O berreiro da estudantada da Univali no início do mês, exigindo mais segurança, surtiu efeito. Desde o plá que os alunos tiveram com a polícia Militar, as baratinhas estão de prontidão pelos arredores da universidade. O estudante Fernando Alisson enviou ontem ao DIARINHO uma foto da noite anterior, em que uma viatura da PM
estava a postos em frente à biblioteca Central, na avenida Vereador Abraão João Francisco, a Contorno Sul.
O tenente Luís Antônio Trevisan, do setor de comunicação da PM, explicou que quarta-feira rolou uma operação especial dos fardados na saída da facul. Desde o dia 4 de outubro, quando a alunada procurou ...
estava a postos em frente à biblioteca Central, na avenida Vereador Abraão João Francisco, a Contorno Sul.
O tenente Luís Antônio Trevisan, do setor de comunicação da PM, explicou que quarta-feira rolou uma operação especial dos fardados na saída da facul. Desde o dia 4 de outubro, quando a alunada procurou a ajuda dos homisdalei no batalhão, no centro peixeiro, a PM está dialerta.
Isso foi acertado com os estudantes no início do mês, depois da visita deles. Na medida do possível, estamos dando mais atenção, diz Trevisan. O puliça não quis informar quando as baratinhas vão circular pela Univali, isso pra não dar vantagem aos maloqueiros.
Berreiro por segurança
Cansados dos assaltos e da falta de segurança nas saídas das aulas, 40 universitários berraram aos quatros cantos da Univali de Itajaí por uma solução. O manifesto começou no campus da faculdade e foi até o quartel da polícia Militar, na rua Felipe Schmidt, centro.
Os cartazes falavam da insegurança da estudantada nos arredores da universidade, pois, segundo eles, somenteeste ano foram cinco ataques da maloqueirada. As vozes pediam mais policiamento nas entradas e saídas das aulas. Apesar do pouco número de manifestantes, considerando a quantidade de alunos que frequentam a faculdade, o berreiro gerou uma grande discussão.
Para a PM os estudantes entregaram um documento pedindo mais rondas pelos arredores da universidade. Eles foram informados pelas autoridades que a decisão de quando e onde fazer as rondas são baseadas nas informações sobre o número de crimes ocorridos em determinados locais. Porém, a PM admitiu estar pode dentro da situação e avisou que estava tomando atitude pra evitar novos assaltos.