite de idade é de 14”.

Apesar da competição em Sampa ter terminado há pouco tempo, Coelho já tá vendo os detalhes pro ano que vem. “Estamos acertando com a cidade de Americana pro ano que vem. É uma cidade da primeira divisão”, conta o treinador.

Problemas na estrutura

Divolta à city peixeira, o treinador meteu a boca na estrutura do dormitório peixeiro em Mogi das Cruzes. “Nos colocaram num colégio lá numa favela. Só dava pra entrar e sair do dormitório de carro, não dava pra ir a pé. Já competi por outras cidades que ofereceram estrutura boa, mas ali não. Não tinha um fisioterapeuta, não tinha nada”, lasca Marcelo Coelho. Outro perrengue enfrentado pelos peixeiros foi o frio.



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