Pra todo motora, ver o sinal verde é uma alegria. Mas imagine você estar em uma fila, a sinaleira abrir e cinco metros depois ter que parar em outra fila causada por um outro semáforo, dessa vez vermelho. É essa a pendenga que condutores do Balneário Camboriú têm enfrentado ao descer do alto da rua Dinamarca, a via da prefa da Maravilha do Atlântico.
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A rua se tornou o principal meio de ligação da avenida Martin Luther, o Binário, com a avenida Central. Os condutores descem e param na sinaleira na esquina com a rua Bélgica pra poder seguir. O ...
A rua se tornou o principal meio de ligação da avenida Martin Luther, o Binário, com a avenida Central. Os condutores descem e param na sinaleira na esquina com a rua Bélgica pra poder seguir. O problema é que, alguns metros depois de passar por este sinal, o motora tem que parar num outro, na esquina com a avenida do Estado Dalmo Vieira.
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Pra piorar, as sinaleiras não estão sincronizadas. A primeira abre só depois que a segunda está fechada. Libera o trânsito aqui, mas tem que parar logo ali. Assim o trânsito não flui, reclama o motoqueiro A.D., 33 anos.
Segundo a comerciante D.V., 29, as sinaleiras eram sincronizadas até semana passada. Ela não sabe dizer por que a situação mudou. Às vezes, a fila chega até a esquina e atrapalha quem sai da rua [Bélgica], conta.
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O problema rolaria por culpa da chuvarada dos últimos dias. O diretor do departamento de Trânsito da Maravilha, Iuri Bedin, afirma que sexta-feira notou o problema. Ele acredita que os semáforos tenham ficado desregulados por culpa dos raios e quedas de energia durante a tempestade de final de tarde.
Como o Reino da Dinamarca tá em recesso de Natal desde sexta, Iuri vai pedir pra segunda-feira um funcionário passar por lá. O técnico vai arrumar, garante.