Uma confusão entre um travesti e um machão terminou na 2ª depê de Itajaí. O traveco J., 18 anos, disse à polícia que o representante comercial A., 42, não quis pagar o programa que fez. Na versão de A., o travesti o atacou quando andava de carro e tentou assaltá-lo.
O bafão começou na rua Inglaterra, em Balneário Camboriú, por volta das 5h da madruga de ontem, e foi parar em Itajaí. Tanto o traveco quanto o representante comercial registraram um boletim de ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
O bafão começou na rua Inglaterra, em Balneário Camboriú, por volta das 5h da madruga de ontem, e foi parar em Itajaí. Tanto o traveco quanto o representante comercial registraram um boletim de ocorrência em que um acusa o outro.
A versão do machão
A. disse que passava pela avenida do Estado Dalmo Vieira quando o traveco apareceu na frente do seu carro e, antes que ele pudesse se dar conta do que rolava, o gurizão entrou pela porta do carona. O representante acusou J. de tê-lo ameaçado, dizendo que se não lhe entregasse dinheiro iria agredi-lo e depredar seu carango.
Ainda pela versão de A., pra tentar silivrar do suposto ladrão, disse que procuraria um caixa eletrônico pra sacar o dinheiro, e por isso veio pra Itajaí. Na rua Blumenau, perto de um postinho do banco do Brasil, parou o carro e tentou jogar o traveco pra fora, mas o rapaz tava com o cinto de segurança. Os dois então chamaram a polícia Militar. O representante ainda acusa o travesti de lhe ter tomado R$ 50.
A versão do travesti
Na versão do travesti, o machão teria parado em seu ponto pra perguntar o preço do programa e concordou em pagar 100 pilas por um rala-e-rola. Os dois foram pra um lugar mais discreto e dentro do carango deram umazinha. Até aí, tudo era só love. O problema apareceu na hora de acertar as contas. Pelo que J. contou à polícia, A., na mó caruda, disse que não tinha grana. Foi por isso que o travesti teria feito o representante comercial procurar um banco pra pagar o que prometeu. Quando vieram pra Itajaí e acharam um caixa eletrônico, o representante comercial tentou silivrar do rapaz, o empurrando pra fora do carango. Ainda pelo relato do traveco, os dois brigaram e ele foi até mordido pelo machão. O traveco conseguiu tirar a chave do carro e pediu pruma pessoa que passava na hora chamar a polícia.
Como o caso tinha duas versões, os dois prestaram depoimento e foram liberados. Um inquérito policial será aberto pra apurar a verdadeira história.