Itajaí

Profe enfrenta câncer na família e pede doação de medula

Uma luta pela vida. Desde abril, a jornalista Karla Regina Provesi dos Santos, 37 anos, enfrenta um câncer no sangue, a leucemia, e reúne forças pra recuperar a saúde. Após seis meses de intenso tratamento com quimioterapias em Curitiba/PR, o quadro de Karla se estabilizou. Contudo, pra surpresa da família, após 50 dias de reabilitação, a doença ressurgiu, novamente em quadro grave.

Agora, além das exaustivas sessões de quimioterapia, a jornalista precisará fazer um transplante de medula óssea, sendo necessário encontrar um doador com 80% de compatibilidade genética. O marido ...

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Agora, além das exaustivas sessões de quimioterapia, a jornalista precisará fazer um transplante de medula óssea, sendo necessário encontrar um doador com 80% de compatibilidade genética. O marido dela, Carlos Roberto Praxedes dos Santos, coordenador do curso de jornalismo da Univali, faz um apelo à população do Vale do Itajaí pra que se cadastre no sistema de registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome).

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O estado de Karla é grave. A cada sessão de quimioterapia a imunidade da jornalista chega a zero. São necessários sete dias de internação pra recuperar as forças e enfrentar um novo procedimento. Contudo, Praxedes, peixeiro nato, e o filho de oito anos do casal, acreditam na solidariedade do povão de Itajaí e cidades vizinhas pra auxiliar a reverter esse quadro. “Vale lembrar que a medula óssea é responsável pela produção do sangue. Se a pessoa for chamada a doar medula óssea, em 15 dias o organismo já produz a quantidade doada e esse doador não terá qualquer tipo de problema de saúde. É simplesmente um ato de solidariedade, um ato de amor”, desabafa o maridão.

A dificuldade, contudo, não está no número de voluntários doadores. Segundo informações da assessoria de imprensa do Redome no Rio de Janeiro, o Brasil conta com dois milhões e meio de cadastrados, sendo 96 mil residentes em Santa Catarina, pra mil doentes cadastrados em todo o país. Também é possível acessar o banco de dados de outros países e receber a doação. O nível de compatibilidade entre pessoas não aparentadas, no entanto, é que faz com que os pacientes cheguem a esperar, pelo menos, seis meses por um transplante. A possibilidade de encontrar uma medula compatível é de uma em 100 mil.

Grande parte dos pacientes não resiste à longa espera. Em 2010, segundo o Redome, foram feitos 170 transplantes de medula óssea. Pra ser um doador em Itajaí basta ser saudável, ter entre 18 e 55 anos e se dirigir à agência transfusional do Hospital Marieta Konder Bornhausen, com a carteira de identidade nas mãos. Uma pequena coleta de sangue será feita e se você for compatível com algum dos pacientes na fila de espera, será chamado pra discutir os procedimentos da transfusão. Esse gesto pode salvar vidas, inclusive a da jornalista Karla.



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