Itajaí

A associação Náutica de Itajaí e o sonho de voar sobre as águas

Por Giovana Giaretta, 13 anos, Expedito Alex Pereira Feitoza, 13 anos, Davi Sander Monteiro de Campos, 13 anos, alunos do 7º Ano

No dia 7 de outubro, o presidente da Associação Náutica de Itajai – ANI, Claudio Copello, fez uma visita especial à nossa escola. Aproveitamos o momento e realizamos uma entrevista para conhecermos ...

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No dia 7 de outubro, o presidente da Associação Náutica de Itajai – ANI, Claudio Copello, fez uma visita especial à nossa escola. Aproveitamos o momento e realizamos uma entrevista para conhecermos melhor a associação responsável pelo projeto ‘Navegando pela Cidadania’, que oferece aulas de remo e vela às crianças das escolas municipais de Itajaí, das quais participamos.

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Aprendiz de Marinheiro: Olá, Senhor Cláudio, que bom receber sua visita! Inicialmente, gostaríamos de saber há quanto tempo a ANI atua em nossa cidade.

Claudio Copello: A Associação Náutica de Itajaí foi fundada em Janeiro de 2002. A Associação vem oportunizando há 12 anos que a sociedade tenha acesso a atividades náuticas.

AM: Quem foi o fundador da associação e qual o objetivo dela?

C.C: Tudo começou quando o casal de itajaienses Vilmar e Higina Braz realizaram o sonho de ter um barco, o veleiro ‘Jornal’, e sair a velejar pelo mundo. Em 2001 retornaram desta jornada, depois de completar uma volta ao globo durante 5 anos, vivendo de belas aventuras e passando por diversas experiências. Foi aí que começaram a pensar numa forma de valorizar ainda mais nossa terra e nossa gente. Toda a experiência e o contato com escolas de remo e vela que eles tiveram nos diversos países que conheceram despertaram o desejo de iniciar, em Itajaí, um trabalho de resgate desses esportes, os quais já fizeram parte da cultura da cidade mas acabaram se perdendo com o tempo. Com isso, uniram-se a um grupo de apoiadores entusiastas e idealizaram o projeto da ANI iniciando com o “Navegando pela cidadania”.

AM: Quais as principais atividades que a ANI realiza?

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C.C: A ANI realiza vários projetos, tanto em parceria com o município como para quem quiser chegar e navegar. Temos, por exemplo, o projeto ‘Navegando pela Cidadania’ que trabalha com alunos das escolas públicas. Eles vêm praticar remo e vela no contraturno, no dia determinado por cada escola. Além disso, temos turmas na Vela De Rendimento: são 9 velejadores. Oferecemos também oficinas de construção naval amadora, onde há um investimento por parte do aluno, porque ele sai com sua embarcação pronta. Atualmente, existem 8 barcos em construção. Também são oferecidas aulas de vela e remo particular para público adulto.

AM: Quantos alunos participam dos projetos da ANI?

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C.C: Em torno de 320 alunos; 288 do projeto ‘Navegando pela Cidadania’, do qual a escola de vocês participa, sendo 10 alunos da vela e do remo.

AM: O Que você acha dos eventos náuticos que acontecem na cidade?

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C.C: É muito bom para a ANI, que acaba se tornando uma referência na prática de vela e remo.

AM:Como a ANI está se preparando para a regata Jacques Vabre?

C.C: A ANI está dando todo o apoio no que diz respeito a competições na água. Durante a Jacques Vabre, a ANI vai organizar uma competição de optmist. Também vamos ajudar na regata de Itajaí para Piçarras e de Piçarras para Itajaí.

AM: Você acredita que eventos como esses beneficiam a cidade?

C.C: Eles ajudam a divulgar a cidade no mundo inteiro, além de resgatar o orgulho de ser um cidadão Itajaiense, incentivando o turismo na cidade.

AM: Quais os projetos da ANI para o futuro ?

C.C: A ANI está publicando três revistas. A primeira será sobre portos e estaleiros, a segunda sobre esportes náuticos e uma sobre pesca. Também temos o sonho de ver nossos atletas competindo a nível internacional. Estamos trabalhando muito para a realização destes projetos. Outra coisa que sempre objetivamos é aumentar o número de alunos no projeto ‘Navegando pela Cidadania’, para que mais crianças possam curtir a arte de voar sobre as águas.

AM: Qual a sua opinião sobre a construção da Marina?

C.C: A Marina é necessária, porém o saco da Fazenda é um espaço público. Ali estão também os pescadores, além de ser um manguezal, que é importante para a biodiversidade. A ANI está preocupada com o zoneamento, pois este projeto vai reduzir a área para a associação e para os pescadores.

Para conhecer mais a ANI, acesse a fanpage. Há atualizações com as principais atividades diárias.



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